Navegando por Assunto "Curriculum"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Amazônia usurpada e o direito ao passado regional: um estudo sobre a História Regional no Currículo da Secretaria Municipal de Educação de Manaus (1989 – 2020)(Universidade Federal do Pará, 2021-12-13) MENDONÇA, Marúcio José Bezerra; FERREIRA, Eliana Ramos; http://lattes.cnpq.br/8121954088119834O objetivo da presente pesquisa foi compreender como tem se dado o ensino da História Regional nas escolas públicas municipais na cidade de Manaus, apresentando uma alternativa metodológica baseada na utilização de Sequência Didática para dinamizar o ensino da História Escolar Regional. Neste sentido, buscamos traçar os avanços e retrocessos da História Regional nas propostas curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Manaus (SEMED), partindo da análise das propostas curriculares elaboradas para a disciplina de Fundamentos da História do Amazonas - FHA, entre a última década do século XX e a primeira década do século XXI, quando houve sua extinção, e as propostas curriculares para o ensino da História elaboradas na segunda década do século XXI. As arguições realizadas nas diferentes fontes escritas e orais indicaram que a História Regional apresentada nas propostas curriculares de Manaus tem se restringido ao ensino da História do Estado do Amazonas, estando a ideia de uma identidade amazônica esquecida nestes debates. Analisamos as concepções e desafios apresentados pelos professores acerca do ensino da História Regional e a luta pelo retorno dos conteúdos sobre a História Regional para o currículo. O locus de pesquisa foi a Escola Municipal Helena Augusta Walcott, uma das unidades educacionais da SEMED-Manaus, situada na zona Leste de Manaus. A pesquisa de campo para elaboração da proposta de intervenção educacional foi realizada entre duas turmas, uma do 7ª ano e outra do 8ª ano, do turno matutino. Com base nos diagnósticos, na realidade e saberes escolares dos estudantes, apresentamos uma proposta de Sequência Didática denominada Amazônia Usurpada: o direito ao passado regional, pensada a partir das ideais decoloniais, como estratégia metodológica para dinamizar e potencializar o ensino de História.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Base nacional comum curricular e ensino de ciências: uma análise à luz da inclusão(Universidade Federal do Pará, 2021-04-06) SOUSA, Louíze Roberta Mafra de; SALES, Elielson Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/5467537517169068; https://orcid.org/0000-0001-6242-582XO currículo de Ciências, por muito tempo assumiu um caráter passivo, frio e distante das questões sociais que permeiam a educação. Observamos até o século passado a grande valorização de uma ciência ministrada de maneira mecânica, conteudista e decorativa para os alunos, desta forma, sendo considerada uma disciplina com alto grau de dificuldade e não acessível à todos. Foi a partir do fervilhar de movimentos sociais por uma educação acessível à todos que pudemos então vislumbrar a possibilidade do ensino de ciências ter seu desenvolvimento realizado através de uma perspectiva inclusiva, considerando objetivos, métodos, práticas e avaliações que pudessem atender à diversidade para todos os alunos, em destaque, os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação que constituem o público-alvo da Educação Especial. Atualmente a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento responsável por orientar a construção dos currículos escolares da Educação Básica, entretanto sua elaboração foi marcada por um longo processo, totalizando a produção de versões anteriores, até que chegássemos a versão final. Tendo em vista que o Ensino de Ciências é elementar para a compreensão e estabelecimento de relações entre os processos naturais e sociais do ambiente, possibilitando a formação de cidadãos críticos e reflexivos, a presente pesquisa tem como objetivo analisar as orientações curriculares apresentadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao longo de suas três versões (2015, 2016 e 2018) para a construção do currículo de Ciências, tendo como foco o Ensino Fundamental – Anos Finais, e com isso verificar se as orientações curriculares para o Ensino de Ciências presentes na BNCC acompanharam as discussões sociais e políticas acerca da inclusão socioeducacional de estudantes público-alvo da Educação Especial. Para alcançar o objetivo proposto esta pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo documental, utilizou como referencial de análise a Análise Textual Discursiva (MORAES; GALLIAZI, 2016). Ao longo de suas versões, a BNCC organizou suas orientações curriculares a partir de concepções reducionistas, valorizando o instrumentalismo, bem como a realização de procedimentos e práticas experimentais não dinâmicas ou abertas à adaptações, promovendo por meio de seus direcionamentos a construção de currículos rígidos, não condizentes com as políticas educacionais de inclusão. Já em sua segunda versão, observamos um movimento inicial que se consolida em sua versão final com a seleção de objetivos de aprendizagem que direciona o Ensino de Ciências a partir da investigação, propondo um currículo aberto, que dá liberdade para a realização de adaptações, assim possibilitando o acolhimento necessário às diferentes condições de aprendizagem.