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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    “Do dendê eu tenho medo até dos espinhos”: resistência cotidiana à integração à agroindústria do dendê pelos camponeses de Maçaranduba – Tomé-açu, Nordeste Paraense
    (Universidade Federal do Pará, 2016) SACRAMENTO, Noemi Diniz; GUERRA, Gutemberg Armando Diniz; http://lattes.cnpq.br/4262726973211880
    Construí esta dissertação com o objetivo de analisar as formas cotidianas de resistência à integração à agroindústria do dendê, a partir dos camponeses da colônia Maçaranduba, localizada no município de Tomé-Açu, região nordeste do estado do Pará. As formas cotidianas de resistência não são assuntos costumeiros dentro das pesquisas sobre resistência por estarem subscritas no cotidiano das sociedades camponesas que nem sempre permitem aos pesquisadores tomá-las como objeto de análise. Maçaranduba está geograficamente inserida na zona de expansão do monocultivo de dendê, em que a integração é um mecanismo utilizado pelas agroindústrias para a expansão das áreas cultivadas com dendezeiro, subsidiada pela criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) e do Programa de Produção Sustentável da Palma de Óleo (PSOP). Destarte assumi que os sujeitos não são estáticos, mas que desenvolvem justificativas, opiniões e atribuem sentido às suas escolhas baseados nos projetos que a família possui e no “medo” que a integração possa reduzir a autonomia a que estão habituados possuir. Utilizei como base teórica as reflexões de James Scott, autor que considera o cotidiano o lugar onde a resistência camponesa se torna plausível e concreta. A metodologia partiu de um estudo de caso, que permitiu compreender como os sujeitos de Maçaranduba empreenderam a resistência à integração, para conceber os dados foram aplicados trinta questionários cuja organização das perguntas se centrou sobre o conhecimento das famílias sobre o programa e de seus posicionamentos acerca da integração, além de entrevistas a informantes chaves para conhecimento da história local e a agentes públicos envolvidos no debate. Com a pesquisa constatei que as famílias elaboram suas justificativas para a resistência a partir de suas experiências cotidianas, sempre pensando em projetos produtivos que garantam a permanência da família no estabelecimento agrícola, rejeitando projetos que assumam riscos para a manutenção das gerações futuras. Observei ainda que as famílias adquirem conhecimento sobre a integração a partir de uma rede invisível de informação que tecem entre os sujeitos que fazem parte dos seus cotidianos, entre eles estão as famílias residentes em localidades próximas e que aderiram ao projeto. Apesar da resistência à integração, os camponeses de Maçaranduba sentem os reflexos da expansão dos cultivos de dendezeiro, através da aplicação de agrotóxicos nos cultivos próximos e na modificação da paisagem a que estavam habituados.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do plantio de dendê sobre a diversidade funcional de aves na Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03-29) SILVA, Larissa Cardoso; SANTOS, Marcos Pérsio Dantas; http://lattes.cnpq.br/7941154223198901
    As plantações de dendezeiros (Elaeis guineenses, Jacq.) estão entre as práticas agrícolas que mais crescem no mundo, e está entre as que mais alteram a paisagem nas regiões tropicais e que conhecidamente afetam a diversidade de espécies. Neste sentido avaliamos a diversidade funcional de aves em 11 pontos de plantio de dendê, 11 em áreas de preservação permanente (APP), que são porções de mata ciliar que inclui as margens de cursos d’água com largura de 10m a 30 m de cada lado da corrente, e 11 em fragmentos florestais adjacentes na Amazônia Oriental. Para testar o efeito dos plantios de dendê sobre a diversidade funcional (DF) de aves, foram calculadas três métricas funcionais, a riqueza funcional (FRic), a equitabilidade funcional (FEve) e a divergência funcional (FDiv). Para testar a resposta das características funcionais às condições ambientais, utilizamos a análise de ordenação RLQ. Registramos 269 espécies de aves, sendo 52 espécies registradas nas plantações de dendê, 158 em APP e 203 nos fragementos florestais. A FRic foi menor nas plantações de dendê, quando comparadas as APP’s e dos fragmentos florestais. No entanto, as áreas de APP não diferiram dos fragmentos florestais. Já a equitabilidade funcional não diferiu entre os tratamentos e a divergência funcional se mostrou maior nos fragmentos florestais em comparação com a APP e palma. Porém, não houve diferença entre palma e APP. A análise de RLQ mostrou uma relação entre traços e variáveis ambientais. Esse declínio na diversidade funcional nos mostra que a perda de espécies florestais não foi compensada pela adição de novas espécies tolerantes a perturbações. Ressaltamos a importância da manutenção e preservação dos fragmentos florestais e das florestas ripárias (APP) em áreas agrícolas, e que esta se mostra uma boa estratégia de conservação dentro de regiões altamente ameaçadas, como é o caso da Amazônia Oriental.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efluxo de CO2 do solo em sistemas de produção de palma de óleo na Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2017-02-21) COSTA, Alessa Nayhara Mendanha; VASCONCELOS, Steel Silva; http://lattes.cnpq.br/0719395243841543
    As áreas de florestas tropicais desempenham um importante papel no ciclo global do carbono. No entanto, distúrbios antropogênicos vêm alterando a estrutura do ecossistema e, consequentemente, o balanço de carbono. Avaliar como as alterações de uso da terra influenciam no efluxo de CO2 do solo (principal via de deslocamento do CO2 presente no solo para atmosfera) é importante para compreender como os diferentes tipos de vegetação podem afetar o balanço de carbono. Na Amazônia, o efeito da conversão de áreas para cultivo de palma de óleo sobre o balanço de carbono precisa ser avaliado, em função da expansão em larga escala desses sistemas na região. Neste estudo avaliou-se o efluxo de CO2 do solo, bem como suas variáveis controladoras, em dois sistemas de produção da palma de óleo (monocultivo de palma de óleo e sistemas agroflorestais com palma de óleo). A pesquisa foi desenvolvida no município de Tomé-Açu, em áreas de agricultura familiar e propriedade particular empresarial. O efluxo de CO2 do solo, a temperatura do solo e a umidade gravimétrica do solo foram avaliados entre marco de 2016 e novembro de 2016. O estoque de raízes finas e serapilheira nos sistemas foram avaliados no período de maior precipitação (maio) e menor precipitação (outubro). O efluxo de CO2 do solo foi maior nas áreas de floresta sucessional, intermediário nos sistemas agroflorestais com palma de óleo, e menor nos sistemas convencionais da palma de óleo. O efluxo de CO2 do solo foi maior no período de mais chuvoso e menor no período menos chuvoso. O efluxo de CO2 do solo é sensível à “conversão” de áreas de floresta em cultivos de palma de óleo. O “metabolismo do solo” no sistema de cultivo de palma de óleo mais diversificado (SAF) se assemelha mais ao do sistema mais integro ecologicamente (floresta secundaria).
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