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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Mulheres indígenas em redes: cosmologias, singularidades históricas, resistências e conhecimentos em elaborações ativistas
    (Universidade Federal do Pará, 2020-08-31) TOCANTINS, Raimundo de Araújo; NEVES, Ivânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2648132192179863
    A presente pesquisa oferece uma análise dos perfis de mulheres indígenas com o objetivo de investigar suas produções discursivas inseridas em múltiplas redes. O ponto de partida desse empreendimento é a web, compreendida como um território heterotópico para a escrita de suas narrativas de si que contam as histórias do presente por meio de enunciados ativistas. Além desta rede, as indígenas empreendem suas narrativas espraiadas em outros espaços como as universidades, movimentos de organizações políticas e, também em suas poéticas, espaços onde a arte pode ser compreendida a partir de suas perspectivas originárias. O empreendimento teórico-metodológico orienta-se a partir da articulação entre dois campos: a Análise do Discurso de caráter arquegenealógico empreendida por Michel Foucault, basicamente na definição de “dispositivo”. Nessa arquitetura, utilizamos a associação da leitura de Neves (2009, 2015) sobre o dispositivo foucaultiano, que resultou na apreensão do “dispositivo colonial”. Além deste campo, também são igualmente pertinentes os Estudos Decoloniais centrados em Walter Mignolo, Aníbal Quijano, Julieta Paredes e Maria Lugones. Nessa empreitada embasamos nossas análises a partir da compreensão das quatro linhas que compõem o dispositivo foucaultiano: Visibilidade, Enunciabilidade, Força e Subjetividade. Estas linhas delineadas por Deleuze (2006) nos oportunizam apreender as sedimentações implantadas pelo dispositivo ao longo da história em direção às subjetividades indígenas. Por outro lado, as narrativas de si empreendidas por mulheres indígenas ativistas revelam as fissuras ou fraturas por elas criadas no interior do dispositivo. A partir desta perspectiva teórica, as sujeitas desta pesquisa (re)elaboram suas subjetividades e constroem resistências por meio do fazer ativista visibilizado na web.
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