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Navegando por Assunto "Doença de Crohn"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Artrite enteropática no Brasil: dados do registro brasileiro de espondiloartrites
    (Universidade Federal do Pará, 2013-12) RESENDE, Gustavo Gomes; LANNA, Cristina Costa Duarte; BERTOLUZZO, Adriana Bruscato; GONÇALVES, Celio Roberto; XIMENES, Antonio Carlos; BERTOLO, Manoel Barros; KEISERMAN, Mauro Waldemar; MENIN, Rita de Cássia; SKARE, Thelma Larocca; CARNEIRO, Sueli Coelho da Silva; AZEVEDO, Valderílio Feijó; VIEIRA, Walber Pinto; BIANCHI, Washington Alves; BONFIGLIOLI, Rubens; CAMPANHOLO, Cristiano Barbosa; CARVALHO, Hellen Mary da Silveira de; COSTA, Izaias Pereira da; DUARTE, Angela Luzia Branco Pinto; KOHEM, Charles Lubianca; MEIRELLES, Eduardo de Souza; PEREIRA, Ivânio Alves; PINHEIRO, Marcelo de Medeiros; POLITO, Elizandra Tomazela Laurenti; ROCHA, Francisco Airton Castro da; SANTIAGO, Mittermayer Barreto; CUNHA, Maria de Fátima Lobato da; VALIM, Valéria; BARROS, Percival Degrava Sampaio; RIBEIRO, Sandra Lúcia Euzébio; SILVA, José Antonio Braga da; ALBUQUERQUE, Elisa N.; LEITE, Nocy; LIMA, Sonia A. L.
    As doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) apresentam manifestações extraintestinais em um quarto dos pacientes, sendo a mais comum a artrite enteropática. MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional e multicêntrico, realizado com pacientes de 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE), que se incorpora ao grupo RESPONDIA (Registro Ibero-americano de Espondiloartrites). Dados demográficos e clínicos de 1472 pacientes foram colhidos, e aplicaram-se questionários padronizados de avaliação de mobilidade axial, de qualidade de vida, de envolvimento entesítico, de atividade de doença e de capacidade funcional. Exames laboratoriais e radiográficos foram realizados. Objetivamos, neste presente artigo, comparar as características clínicas, epidemiológicas, genéticas, imagenológicas, de tratamento e prognóstico de enteroartríticos com os outros espondiloartríticos nesta grande coorte brasileira. RESULTADOS: Foram classificados como enteroartrite 3,2% dos pacientes, sendo que 2,5% tinham espondilite e 0,7%, artrite (predomínio periférico). O subgrupo de indivíduos com enteroartrite apresentava maior prevalência de mulheres (P < 0,001), menor incidência de dor axial inflamatória (P < 0,001) e de entesite (P = 0,004). O HLA-B27 foi menos frequente no grupo de enteroartríticos (P = 0,001), mesmo se considerado apenas aqueles com a forma axial pura. Houve menor prevalência de sacroiliíte radiológica (P = 0,009) e também menor escore radiográfico (BASRI) (P = 0,006) quando comparado aos pacientes com as demais espondiloartrites. Também fizeram mais uso de corticosteroides (P < 0,001) e sulfassalasina (P < 0,001) e menor uso de anti-inflamatórios não hormonais (P < 0,001) e metotrexato (P = 0,001). CONCLUSÃO: Foram encontradas diferenças entre as enteroartrites e as demais espondiloartrites, principalmente maior prevalência do sexo feminino, menor frequência do HLA-B27, associados a uma menor gravidade do acometimento axial.
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