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Navegando por Assunto "Descontinuidade de Moho"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigações tectônicas no embasamento da sub-bacia do Jandiatuba (bacia do Solimões)
    (Universidade Federal do Pará, 1995-08-10) VEGA SACASA, Roberto de Jesus; COSTA, João Batista Sena; http://lattes.cnpq.br/0141806217745286
    Através deste trabalho buscou-se o entendimento do arcabouço estrutural da crosta continental da porção ocidental da Bacia do Solimões denominada de Sub-bacia do Jandiatuba. Com esse enfoque, caracterizou-se a natureza dos sistemas estruturais do embasamento e do intraembasamento da bacia com base na geometria e profundidade dos refletores. A análise das seções sísmicas convencionais, utilizadas na prospecção de petróleo, e de três versões de um perfil sísmico profundo, com registros de 15 a 19 segundos (tempo duplo), proporcionou a definição dos seguintes elementos estruturais. (a) falhas inversas no pacote sedimentar da sub-bacia do Jandiatuba; (b) zonas de falhas que mergulham seguindo um padrão na forma de rampas, podendo ser relacionadas a zonas de cisalhamento ou retroempurrões, sobretudo na crosta superior; (c) descolamentos que permeiam a crosta e se projetam na interfase crosta-manto; (d) imbricações nos intervalos médio e inferior da crosta dúctil expressos através de assinatura fortemente anastomótica; (e) “transparência” sísmica da crosta superior rúptil evidenciada pela ausência de refletores, além de lentes “transparentes” nos níveis crustais mais profundos; (f) a descontinuidade do Moho caracterizada por vários feixes anastomóticos de refletores, pela diferenciação de refletividade e pelo decréscimo de amplitude e freqüência no intervalo de 38 a 45 Km. A análise do acervo de resultados dos diferentes programas existentes nos vários continentes sobre sísmica de reflexão profunda (COCORP, BIRPS, DEKORP e ECORS), ajudou na interpretação do conjunto de refletores e foi fundamental para a comparação e correlação entre as diversas assinaturas sísmicas. A complexidade do quadro de assinaturas sísmicas desse segmento crustal da Amazônia foi relacionado principalmente com a geometria de sistemas estruturais de cinturões de cavalgamento e transcorrentes, assim como de bacias extensionais. Em outras palavras, identificaram-se arranjos sísmicos decorrentes da atuação de regimes compressivo, direcional e extensional. O arcabouço estrutural definido foi discutido através de três modelos que consideram compressão e imbricação no Pré-Cambriano, distensão no início do Paleozóico e transpressão no Jurássico. Portanto, a região da sub-bacia do Jandiatuba corresponde a um segmento crustal que experimentou pelo menos três movimentações tectônicas principais durante a sua evolução geotectônica.
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