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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação clínico-laboratorial na amebíase intestinal
    (Universidade Federal do Pará, 2001) ESTEVES, Paulo Sérgio Cardoso; PÓVOA, Marinete Marins; http://lattes.cnpq.br/2256328599939923
    O diagnóstico clínico da amebíase intestinal continua sendo meramente presuntivo; o diagnóstico de certeza depende sempre de confirmação laboratorial. Com o objetivo de correlacionar os achados clínicos com a pesquisa do coproantígeno GIAP de Entamoeba histolytica, por teste imunoenzimático, foram estudados 105 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 13 e 18 anos, provenientes de demanda passiva do Serviço Ambulatorial de Clínica Médica da Polícia Militar. A prevalência de amebíase intestinal encontrada por coproscopia foi de 13,33% (14/105) e por ELISA 24,76% (26/105). Houve diferença estatisticamente significativa na prevalência desta protozoose quando os métodos foram comparados (p<0,05-McNemar). Entre os enteroparasitas detectados por métodos coproscópicos de rotina destacaram-se: Endolimax nana com 61,90% (65/105), Blastocystis hominis 28,57% (30/105), Entamoeba coli 18,10% (19/105) e Giardia amblia em 5,71 (06/105). Entre os helmintos, os mais prevalentes foram o Trichiuris.trichiura com 4,76% (5/105) e de Ascaris lumbricoides em 3,81% (4,105). A prevalência dessas parasitoses na população estudada foi compatível com a casuística regional. No estudo da sintomatologia dos pacientes com teste de ELISA positivo, 73,08% (19/26) relataram um ou mais sintomas sugestivos de amebíase intestinal, observando-se cólicas intestinais em 46,15% (12/26), diarréia sem elementos anormais em 42,31% (11/26), tenesmo em 3,85% (1/26) e constipação intestinal em 11,54% (3/26). A presença desses sintomas quando comparada com os casos clinicamente idênticos, porém com teste de ELISA não apresentaram significância estatística (p<0,05-McNemar). Quanto a diarréia mucossanguinolenta, esta foi referida por 4,76% de apresentação das síndromes clínicas e sua amplitude de diagnósticos diferenciais, aliados às possibilidades de equívocos que os métodos diagnósticos usualmente empregados podem fornecer. Recomenda-se a inclusão do teste de ELISA no diagnóstico da amebíase intestinal como um recurso indispensável na clínica, embora ele não dispense o exame coproparasitológico, por ser capaz de indetificar somente um patógeno, a E. histolyca.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico, morfológico e imuno-histoquímico de série de casos de tuberculose pleural e ganglionar
    (Universidade Federal do Pará, 2011) LIMA, Edna Porfírio de; DEMACHKI, Samia; http://lattes.cnpq.br/7568391537270652; MONTEIRO, Maria Rita de Cassia Costa; http://lattes.cnpq.br/5536136455627983
    A dificuldade no diagnóstico definitivo da tuberculose extrapulmonar persiste principalmente devido a baixa resolutividade dos métodos convencionais disponíveis para a detecção do Mycobacterium tuberculosis. Esse estudo teve como objetivos avaliar a contribuição da técnica imuno-histoquímica (IHQ) para a detecção de Mycobacterium spp. em casos de tuberculose pleural e ganglionar com histoquímica negativa, assim como, investigar alguns aspectos clínicos, laboratoriais e morfológicos da doença. Para obtenção desta amostra fez-se a busca dos casos no Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) e Divisão de Arquivo Médico e Estatística (DAME) do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) e no Departamento de Anatomia Patológica da Universidade Federal do Pará (UFPA), selecionando-se aqueles que haviam realizado exame histopatológico para esclarecimento diagnóstico do caso. Foram incluídos 50 pacientes, sendo 25 com diagnóstico presuntivo de tuberculose pleural e 25 de tuberculose ganglionar. Para obtenção dos dados clínicos e laboratoriais os respectivos prontuários foram revisados, e para confirmação dos aspectos morfológicos foi realizada a revisão de todas as lâminas selecionadas. Posteriormente, cada amostra foi submetida à técnica IHQ com anticorpo polyclonal Mycobacterium bovis BCG. Encontrou-se no grupo investigado, maior frequência do sexo masculino, cuja média de idade foi de 33,8 anos (desvio padrão: 14,1) sendo a maioria procedente da cidade de Belém-Pará e com nível de escolaridade de sete ou menos anos de estudo. Os sintomas constitucionais mais frequentes em todo o grupo foram a febre e perda ponderal. Nos pacientes com tuberculose pleural, os sintomas específicos mais encontrados foram tosse, dor torácica e dispneia, e naqueles com a forma ganglionar da doença, o envolvimento da cadeia cervical isolada foi mais frequente. