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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Composição isotópica de carbono e oxigênio em ostracodes de depósitos Neógenos da Formação Solimões, estado do Amazonas
    (Universidade Federal do Pará, 2011-08-10) SILVA, Melissa do Socorro Fonsêca da; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936; https://orcid.org/0000-0003-0276-0575
    O Neógeno foi um período marcado por importantes eventos globais como subsidência, sazonalidade climática e mudanças no nível do mar. Na América do Sul, o soerguimento da Cordilheira Andina foi o principal evento afetando o sistema hidrográfico e, consequentemente, biótico e climático da Amazônia durante o Mioceno. O entendimento da história deposicional contribui para a compreensão de grande parte dessas alterações ambientais ocorridas no Mioceno. A questão existente sobre possíveis incursões marinhas nos depósitos miocênicos da Amazônia Ocidental, estabelece um cenário favorável para a utilização da análise isotópica em carapaças de ostracodes da Formação Solimões. Este trabalho é uma contribuição para as interpretações paleoambientais através de dados da razão isotópica de C e O em carapaças de ostracodes do Neógeno da Formação Solimões visando à correlação com áreas adjacentes. As amostras são provenientes de dois testemunhos de sondagem (1-AS-31-AM e 1-AS-34-AM) e de três afloramentos (Morada Nova, Aquidabã e Torre da Lua) localizados no sudoeste do estado do Amazonas. Dentre a ostracofauna encontrada foi possível observar que as espécies mais representativas para a realização deste estudo foram às pertencentes do gênero Cyprideis (Cyprideis pebasae e Cyprideis machadoi) haja vista sua ocorrência tanto nas amostras dos afloramentos quanto nas dos testemunhos, bem como o grau de preservação que as mesmas se encontravam. Em geral, as análises isotópicas revelaram uma distribuição com valores exclusivamente baixos para as razões de 13C/12C e 18O/16O. O menor empobrecimento de δ18O esteve na amostra TL03 do afloramento Torre da Lua e na profundidade de 138,20m do testemunho 1AS-31-AM, refletindo maior evaporação. Nos testemunhos estes intervalos de maior evaporação ocorreram mais para o topo onde foram encontrados os valores menos negativos. Entretanto as demais amostras dos afloramentos e testemunhos apresentaram maior empobrecimento onde o decréscimo nos valores de δ13C indicou possivelmente ambiente de clima úmido e uma redução na produtividade destas espécies ou decaimento da preservação da matéria orgânica e os valores de δ18O registraram menor evaporação.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo taxonômico do gênero Cyprideis, Formação Pebas, região de Iquitos, Peru
    (Universidade Federal do Pará, 2020-12-16) SOUSA, Fabricia Silva de; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936; 4546620118003936
    O Gênero Cyprideis pertencente à Família Cytherideidae é reconhecido pela sua plasticidade ecofenotípica, influenciada por diversos parâmetros físico-químicos (e.g. salinidade, temperatura, hidroquímica, teor de oxigênio dissolvido e nível de energia) que influenciam consideravelmente em suas características morfológicas. Além disto, as várias radiações adaptativas do gênero são registradas principalmente em sistemas lacustres antigos, por exemplo, no lago Tanganyika, lago Pannon, PaleoMediterraneo, Caribe e ―lago Pebas" na Amazônia Ocidental. Pesquisas a respeito da ostracofauna do Neógeno da Amazônia Ocidental foram focadas principalmente em estudos taxonômicos que contribuíram para o reconhecimento de uma grande variedade de táxons, mas pricipalmente do Gênero Cyprideis. Entretanto a elevada variabilidade intraespecífica do gênero dificulta o reconhecimento e individualização de algumas espécies, uma vez que as caraterísticas morfológicas entre algumas espécies do gênero são muito similares, o que dificulta o reconhecimento do número real de espécies fósseis que ocorrem na Amazônia Ocidental. Deste modo, o presente trabalho visa o estudo taxonômico do Gênero Cyprideis da Formação Pebas, região de Iquitos (Peru), inserida entre a borda oeste da bacia de Marañon e o arco de Iquitos. As amostras analisadas são provenientes de nove afloramentos localizados as margens do rio Amazonas e rio Napo, o que proporcionou no reconhecimento taxonômico de oito gêneros (Cyprideis, Cypria, Penthesilenula, heterocypris, Macrocypris, Pelocypris, Perissocytheridea e Skopaeocythere) e 22 espécies de ostracodes. Dentre os gêneros identificados Cyprideis corresponde a 92,5% da ostracofauna, com 15 espécies identificadas, sendo três espécies novas. Dentre estas têm-se o primeiro registro de Cyprideis anterospinosa, Cyprideis marginuspinosa, Cyprideis retrobispinosa e Cyprideis krsticae para a Formação Pebas, antes registradas somente na Formação Solimões. Adcionalmente as associações identificadas permitiu inferir um ambiente predominantemente lacustre, cujas taxas de salinidade, provavelmente, foram influenciadas pelas variações sazonais, sem evidências de influência marinha; além de inferir o intervalo de idade entre o Mesomioceno e Neomioceno.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Taxonomia do gênero Cyprideis (crustacea; ostracoda), Formação Solimões (Mioceno), Bacia do Solimões, estado do Amazonas, Brasil.
