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Navegando por Assunto "Cultivo in vitro"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da escarificação e luminosidade na germinação in vitro de sementes de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC.)
    (2007-12) MARTINOTTO, Cristiano; PAIVA, Renato; SANTOS, Breno Régis; SOARES, Fernanda Pereira; HERRERA, Raírys Cravo; SILVA, Álvaro Augusto Naves
    A cagaiteira é uma espécie nativa do Cerrado com elevado potencial frutífero. Como suas sementes apresentam elevada variabilidade, sendo ainda recalcitrantes e dormentes, a germinação in vitro apresenta-se como uma alternativa para a propagação da espécie, além de permitir a obtenção de explantes juvenis para a micropropagação. Com presente trabalho, objetivou-se avaliar o efeito da escarificação e da luminosidade na germinação in vitro de sementes de cagaiteira. Sementes desprovidas do tegumento e sementes intactas foram inoculadas em meio MS e mantidas na ausência e presença de luz. Sementes desprovidas de tegumento germinadas tanto na presença quanto na ausência de luz apresentaram 86,25% e 88,25% de germinação aos 31 e 71 dias da inoculação, respectivamente. Após 150 dias de inoculação, plântulas provenientes de sementes desprovidas de tegumento, germinadas na presença e ausência de luminosidade, apresentaram 10% e 12% de anomalias, respectivamente.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Indução de calos em espécies amazônicas do gênero Theobroma
    (2006-04) SILVA, Marivana Borges; RAMOS, Alessandra de Rezende; VENTURIERI, Giorgini Augusto
    Vários trabalhos vem sendo desenvolvidos sobre o cultivo in vitro de cacau (T. cacao), mas são raros para a maioria das outras espécies do gênero, como o cupuaçu (T. grandiflorum), cuja a área plantada vem aumentando expressivamente, e outras que poderiam servir de fonte de genes para as espécies economicamente já reconhecidas. Protocolos para obtenção de embriões somáticos in vitro para as espécies T. cacao, T. grandiflorum, T. speciosum e o híbrido T. grandiflorum x T. obovatum foram avaliados a partir de duas fontes de explantes, estaminódios e pétalas (formadas por lígulas e cógulas) cultivados em meio de crescimento primário de calo, consistindo de sais DKW, suplementado com 20 g l-1 de sacarose, 250 mg l-1de glutamina, 200 mg l-1de mio-inositol, 0,2 mg l-1 de tiamina-HCl, 0,1 mg l-1 de ácido nicotínico, 0,2 mg l-1 de glicina, 2 mg l-1 de 2,4-D, 2,2 g l-1 de Gelrite® e pH 5,8. A este meio foram adicionadas diferentes concentrações de tidiazuron (0, 5 e 10 µg l-1). As culturas foram mantidas no escuro por 14 dias, à temperatura de 25 ± 2 ºC, e então transferidas para meio de crescimento secundário de calo, constituído de sais WPM, vitaminas de Gamborg, 20 g l-1 de sacarose, 2 mg l-1 de 2,4 D, 0,3 mg l-1 de cinetina, 50 ml l-1 de água de côco, 2,2 g l-1 de Gelrite® e pH 5,8. A formação de calos ocorreu em todas as espécies. Embriões somáticos foram obtidos somente para T. cacao. A calogênese mostrou-se influenciada pelo genótipo e foi maior nos estaminódios.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Produção e avaliação da atividade antioxidante de metabólitos secundários de Piper divaricatum G. Meyer sob diferentes condições de cultivo
    (Universidade Federal do Pará, 2015-08-06) CORPES, Rosana Silva; SILVA, Joyce Kelly do Rosário da; http://lattes.cnpq.br/2278686174214080
    Muitas espécies do gênero Piper apresentam ampla distribuição na Amazônia e diversas aplicações biológicas devido a grande diversidade estrutural de seus metabólitos secundários. A espécie Piper divaricatum, é endêmica da Amazônia e produz em seu óleo essencial elevadas concentrações de metileugenol (50 – 90%), um fenilpropanóide com propriedade antioxidante e fungicida. Devido às suas potenciais aplicações, o objetivo deste estudo foi o estabelecimento do cultivo in vitro e a comparação da biossintese dos metabólitos secundários e propriedades antioxidantes com o cultivo in vivo. Para o estabelecimento do cultivo in vitro foram utilizados ápices caulinares cultivados em meio Murashige e Skoog , acrescido do regulador de crescimento BAP 0,5 mg.mL-1. Para o cultivo in vivo, foram propagadas microestacas em casa de vegetação no substrato vermiculita e adição de solução nutritiva de Murashige e Skoog. Os compostos voláteis identificados nas folhas das plântulas cultivadas in vivo foram metileugenol, β-elemeno e E-β-ocimeno, os quais não diferiram do cultivo in vivo, com exceção dos 90 dias. O cultivo in vitro das raízes não se mostrou eficiente para produção de fenilpropanóides e apresentou um perfil bastante diferenciado em relação ao cultivo in vivo de terpenos. De uma maneira geral, para as plantas cultivadas in vitro não houve diferença estatística significativa no teor de compostos fenólicos e na atividade antioxidante das folhas. No entanto, a atividade antioxidante das raízes foi bastante expressiva. Os resultados obtidos reforçam a hipótese de que plantas regeneradas in vitro podem sintetizar metabólitos semelhantes a planta-mãe e manter suas propriedades biológicas.
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