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Sida) e etilismo foram as condições de risco mais frequentemente associadas. Na tuberculose pleural, 20% dos casos cursaram com derrame pleural associado à lesão parenquimatosa, e em 60% o líquido pleural foi do tipo exsudativo. Enquanto, na forma ganglionar, em 50% dos casos evidenciou-se lesão parenquimatosa à radiografia do tórax. Neste estudo, foi inexpressiva a quantidade de participantes nos quais foi realizada a pesquisa direta e cultura para bacilo álcool - ácido resistente (BAAR) nos diversos espécimes clínicos analisados (líquido pleural, tecido pleural e ganglionar, escarro e lavado broncoalveolar) O padrão morfológico predominante em ambas as formas da doença foi o granuloma tipo tuberculoide com necrose caseosa, independente do status sorológico para o HIV. A técnica IHQ contribuiu para o diagnóstico de tuberculose pleural em 21% (4/19) das amostras de tecido pleural e em 37,5% (9/24) de tecido ganglionar. Um resultado imuno-histoquímico positivo define o diagnóstico de micobacteriose, e quando associado aos achados clínicos, laboratoriais e morfológicos torna-se uma ferramenta de grande utilidade para melhorar o diagnóstico da tuberculose extrapulmonar.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Impacto da busca ativa especializada no diagnóstico da hanseníase: avaliação longitudinal e comparativa de aspectos clínicos e laboratoriais em áreas endêmicas no Pará e no Maranhão
    (Universidade Federal do Pará, 2024-08) COSTA, Izabelle Laissa Viana; COSTA, Patrícia Fagundes; http://lattes.cnpq.br/6487407290759330; SALGADO, Claudio Guedes; http://lattes.cnpq.br/2310734509396125
    A hanseníase é uma doença que representa um importante problema de saúde pública em diversas parte do mundo, incluindo o Brasil. Para melhorar os dados epidemiológicos, ações de busca ativa e pesquisas longitudinais representam um caminho transformador para o controle da doença. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar os aspectos clínicos e laboratoriais de pacientes com hanseníase, seus contatos e escolares em um período de um ano em áreas endêmicas no Pará e no Maranhão. Para isto, realizou-se um estudo longitudinal caracterizado por ações de busca ativa em Imperatriz-MA, São Luís-MA e Marituba-PA, onde se avaliou casos de hanseníase registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), seus contatos, e crianças em idade escolar. Os participantes foram submetidos à avaliação neurodermatológica e à coleta de sangue para a titulação de anticorpos IgM anti-PGL-I, e raspado intradérmico dos lóbulos auriculares e cotovelos para baciloscopia e qPCR. Após um ano, em 2023, os participantes dos municípios de Imperatriz e São Luís foram reavaliados, e novos participantes foram incluídos. Entre 522 indivíduos incluídos neste estudo, 135/522 (25,9%) foram reavaliados clínica e/ou laboratorialmente em 2023, e 387/522 (74,1%) foram avaliados exclusivamente em 2022 ou 2023. Em 2022, identificou-se casos novos entre 66/221 (29,9%) contatos e 23/195 (11,8%) escolares. Além disso, diagnosticou-se 9/34 (26,5%) recidivas e 2/34 (5,9%) pacientes com insuficiência ou falência terapêutica entre casos índices. Em 2023, observou-se casos novos entre 70/126 (55,5%) contatos e 10/29 (34,4%) escolares. Diagnosticou-se, ainda, 7/12 (58,3%) recidivas e 1/12 (8,3%) pacientes com insuficiência ou falência terapêutica entre casos índices. Na avaliação neurodermatológica, entre escolares e contatos submetidos à reavaliação, observou- se que indivíduos com nervo fibular superficial alterado possuíam 4,3 vezes mais chances de integrarem o grupo de casos da doença (p < 0,05; IC-95% = 1.58-12.74; OR = 4.32). O teste de baciloscopia identificou o agente etiológico entre 7/222 avaliados (3,1%), sendo 4/7 (57,1%) entre indivíduos com diagnóstico prévio de hanseníase. Em relação à análise sorológica de indivíduos reavaliados, observou-se soropositividade em 26/106 (24,5%) indivíduos em 2022, e 7/106 (6,6%) em 2023, uma diminuição estatisticamente significativa (p < 0,05). Um alto índice de positividade para a técnica de qPCR foi observada, incluindo-se 9/10 (90%) recidivas, 55/88 (62,8%) de casos novos e 43/151 (48,3%) contatos. Estes dados evidenciam um cenário preocupante caracterizado por um elevado número de casos de hanseníase ocultos nas regiões analisadas, e um crescimento significativo nas taxas de diagnóstico após acompanhamento de 1 ano nas comunidades, destacando a importância de pesquisas longitudinais e a implantação de diferentes técnicas diagnósticas e de monitoramento para a melhor compreensão da hanseníase e seus desdobramentos nas áreas endêmicas.
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