    (Universidade Federal do Pará, 2023-11-26) FERREIRA, Renato Rafael Martins; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936; https://orcid.org/0000-0003-0276-0575
    Os estudos dos ostracodes do Neógeno do oeste da Amazônia, iniciados em 1979, foram sobretudo de caráter taxonômico, com registro de uma fauna vasta, diversa e endêmica, representada, predominantemente, pelo gênero Cyprideis. Este gênero é eurihalino e capaz de se adaptar às mais diversas condições ambientais, como nível de salinidade da água, temperatura e oxigenação, apresentando elevada plasticidade cofenotípica. Desta forma, a rápida resposta adaptativa do gênero aos bioeventos, durante a deposição do Sistema Pebas, no Neógeno, na região ocidental da Amazônia, levou ao desenvolvimento de características morfológicas peculiares e de elevada variação intraespecífica, dificultando a diferenciação de espécies do gênero dentro deste sistema. Ainda que diversos autores tenham estudado o gênero Cyprideis do Neógeno da Amazônia Ocidental, o número de espécies ainda é subestimado. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo, fazer o levantamento e o refinamento taxonômico das espécies deste gênero, de diferentes furos de sondagem (1AS-1-AM, 1AS-4-AM, 1AS-8-AM, 1AS-32-AM, 1AS-33-AM e 1AS-36-AM) perfurados na Amazônia ocidental, oeste do estado do Amazonas. Um total de 9353 valvas foram contabilizadas, nas quais foram identificadas 30 espécies e 8 gêneros de ostracodes. Destas, 22 espécies pertencem ao gênero Cyprideis e 8 pertencem à outros gêneros (Cypria aqualica, Cytheridella danielopoli, ?Paracypris sp., Pellucistoma curupira, Penthesilenula olivencai, Perissocytheridea acuminata, Perissocytheridea ornellasae e Rhadinocytherura amazonensis). As especies Cyprideis goeldiensis e Cyprideis javariensis são novas e Cyprideis sp. 1 permanece em nomenclatura aberta. Uma nova variação da espécie Cyprideis matorae foi identificada e a espécie Cyprideis santaelenae, originalmente descrita para a Formação Pebas, é aqui registrada pela primeira vez para os estratos da Formação Solimões. A presença de espécies index, permitiu identificar quatro biozonas de ostracodes no testemunho 1AS-32-AM (Zona Cyprideis caraionae, Zona Cyprideis minipunctata, Zona Cyprideis cyrtoma e Zona Cyprideis paralela), compatíveis com a palinozona Grimsdalea, de idades do Mioceno médio ao superior. Uma nova zona de associação ostracodes nomeada Zona de Associação-Cyprideis cyrtoma, foi aqui proposta, a qual possui idade inferida no Tortoniano e registra os picos de abundância e diversidade de espécies, especialmente do gênero Cyprideis, ao longo dos testemunhos estudados aqui e em estudos anteriores. A grande predominância das espécies do gênero Cyprideis no material estudado, além da ocorrência associada de raros gêneros de água doce e marinha, apontam para um ambiente lacustre, semiconfinado, salobro e mesohalino.
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