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Cartografia dos saberes culturais ribeirinhos: ensino de História e as vozes marajoaras (rio Guajará-Curralinho/PA)(Universidade Federal do Pará, 2025-02-17) RAIOL, Alex de Andrade; ARENZ, Karl Heinz; http://lattes.cnpq.br/0770998951374481; https://orcid.org/0000-0001-9500-3666Esta dissertação do Mestrado Profissional em Ensino de História tem como tema o ensino da história realizada no contexto da Educação Ribeirinha. A partir da revisão da literatura do tema, consideramos que o currículo escolar da educação do campo/ribeirinha nem sempre tem se mostrado adequado à realidade ribeirinha e que a invisibilidade das práticas sociais e culturais dos sujeitos do campo nas escolas contribui para a reprodução de uma educação ainda excludente, eurocêntrica, monocultural, linear e evolutiva. Frente a isto, a pesquisa tem como objetivo geral refletir sobre os conceitos de currículo, saber histórico escolar, história local e consciência histórica e dar visibilidade à história local das comunidades que margeiam o rio Guajará e os saberes de seus moradores, dando a estes o devido reconhecimento e lugar nas aulas de história. O locus da pesquisa é a E.M.E.I.F. Portugal, onde atuo como professor de História desde 2017; está localizada à margem direita do rio Guajará, numa área rural/ribeirinha de Curralinho-PA, e fica distante aproximadamente 80 km da sede urbana do município. A pesquisa teve natureza quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso. Como fontes históricas utilizamos um conjunto diversificado de informações, que inclui os documentos oficiais, tais como o Projeto Político Pedagógico da Escola Portugal (2018), o Documento Curricular para a Educação Infantil e Fundamental de Curralinho (2020), o Plano de Curso para as aulas de História (2022), o Censo Escolar do Município de Curralinho (2023); e, também, as informações oriundas das atividades desenvolvidas em sala de aula, os diários da pesquisa de campo, fotografias, e as fontes orais, obtidas por meio da realização de entrevistas semiestruturadas a cinco moradores idosos da Comunidade do rio Guajará. A partir das fontes analisadas, concluímos, que a matriz curricular curralinhence e os planos de curso de História, para as turmas do 6º ao 9º ano, apesar de estar a alinhado com a legislação nacional e reconhecer a existência de uma diversidade cultural da região, apresenta uma organização de conteúdos escolares na área de história, que não leva em conta as alteridades encontradas nos rios e florestas da região. As fontes pesquisadas também permitiram a elaboração de uma Cartografia dos Saberes Culturais do Rio Guajará, na qual pudemos identificar as práticas culturais vinculadas aos saberes das águas, das florestas e das terras, existentes na comunidade que cerca a escola. Por fim, como dimensão propositiva da dissertação, elaboramos uma sequência didática destinada aos docentes de História das escolas ribeirinhas, que tem por objetivo resgatar, documentar e valorizar as memórias dos moradores ribeirinhos, por meio de uma estratégia pedagógica que tenha o aluno com protagonista. Almejou-se, dessa forma, a construção de uma prática pedagógica que dialogue com os aspectos sociais e econômicos do lugar e as relacione com o conhecimento histórico escolar, ampliando as vozes dos sujeitos ribeirinhos para que também possam ser ouvidas dentro dos “muros” da escola.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O componente curricular aspectos da vida cidadã (AVC) e o governamento de subjetividades(Universidade Federal do Pará, 2015-06) BRÍCIO, Vilma Nonato de; MAUÉS, JosenildaO presente texto problematiza a constituição do currículo escolar, ao analisar as condições de emergência do componente curricular Aspectos da Vida Cidadã (AVC) criado na Escola em Regime de Convênio de Ensino Fundamental e Médio São Francisco Xavier que funciona em regime de convênio entre a Secretaria Estadual de Educação do Estado do Pará (SEDUC) e a Diocese de Abaetetuba com o objetivo de governar subjetividades. Foram analisados enunciados de documentos da escola, os quais permitiram rastrear alguns discursos sobre a invenção de AVC e as formas como se tornou um dos espaços legitimados na escola para produzir subjetividades governadas.Tese Acesso aberto (Open Access) Condições culturais de inserção da história natural na instrução pública do Pará (1851-1891)(Universidade Federal do Pará, 2023-03-16) LIMA, Marcelino Carmo de; ALVES, José Jerônimo de Alencar; http://lattes.cnpq.br/9586790409626243Esta tese pretende contribuir para a historiografia que procura compreender o processo de institucionalização das ciências nas escolas e tem como