Navegando por Assunto "Cultura Digital"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Formação Continuada On-Line para Professores de Língua Inglesa da Educação Básica do Estado do Pará: BNCC e Cultura Digital(Universidade Federal do Pará, 2023-07-04) ESPÍRITO SANTO, Cleide Oliveira do; MIRANDA, Fernanda Chocron; http://lattes.cnpq.br/3101500469419928; http://orcid.org/0000-0002-1774-6402; ARAÚJO, Marcus de Souza; http://lattes.cnpq.br/1803218796986644; https://orcid.org/0000-0001-5403-0879Diante das mudanças nas novas diretrizes curriculares nacionais a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e da necessidade de formação continuada para a competência digital de professores da Educação Básica, esta pesquisa teve por objetivo discutir as diretrizes formativas direcionadas à competência da Cultura Digital, e a partir de estudos preliminares, planejar e ofertar um curso de extensão on-line para a formação continuada de professores de língua inglesa da rede básica estadual de educação do Pará, com foco na cultura digital, tendo como documento oficial a BNCC. Para isso, foi firmada uma parceria entre o Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão (NITAE2), unidade acadêmica do PPGCIMES, com o Centro de Formação de Profissionais de Educação Básica do Estado do Pará (CEFOR-PA), o que permitiu o desenvolvimento da versão piloto do Curso I-TEACH, por meio das plataformas Zoom, para encontros síncronos, e para atividades assíncronas, o AVACEFOR, ambiência da própria SEDUC-PA para gerenciamento de cursos on-line. O embasamento teórico-metodológico do curso teve como documento norteador a BNCC, articulada ao preconizado na Base Nacional (2017, 2018), no Quadro Comum Europeu de Competências Digitais para Educadores (LUCAS; MOREIRA, 2017) e autores como Redecker (2017). A pesquisa é de cunho qualitativo, com destaque à adoção do método da pesquisa-ação, já que a partir de experiências pessoais da própria pesquisadora, que é parte do contexto do ensino de língua inglesa da SEDUC-PA, reconfigura seu olhar para o desafio da implementação da BNCC no dia a dia como docente. Para estruturação do curso proposto, nos apoiamos metodologicamente nas diretrizes do Design Instrucional de Filatro (2008, 2015, 2019), que orienta ao desenvolvimento de cinco fases de execução: (i) Análise; (ii) Design; (iii) Desenvolvimento; (iv) Implementação; e (v) Avaliação. A validação do produto educacional proposto se deu de forma continuada, por meio de avaliações realizadas pelos próprios docentes participantes do curso, que indicaram um resultado satisfatório quanto à sua realização e vivência formativa. Dentre os resultados desta pesquisa, se destacam: desenvolvimento de uma proposta inédita do curso de formação continuada para professore de língua inglesa do Estado do Pará com foco na cultura digital; Produto com potencialidade de replicabilidade para outras áreas do conhecimento; Criação de uma trilha formativa que propõe o mapeamento da cultura digital da BNCC com as áreas de progressão do DigCompEdu; e promoção da cultura digital em contextos remotos do Pará.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Museus e Patrimônio: Pensamento Cibertecnológico e Cultura Digital(Universidade de Brasília, 2021-12) SILVA, Carmen Lucia Souza da; MELO, Ana Claudia da CruzNeste trabalho, apresentamos uma reflexão sobre como as tecnologias digitais altera- ram, nas últimas décadas e, inclusive, em um contexto de isolamento social motivado pela pandemia da Covid-19, a maneira como vi- venciamos os museus e o patrimônio cultural. Revisitamos ideias e pensamentos de teóricos como Wiener, Haraway, Preciado e Levy para refletir, da cibernética ao ciborgue e à cultura datacêntrica, sobre estas transformações ao considerar a inter-relação entre sujeito-tec nologia-sociedade. Para isso também pontua mos marcos formativos ou históricos, no Bra sil e no mundo, que culminam em uma gama de recursos que expandem memórias e espa ços museológicos com o impulso de cibertec nologias. Adventos que estão na base do que se nomina cultura digital, onde a sociedade se remodela afetada por adendos tecnológicos. Trazemos, ainda, resultados de cartografias de espaços na internet de instituições museais brasileiras, realizadas entre 2018 e 2020, que sinalizam o quão estamos em um processo de imersão na cultura digital.
