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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do grau de melhora da força de preensão palmar, por meio do dinamômetro Jamar®, em pacientes em tratamento para neuríte hansênica nos membros superiores
    (Universidade Federal do Pará, 2011-11-08) FRAZÃO, Rogério Augusto Mendes; XAVIER, Marília Brasil; http://lattes.cnpq.br/0548879430701901
    A hanseníase é uma doença que provoca grande impacto social pelas sequelas decorrentes do dano neural, gerando um contingente da população com deformidades e incapazes de realizar atividade da vida diária e laboral. Com o objetivo de avaliar o grau de melhora da força de preensão palmar (FPP), por meio do dínamômetro JAMAR®, em pacientes com neuríte hansênica sob uso de corticóide, realizou-se um estudo tipo série de casos, constituído de uma amostra obtida por conveniência de 20 pacientes portadores de neuríte hansênica aguda, atendidos e acompanhados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT) da Universidade Federal do Pará, onde a primeira aferição foi realizada no dia do diagnóstico e início do tratamento para neuríte e a segunda aferição trinta dias após a primeira avaliação. A neurite ulnar foi predominante e valores da FPP na mão não dominante apresentaram a média de 20,25 ± 13,16 kgf. e 18,50 ± 11,70 kgf. na primeira e segunda aferição respectivamente. Nos pacientes hansênicos com neuríte, a FPP apresentou-se diminuída em relação aos valores médios da população (no sexo masculino obteve 79,86% e 86% dos valores de referência, na mão dominante e não dominante respectivamente. No sexo feminino os valores 53,49% e 65,05% na mão dominante e não dominante respectivamente). Com relação à reação hansênica, observou-se que a na reação hansênica tipo I obteve-se valores de força de 27,40 ± 9,57 kgf. na mão dominante e 32,40 ± 8,21 kgf. na mão não dominante na primeira aferição. Na segunda aferição registraram-se valores médios de 30,90 ± 12,90 kgf. na mão dominante e 34,00 ± 9,29 kgf. na mão não dominante. A reação hansênica tipo II apresentou-se com valores de força de preensão palmar menores, embora não significativos (p≥0,06). Os pacientes que apresentaram melhora do quadro neurítico, expresso pela regressão da dor apresentaram aumento significativo da força de preensão palmar na mão dominante (p<0,02) Desta forma conclui-se que a FPP pode colaborar no acompanhamento de pacientes com neuríte hansênica sob uso de corticóides, porém novos estudos devem ser realizados para obtenção de informações que auxilie seu uso.
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