principal objetivo analisar o processo inicial de inserção da História Natural na instrução pública do Pará, as características que assumiu nesse processo e as condições culturais que possibilitaram essa inserção. A tese abrange um período que se entende entre 1851 até o período inicial da primeira República, em 1891. A escolha deste período inicial de análise se justifica pelo fato de que um dos ramos da História Natural, a Botânica, foi inserida no currículo do Liceu Paraense, com a criação da cadeira Elementos de Física, Química e princípios gerais de Botânica, em 1851. Enquanto disciplina autônoma, a História Natural só seria introduzida em 1873, quando passou a fazer parte do currículo do Curso Normal, anexo ao Liceu Paraense, integrando a cadeira Noções Gerais de Física, Química, História Natural e Agricultura, sendo retirada logo em seguida, em 1874. Após o advento da República, em 1889, disciplinas do campo da História Natural foram introduzidas nos currículos do Liceu Paraense e da Escola Normal, aparecendo, inclusive, outras disciplinas como Biologia, Higiene e Higiene Escolar, em ambas as escolas. Os três momentos que se destacam acima constituem os capítulos desta tese, que tem como embasamento teorizações dos campos de estudos da História do Currículo, História das Disciplinas Escolares e dos Estudos Culturais. Para analisarmos as características, as representações e os significados atribuídos à História Natural em cada um desses contextos, resgatamos os planos de ensino e outros documentos que pudessem indicar as especificidades que esta ciência assumiu no currículo escolar paraense. No que se refere às condições que a possibilitaram, averiguamos, principalmente, os discursos da época, impressos, sobretudo, em jornais e relatórios governamentais da época. Constatamos que, primeiramente, a presença de atividades ligadas ao campo da História Natural, como as dos naturalistas e de pesquisas na área da Botânica no contexto da cultura local, se constituíram fatores importantes para a inserção, num primeiro momento, da Botânica entre as ciências que constituíram a primeira cadeira científica do currículo da instrução pública paraense. Posteriormente, notamos que, embora existisse pessoas com pensamento voltado para a inserção de tais conhecimentos na educação, propondo sua inserção, eles não se mantiveram por questões culturais alegadas nos discursos veiculados nos jornais da época, como sendo de desinteresse. No último período, o da República, há indicações de que estes conhecimentos possam ter sido introduzidos e consolidados na cultura e no sistema escolar local, tendo em vista que houve reformas no sentido de adequar a um novo regime em que as ciências passaram a ser mais valorizadas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Currículo prescrito para o componente língua portuguesa: uma análise das três versões da base nacional comum curricular(Universidade Federal do Pará, 2020-10-28) MOTA, Ildenê Freitas da Silva; ROCHA, Genylton Odilon Rêgo da; http://lattes.cnpq.br/3735617515418666; https://orcid.org/0000-0002-6264-5387Este trabalho se move no campo dos estudos sobre currículo, considerando aqui o currículo prescrito e tendo como objeto de investigação as prescrições curriculares para a Língua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental contidas nas três versões da Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Dessa forma, através de Pesquisa Documental e Análise de Conteúdo, adotadas seguindo os pressupostos da pesquisa qualitativa, examinamos comparativamente o componente curricular em estudo de modo a identificar avanços, retrocessos e permanências durante o processo de seleção de conhecimentos. Em vista disso, objetivamos especificamente: desvelar quais conhecimentos foram selecionados para o componente Língua Portuguesa, de acordo com o recorte definido; evidenciar qual dimensão desse componente ganhou maior destaque nesse processo de seleção; e especificar qual dimensão perdeu importância nas três versões da BNCC para os anos finais do ensino fundamental. A análise pauta-se pelas teorias críticas de currículo e pela perspectiva interacionista de linguagem, problematizando, desse modo, os conhecimentos considerados válidos que passarão a nortear o ensino para o componente de língua portuguesa em sala de aula. Nesse aspecto, discutimos as categorias: Conhecimentos de estudo da Língua e Dimensões teóricas da linguagem, definidas a partir da sistematização proposta por Bardin (2016) e Franco (2018). Os dados foram analisados em diálogo com o referencial teórico adotado embasado por Bakhtin (2006 [1929]), Geraldi (2004 [1984]) e Apple (2001, 2003, 2006, 2011). Os resultados evidenciam que os conhecimentos selecionados para a Língua Portuguesa estão intrinsecamente relacionados às teorias linguísticas enunciativas (Análise Dialógica de Discurso, Linguística Textual, Sociolinguística) vinculadas à concepção interacionista de linguagem. Em consonância com a perspectiva de língua adotada, a dimensão da linguagem privilegiada foi a discursiva/dialógica em detrimento da gramatical.