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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação experimental da mobilidade do dimetoato na zona não saturada, em áreas de agricultura intensiva na bacia hidrográfica do igarapé Cumaru, município de Igarapé-Açu (PA)
    (Universidade Federal do Pará, 2003-10-21) LIMA, Lilianne Maia; SOUZA, Eliene Lopes de; http://lattes.cnpq.br/2060516413833723
    A agricultura familiar na Amazônia oriental, e em particular do nordeste do Pará,caracteriza-se pela implantação de cultivos semi-perenes indudtriais com pesada aplicação de agrotóxicos. Este estudo foi conduzido com o objetivo principal de avaliar a mobilidade dos agrotóxicos, em particular o dimeatoato, na zona não saturada na bacia hidrográfica do igarapé Cumari, município de Igarapé-Açu (PA). Na área, o aquífero é constituído por sedimentos inconsolados areno-argilosos e areno-siltosos pertencentes ao Pós-Barreiras. Especificamente, objetivou-se analisar o potencial de contaminação das águas subterrâneas por agrotóxicos. Objetivou-se também, quantificar o processo geoquímico de sorção, relacionando-o com as características físicas e químicas da zona não saturada. Foi realizado o mapeamento das áreas onde é cultivado o maracujá, uma vez que nessa cultura é utilizado um elevado volume de agrotóxicos, juntamente com o levantamento dos defensivos agrícolas utilizados na área. Posteriormente avaliou-se o risco de contaminação das águas subterrâneas através do índice GUS (Groundwater Ubiquity Score). Este índice tem como parâmetros os valores de meia vida do composto no solo (DT50) e o coeficiente de adsorção à matéria orgânica (Koc). Além disso, foram realizadas perfurações a trado manual a fim de coletar amostras de sedimentos da zona não saturada destinadas a análises laboratoriais. Na etapa laboratorial, foram determinados a granulometria, a mineralogia, o pH natural e o teor de matéria orgânica dos diferentes níveis da zona não saturada visando a sua caracterização. Essa etapa também compreendeu o experimento de sorção e a determinação do dimetoato. A partir da análise de risco verificou-se que o dimetoato apresenta maior potencial para contaminar as águas subterrâneas, com índice GUS variando de 2,36 a 3,36. O experimento de sorção mostrou que, em termos percentuais a sorção do dimetoato pelos sedimentos da zona não saturada variou de 2,5% a 3,2%. Esses dados comprovaram o elevado potencial de contaminação da água subterrânea por essa substância, que deve-se principalmente, à sua mobilidade e baixa retenção. Verificou-se também que a quantidade de matéria orgânica e o pH exercem uma maior influência na sorção do dimetoato.
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