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Navegando por Assunto "Ecologia animal - Amazônia"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ecologia populacional de Ocypode quadrata (Brachyura: Ocypodidae) em uma praia arenosa exposta de macromaré da costa amazônica do Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03) SOUZA, Diego Garcia Cordeiro; POMBO, Maíra; http://lattes.cnpq.br/0599201977466564; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920; https://orcid.org/0000-0001-6501-0099
    Este trabalho propõe-se a analisar aspectos da ecologia populacional da espécie Ocypode quadrata (Brachyura: Ocypodidae) em uma praia arenosa exposta, dissipativa e de macromaré situada no nordeste do estado do Pará, Brasil, no período de um ano. A população foi amostrada por métodos indiretos (contagem e mensuração de tocas) e diretos (escavação das tocas e análise dos indivíduos). Analisou-se a variação na abundância das tocas ao longo do tempo e em função de variáveis ambientais relevantes em ambientes de praia e na região (propriedades do sedimento, precipitação, temperatura do ar e água do mar e salinidade). Descreveu-se a zonação a partir da distribuição das tocas em relação à distância da linha de maré alta. O diâmetro das tocas foi aplicado na estimativa de parâmetros de crescimento individual da população. Estimou-se a taxa de ocupação das tocas, razão sexual e relação entre diâmetro da toca e medidas dos indivíduos (largura, comprimento e largura da carapaça). Houve diferença na abundância entre as duas estações amazônicas, sendo maior na estação chuvosa (0,78 ± 0,24 tocas.m-1) que na de estiagem (0,37 ± 0,13 tocas.m-1). Houve influência apenas de precipitação e tamanho do grão do sedimento arenoso. A população praticamente restringiu-se ao supralitoral da praia. Os parâmetros de crescimento individual estimados (L∞=53,36 mm, K=0,76 yr-1, t0=0,014 yr, Φ=3,34) descrevem uma curva com bom ajuste à progressão temporal das coortes. A ocupação das tocas variou entre 12,5% a 28,7%. A razão sexual manteve equilíbrio na estação chuvosa, com mudança para predominância de machos na estiagem. O diâmetro das tocas relacionou-se sobretudo com a largura da carapaça. Essas são informações iniciais sobre o comportamento de Ocypode quadrata em ambientes amazônicos de macromaré. Quando comparadas com dados de outras regiões, fornecem insights sobre tendências latitudinais de parâmetros populacionais.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O papel de mamíferos de médio e grande porte como modificadores do habitat na Amazônia Ocidental
    (Universidade Federal do Pará, 2019-12) BORGES, Luiz Henrique Medeiros; OLIVEIRA, Ana Cristina Mendes; http://lattes.cnpq.br/1199691414821581; https://orcid.org/0000-0002-7863-9678; SILVA, Carlos Augusto Peres da; http://lattes.cnpq.br/9267735737569372; https://orcid.org/0000-0002-1588-8765
    Mamíferos terrestres de médio e grande porte apresentam ampla diversidade de formas, história de vida, comportamento, fisiologia e ecologia, o que confere a este táxon uma ampla gama de espécies. As diversas espécies de mamíferos são responsáveis por exercer funções importantes em seus ambientes de ocorrência, atuando em serviços como dispersão e predação de sementes, polinização, controle de populações, ciclagem de nutrientes e engenharia do ecossistema. Engenheiros do ecossistema são espécies que pela sua presença e ou atividade alteram o meio biótico e abiótico, modulando e modificando o habitat para outras espécies. A forma como os organismos podem afetar um ao outro são diversas, e ocorre principalmente por meio das interações ecológicas como predação, competição e comensalismo ou facilitação. Os mamíferos podem desempenhar suas funções na engenharia do ecossistema, modificando habitats para outras espécies, como por exemplo o tatu canastra, ou agirem no controle de plântulas alterando o processo de regeneração, influenciando a distribuição e abundância dos indivíduos em diferentes níveis e escalas. Nesse contexto, a presente tese é dividida em duas sessões nas quais avaliamos como médios e grandes mamíferos podem modificar ambientes. Na primeira avaliamos o papel de Priodontes maximus (tatu canastra) como engenheiro do ecossistema em florestas do sudoeste da Amazônia. Nossos resultados mostraram que uma ampla diversidade de vertebrados terrestres é beneficiada pelas tocas de P. maximus. Além disso, identificamos a finalidade com a qual a maioria dos vertebrados utilizam as tocas, mostrando que a interação estabelecida nas tocas é ampla e fortemente conectada, para os mais diversos fins. Na segunda sessão verificamos como mamíferos de médio e grande porte podem interferir no processo de regeneração de clareiras artificiais formadas pela exploração madeireira de baixo impacto no sudoeste da Amazônia. Mensuramos os danos causados em plântulas de clareiras artificiais e ambientes de sub-bosque fechado. Com base nos resultados detectamos que o impacto na mortalidade de plântulas por mamíferos (via pisoteio ou herbivoria) é muito maior em clareiras que em ambientes de sub-bosque fechado, e que a maioria das espécies predadas são aquelas espécies de estágio inicial de sucessão sem valor madeireiro.
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