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Currículo, gênero e sexualidade: questões indispensáveis à formação docente(Universidade Federal do Pará, 2015-06) FERREIRA, Márcio PorciúculaO presente trabalho trata das questões de currículo, gênero e sexualidade como problema. Desde então, objetiva pensar algumas práticas educativas na produção de desigualdades sexuais e de gênero, em suas articulações com a Educação. Recebe atenção o modo como os sujeitos, em relações sociais atravessadas por diferentes discursos, representações e práticas pedagógicas, vão construindo suas identidades, arranjando e desarranjando suas posições e formas de viver e estar no mundo. Também, trata de mostrar alguns mecanismos, instituições e artefatos tão cotidianos, rotineiros e comuns, formadores de Verdade e Moral, dos quais todos fazemos parte. A tarefa mais urgente é desconfiar do que é tomado como “natural” e “normal”. Possibilitar uma prática ambiental afirrmativa, fazendo educação potencializando os vários tipos de vida que encontramos pela Terra, preservando os diferentes desejos, é o que nos interessa.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O currículo, relações de gênero e modos de subjetivação: Incursões investigativas em um programa de capacitação(Universidade Federal do Pará, 2013-04) SANTOS, Daniele Vasco; SILVA, Josenilda Maria Maués daEste artigo resulta de uma pesquisa que examinou os modos de subjetivação colocados em funcionamento no currículo de um programa de capacitação em gênero e políticas públicas proposto por uma organização não governamental. Adotando como referencial teórico os estudos do campo do currículo e das relações de gênero produzidos por autores inspirados em grande medida na obra de Michel Foucault, a noção de currículo é assumida como prática discursiva atravessada por relações de poder-saber e envolvida em processos de subjetivação que intencionam transformar indivíduos em sujeitos, privilegiando a dimensão das relações de gênero. A análise de modos de subjetivação em funcionamento no currículo do programa de capacitação é efetuada tendo como fonte os documentos que subsidiam suas práticas pedagógicas. Como resultado, evidencia-se o caráter produtivo do currículo investigado ao colocar em funcionamento modos de subjetivação como investimento de estratégias de governo, que sinalizam como devem ser as relações de gênero e em que sentido os indivíduos precisam transformar-se para que estas relações sejam alcançadas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Currículos e saberes: os discursos que fabricam professores de biologia(Universidade Federal do Pará, 2018-12) BASTOS, Sandra Nazaré Dias; CHAVES, Sílvia NogueiraO objetivo desse trabalho é problematizar como processos discursivos engendram modos de ser professor de Biologia. Nesse caminho, nossa atenção voltou-se para as práticas discursivas e não discursivas que veiculadas e institucionalizadas no currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Bragança produzem o sujeito docente de Biologia. Tomamos como corpus empírico o Catálogo de Graduação e Pós Graduação do Centro de Ciências Biológicas da UFPA, documento que reúne planos de curso do currículo que vigorou entre 1997 e 2004. Nossas análises mostram um currículo basicamente voltado para a área da saúde, mesmo que se destinasse à formação de professores. A onipresença de conteúdos do campo da Medicina silenciam componentes da formação que se destinam à preparação para a docência, produzindo um campo de visão que enuncia a docência como efeito colateral da presumida boa formação “científica”. Os efeitos dessas práticas reverberam na formação de um profissional que deseja e valoriza conhecimentos específicos menorizando os demais saberes, especialmente os do campo pedagógico. Essa hierarquização fabrica um profissional professor desejoso de viver o lado “glamouroso” da Biologia, relacionado à realização de pesquisas em áreas específicas como Genética e Ecologia, em alternativa à vida “monótona” da sala de aula.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Da construção do currículo à aprendizagem significativa: a prática docente de geografia na educação de jovens e adultos(Universidade Federal do Pará, 2021-03) SOUZA, Camila Vianna de; SILVA, Tiago Dionísio daO trabalho visa apresentar a realidade do contexto educacional contemporâneo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para compreender os estudantes como sujeitos e objetos no processo de ensinoaprendizagem, ou seja, a realidade, os lugares de vivências, suas rotinas e referências culturais são centralidades deste artigo. Desse modo, os professores podem organizar e planejar o currículo para que a construção do conhecimento tenha sentido e significado na vida dos discentes. A pesquisa também apresenta uma análise da estrutura curricular da disciplina de Geografia na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Duque de Caxias, RJ. As discussões presentes neste artigo apontam para a necessidade da reconfiguração do currículo escolar do referido município, e para a relevância de se trabalhar com os conteúdos a partir das práticas socioespaciais dos discentes, pois assim os estudantes podem se (re) conhecer dentro de sua realidade, possibilitando a aprendizagem significativa e tornando o discente um sujeito do processo didático-pedagógico em Geografia.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A diversidade socioterritorial da Amazônia paraense e suas configurações nos currículos dos cursos de pedagogia PARFOR da UFPA, UFOPA e UNIFESSPA(Universidade Federal do Pará, 2019-06-26) OLIVO, Gerson Dias; FELIPE, Eliana da Silva; http://lattes.cnpq.br/5616056502566803Nesta dissertação, analisa-se as configurações da diversidade socioterritorial amazônica nos currículos de formação do curso de licenciatura em pedagogia do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica - PARFOR na formação proporcionada pelos instituições públicas federais de ensino superior com sede no Estado do Pará. O campo empírico compreende os egressos do curso da primeira licenciatura em Pedagogia ministrados entre 2010 e 2016. O problema de pesquisa foi assim enunciado: a diversidade socioterritorial da Amazônia paraense se constituiu numa problemática curricular nos currículos do curso de Pedagogia Parfor da UFPA, UFOPA e Unifesspa? Os objetivos específicos consistem em: compreender como a política educacional no contexto da reforma do Estado capitalista incide sobre os currículos dos cursos de formação de professores; reconhecer as configurações sociais, culturais e educacionais dos territórios onde o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica foi implementado, articulando suas diversidades com a problemática curricular; identificar como a formação para a diversidade socioterritorial está contida nos projetos pedagógicos curriculares dos cursos de Pedagogia Parfor da UFPA, UFOPA e UNIFESPA. Os eixos orientadores do referencial teórico são: A reforma do Estado brasileiro e a política de formação de professores da Educação Básica; Territórios, territorialidades e a problemática curricular da diversidade nos currículos dos cursos de formação de professores. A pesquisa constitui em uma abordagem qualitativa na modalidade de pesquisa documental e análise de conteúdo. O material de análise da pesquisa são os documentos das universidades que contém os projetos pedagógicos curriculares do curso de Pedagogia Parfor, aprovados pelos respectivos órgãos colegiados das instituições. Os resultados apontam que a diversidade socioterritorial se configuram de forma pontual nos currículos dos cursos de Pedagogia Parfor, o que não garante uma problematização da realidade amazônica em meio a sua imensa e complexa diversidade socioterritorial. Espera-se que este estudo sirva como referência no processo de construção ou reformulação dos projetos curriculares dos cursos de Pedagogia e que aconteçam de forma participativa e democrática, de modo que os sujeitos políticos que atuam nos diferentes territórios sejam ouvidos e suas particularidades e singularidades incluídas nos currículos de formação de professores da Educação Básica no território da Amazônia paraense.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Educação interprofissional na formação em saúde do curso de graduação em enfermagem(Universidade Federal do Pará, 2022-08-01) SANTOS, Sávio Felipe Dias; FERREIRA, Glenda Roberta Oliveira Naiff; http://lattes.cnpq.br/7459094802051187; https://orcid.org/0000-0002-8206-4950; OLIVEIRA, Marília de Fátima Vieira de; http://lattes.cnpq.br/7030765721580568; https://orcid.org/0000-0003-4303-9434Objetivo: no caráter geral, o estudo se propôs a conhecer, no âmbito dos Projetos Pedagógicos do Curso de graduação em enfermagem de universidades públicas, conteúdos que abordem a Educação Interprofissional, já em relação ao caráter específico o estudo buscou caracterizar os cursos de graduação em enfermagem de universidades públicas federais, estaduais e municipais, quanto a distribuição regional e a proposta curricular em relação a Educação Interprofissional e também analisar os Projetos Pedagógicos Curriculares do curso de graduação de enfermagem e os fatores/aspectos relacionados a oferta de Educação Interprofissional. Método: trata-se de um estudo observacional, com corte transversal, que realizou um inquérito a partir de fontes documentais (Projetos Pedagógicos Curriculares). A fonte de dados foi a plataforma eletrônica do Ministério da Educação e ocorreu durante o período de março e abril de 2022 a partir de um instrumento de coleta de dados, a elegibilidade das instituições que fariam parte do escopo da pesquisa foram cursos de graduação em enfermagem, em grau de bacharelado, na modalidade presencial, que estivesse em atividade e com os Projetos Pedagógicos Curriculares disponíveis no endereço eletrônico. Em relação a análise foi usado testes não paramétricos para as variáveis categóricas e de normalidade para escolha do teste das variáveis quantitativas, já para verificar se houve diferença na proporção foram utilizados os testes qui-quadrado e o teste G. Resultados: fizeram parte dos resultados 88 Instituições de Ensino Superior das 140 Instituições encontradas no banco de dados do Ministério da Educação, dessa amostra, 47 (53,4%) eram de instituições públicas federais, 34 (38,6%) de instituições públicas estaduais e 7 (8%) de instituições municipais. Desse total apenas 13 apresentaram a Educação Interprofissional alicerçada em seus Projetos Pedagógicos e Curriculares, sendo divididos, no Brasil, 5 Instituições (38,4%) na região nordeste e 2 Instituições (15,4%) em cada uma das demais regiões e a categoria administrativa desse grupo se apresentaram da seguinte forma, 7 Instituições (53,8%) eram públicas federais e 6 Instituições (46,2%) eram públicas estaduais. Por outro lado, em relação aos aspectos administrativos/conceitos do curso e a oferta de EIP, apenas somente o tipo de oferta de curso teve relação com a oferta de EIP, com significância estatística (p=0,02), por outro lado, a proporção de EIP ofertada foi maior entre a oferta de cursos anuais (28,1%) quando comparado ao semestral (7,1%). Conclusão: efetivar a Educação Interprofissional nas políticas nacionais de educação e saúde é um processo indispensável para estrutura teórica e metodológica dos currículos e consequentemente para os projetos curriculares dos cursos de graduação da saúde e da enfermagem, uma vez que a formação desses profissionais deve assegurar uma melhor atenção à saúde.Tese Acesso aberto (Open Access) Estudando o obstáculo didático sob a ótica da teoria antropológica do didático(Universidade Federal do Pará, 2016-06-27) MIRANDA, Werventon dos Santos; GUERRA, Renato Borges; http://lattes.cnpq.br/3199659904537033; https://orcid.org/0000-0002-9228-2337; NUNES, José Messildo Viana; http://lattes.cnpq.br/5188612973174798; https://orcid.org/0000-0001-9492-4914As estatísticas educacionais evidenciam dificuldades no aprendizado de Matemática. Assim, apesar de tais dificuldades estarem presentes ao longo de todo o Ensino Fundamental, contata-se que os índices de reprovação nas turmas iniciais do segundo segmento em relação às turmas finais do primeiro segmento são expressivamente maiores. Essa tendência sugere que se estabelecem lacunas na passagem dos alunos do primeiro para o segundo segmento. Com esse foco, temos como objetivo identificar elementos que compõem as epistemologias institucionais utilizadas no ensino de Matemática das turmas do primeiro e das turmas do segundo segmento do Ensino Fundamental em relação ao ensino de fração. Para alcançar esse objetivo, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico. O resultado da pesquisa realizada mostra que a atual estrutura do Ensino Fundamental brasileiro é fruto de acordos e pressões internacionais para haver a ampliação da escolaridade obrigatória. Tais fatos levaram o país a unir o antigo ensino primário com o ensino ginasial que era a primeira fase do ensino médio com a eliminação do ―exame de admissão‖ e formando o que hoje é o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Essa nova estrutura é supostamente contínua, mas que se revela como ―dois blocos distintos e justapostos‖ porque adquirem características que os distinguem e permitem que sejam vistos como duas instituições em termos de: (1) estrutura organizacional, (2) forma didática em que os conteúdos disciplinares são ensinados e (3) exigência mínima na formação dos profissionais habilitados a exercer a função docente em cada um desses blocos denominados de segmentos. Conforme a pesquisa, ficou evidenciada a existência de diferença na abordagem de ensino de fração entre os segmentos, denominada de Epistemologia Institucional, que se torna um obstáculo didático no aprendizado de fração entre os alunos que iniciam o segundo segmento do ensino fundamental. Consequentemente, é chamado de Obstáculo Didático Institucional.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Formação da identidade cultural de crianças do ensino fundamental à luz das diretrizes curriculares de Ananindeua(Universidade Federal do Pará, 2024-03-15) MARTINS, Leide Daiane dos Anjos; ROCHA, Carlos José Trindade da; http://lattes.cnpq.br/7815926450187234; https://orcid.org/0000-0001-5172-9182; RAMOS, João Batista Santiago; http://lattes.cnpq.br/8078757512392983A pesquisa busca compreender a formação da identidade cultural de crianças do ensino fundamental à luz das diretrizes curriculares municipais de Ananindeua. Utilizou-se uma abordagem qualitativa envolvendo documentos e representações descritivas de crianças do 4º e 5º anos matutino e vespertino de uma escola do ensino fundamental do município. Os resultados apontam que o documento curricular do município criou macroáreas e entre elas a de Multiculturalismo passando a ser chamada de Identidade Cultural envolvendo cidadania e civismo. Na prática é necessário repensar as abordagens educacionais, considerando o papel fundamental que desempenham na formação identitária e cultural das crianças, a fim de mais bem promover a valorização da diversidade como parte integrante desse processo identitário cultural de crianças no âmbito escolar, pois reflete sobre diversos conceitos da educação amazônica e sobre o cotidiano do mundo globalizado. A pluralidade cultural amazônica presente no cotidiano escolar deve ratificar a diversidade cultural como traço fundamental na construção das identidades de crianças, definida e negociada no campo dos conflitos e das infinitas possibilidades de singularização, no âmbito escolar municipal de Ananindeua.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Formación de profesores, currículo e infancia en comunidades tradicionales en la amazonia(Universidad Nacional del Nordeste, 2021-08) DAMACENA, Fabiola Aparecida Ferreira; LOPES, Raquel da SilvaTese Acesso aberto (Open Access) Livro didático e práticas em sala de aula para alfabetização em Parkatêjê(Universidade Federal do Pará, 2021-08-17) QUARESMA, Francinete de Jesus Pantoja; FERREIRA, Marília de Nazaré de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4291543797221091; https://orcid.org/0000-0001-9995-1938As populações indígenas do Brasil estão fortemente ameaçadas de extinção. Consequentemente, suas línguas e culturas também correm perigo de desaparecer. Ao longo dos mais de 500 anos do contato, ocasionado pela chegada dos portugueses, o número de povos e de línguas indígenas reduziu (SEKI, 2000). O contato com a cultura não indígena tem levado essas comunidades à extinção ou ao monolinguísmo em Língua Portuguesa. Assim, são necessárias ações urgentes em prol da preservação dos indígenas e da revitalização de suas línguas. No cenário atual, a educação escolar indígena, por meio do ensino formal das línguas tradicionais dessas comunidades, tem sido compreendida pelos próprios nativos como estratégia para preservação e fortalecimento dessas línguas. Mas para que a escola cumpra tal propósito, as metodologias praticadas em sala de aula para ensino-aprendizagem das línguas indígenas e os livros didáticos que apoiam o processo educacional devem ser coerentes com a realidade e a especificidade do povo atendido por eles. Partindo desse pressuposto, este estudo visou contribuir para o processo de ensino-aprendizagem formal da Língua Parkatêjê, uma língua do Complexo Dialetal Timbira, falada pela Comunidade Indígena Parkatêjê, localizada no sudeste paraense. No contexto atual, devido ao intenso contato com a sociedade circundante, o Parkatêjê tornou-se a língua de herança da geração indígena infantil, monolíngue em Português, mas com grande potencial de aprendizagem daquela língua, capaz de reverter o quadro de obsolescência linguística. Nesse sentido, esta pesquisa realizada junto aos Parkatêjê, é fruto da necessidade de investimentos em estudo que favoreçam o fortalecimento de línguas ameaçadas. Por meio dessa, buscou-se investigar um aporte teórico-metodológico de ensino-aprendizagem eficiente para o ensino da Língua Parkatêjê em nível de alfabetização que subsidie a produção de livro didático indígena, práticas de sala de aula e currículo escolar nessa língua. O hibridismo teórico-metodológico inspirado nos conceitos de Gêneros Textuais, da Abordagem Comunicativa e da Psicogênese da Língua Escrita foi apontado como uma alternativa para embasar atividades escolares que promovam, paralelamente, o desenvolvimento de competências e habilidades orais e escritas em crianças matriculadas no 1º ano/9 do Ensino Fundamental da Escola Indígena Estadual de Educação Infantil, Fundamental e Médio Pẽptykre Parkatêjê. Como característica da pesquisa-ação, os resultados desta investigação culminaram em uma proposta de matriz de referência curricular para o ensino da Língua Parkatêjê em nível de alfabetização de crianças Parkatêjê; uma proposta de concepção de livro didático indígena para o ensino dessa língua no nível mencionado, com atividades a serem elaboradas em sequências didáticas voltadas para o 1º dos três anos/séries escolares que compreendem o Ciclo de Alfabetização; e uma proposta de livro didático indígena de leitura do alfabeto Parkatêjê ilustrado. De caráter bibliográfico, documental e de campo, esta pesquisa configurou-se como qualitativa e aplicou técnicas de coleta de dados coerentes à sua natureza, pautando-se nos pressupostos teóricos da Linguística Aplicada, da Linguística Descritiva e da Educação.Dissertação Acesso aberto (Open Access) As mulheres existem: teoria feminista, estudos de gênero e história das mulheres na formação de professores de História(Universidade Federal do Pará, 2021-12-15) COSTA, Camila Frota da; LINHARES, Anna Maria Alves; http://lattes.cnpq.br/3081434819616255; https://orcid.org/0000-0001-7548-9259Essa dissertação analisa a formação de professoras(es) de história, tendo em vista a abordagem de teorias feministas, história das mulheres e estudos de gênero, temas que preparariam a(o) professora(o) para o espaço escolar, permeado pela diversidade de arranjos familiares, gênero, orientação sexual, raça e classe. Os Projetos Pedagógicos dos cursos de Licenciatura em História da Universidade Federal do Pará, campus Ananindeua e Belém, são as principais fontes desta pesquisa, utilizadas para avaliar se existe o compromisso em superar o modelo de ensino baseado em uma visão tradicional, linear, etnocêntrica e masculina da história. A formação docente é um campo em que se faz necessária uma revisão, principalmente após os ataques de movimentos conservadores direcionados a escola, as(os) professoras(es) precisam ser preparadas(os) para driblar o cerceamento e proporcionar uma educação inclusiva e emancipatória. Entre esses movimentos, destaca-se o Escola Sem Partido, que cada vez mais tem ganhado espaço em meio ao cenário político do país, sendo a BNCC um exemplo do êxito alcançado por eles, uma vez que o documento foi esvaziado de conteúdos sobre gênero, diversidade e sexualidade. Uma proposta de intervenção foi elaborada a partir da disciplina de América Pré-Colombiana, em que o plano de ensino foi estruturado de forma a privilegiar autoras e obras feministas. As aulas ministradas ao longo desta disciplina foram objeto de análise da pesquisa. O produto desta dissertação se apresenta na dimensão propositiva, consiste em uma coletânea de podcasts sobre ensino de história, feminismo e história das mulheres, tendo como público alvo professora(es) de história dispostas(os) a repensar a prática docente a partir desses temas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O multiculturalismo na educação(Universidade Federal do Pará, 2020-06) SANTOS, Bruno FreitasEste trabalho apresenta uma discussão sobre o universo do multiculturalismo educacional. O objetivo do presente artigo é trazer reflexões sobre a relevância do multiculturalismo na educação, cujo deveria, ser enquadrado dentro da matriz curricular, tornando a prática docente cada vez mais ampla e plural. A metodologia utilizada neste estudo, foi realizada por meio de fonte bibliográfica e as contribuições deixadas por especialistas na área, no qual desenvolveram estudos e pesquisas no campo curricular e em cultura escolar. Os resultados dessa pesquisa têm como finalidade perceber, que a educação requer inúmeras ações e intervenções para que a mesma se torne ampla, plural e completa. A conclusão deste artigo é perceber melhor o que é o universo multicultural, e toda sua amplitude, sendo o mesmo um importante requisito educacional, que deve ser trabalhado e tratado com singularidade e respeito as diferenças, que vão desde as raciais, éticas, culturais, sociais e religiosas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Nos trilhos da História local: ensinar História na limítrofe Belém/Ananindeua(Universidade Federal do Pará, 2024-09-03) PANTOJA, Ana Bárbara de Oliveira; MESQUITA, Thiago Broni de; http://lattes.cnpq.br/9103271903652224; https://orcid.org/0009-0000-4099-8061Este trabalho vem discutir sobre possibilidades de inserção da história local no ensino de história enquanto prática pedagógica aplicada, a partir de fontes e linguagens diversas. A pesquisa objetivou realizar uma imersão na história local da cidade de Ananindeua e do bairro de Águas Lindas e trazê-la para o ambiente escolar, tendo como ponto de partida a problematização do currículo escolar e das dificuldades inerentes à aproximação da história ensinada com a realidade dos estudantes da educação básica. Partindo de discussões teóricas ligadas à história local, à memória e à história oral, buscamos desenvolver – ao longo do ano letivo – ações educativas que possibilitassem trazer fontes e debates ligados à história local, sem, contudo, desatrelar-se do currículo. As atividades executadas visaram principalmente estimular o protagonismo dos(as) estudantes na busca pelo conhecimento e levá-los(as) a compreender melhor a realidade na qual estão inseridos, com isso fortalecendo também os elos de pertencimento à sua comunidade. O trabalho desenvolveu-se a partir de rodas de conversas, aulas-oficinas, visitas a “lugares de memória” e consultas a fontes orais ligadas ao bairro. As ações desenvolvidas possibilitaram aos estudantes conhecerem e problematizarem sua realidade a partir da história local. Como produto da dissertação, foi elaborado um material didático voltado para auxiliar professores(as) e alunos(as) que se interessem em ensinar ou aprender um pouco mais sobre a história local de Ananindeua e do bairro de Águas Lindas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Notas sobre o currículo como prática de tradução cultural(Universidade Federal do Pará, 2015-06) RIBEIRO, Joyce Otânia SeixasO artigo é parte de tese de doutorado, e tem a intenção de discutir a tradução cultural como ferramenta teórica. Para cumprir tal tarefa, faremos breve incursão teórica com a intenção de chegarmos à noção de tradução cultural de Bhabha (1998). Em seguida, acionaremos tal noção de tradução no debate curricular, com o intuito de delinear o currículo como prática de tradução cultural.
