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Navegando por Assunto "Ecologia de riachos"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Estrutura e composição da comunidade de Trichoptera (Insecta) de rios e áreas alagadas da bacia do rio Suiá-Miçú, Mato Grosso, Brasil
    (2011-09) NOGUEIRA, Denis Silva; CABETTE, Helena Soares Ramos; JUEN, Leandro
    A composição, abundância e riqueza de Trichoptera imaturos foram estudadas em 12 tributários da bacia do rio Suiá-Miçú, afluente do rio Xingu, um mosaico de áreas alagadas, córregos e rios na área de transição Cerrado - Floresta Amazônica na região leste de Mato Grosso, Brasil. Larvas de insetos aquáticos foram amostradas em transectos nas margens de tributários lênticos e lóticos com tamanho e níveis de conservação variáveis, em três períodos entre 2007 e 2008. Foram coligidas 867 larvas (sete famílias, 17 gêneros, 45 morfoespécies), sendo Hydropsychidae e Leptoceridae as famílias mais abundantes e ricas, e Leptonema sparsum a espécie mais abundante (n=370). Houve perda de riqueza de espécies em ambientes impactados e naqueles de maior porte ou de fluxo lêntico. Foi possível detectar variações na composição relacionadas ao fluxo, tipo de vegetação e na interação entre o nível de conservação e fluxo. O nível de conservação, a largura e o índice quantitativo de integridade de hábitat (IIH) não influenciaram a composição de Trichoptera isoladamente. Estes resultados podem fomentar novas investigações dos efeitos dos impactos sobre a composição da entomofauna aquática na transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Igarapés amazônicos e seus usos para recreação e lazer: uma proposta de ensino investigativo para alunos do curso técnico em meio ambiente
    (Universidade Federal do Pará, 2024-10-01) ROCHA, Cristiane de Almeida Belém; FRANÇA, Jessika Paiva; http://lattes.cnpq.br/6056182612110122; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0002-0201-8867; FERREIRA, Cristiane de Paula; http://lattes.cnpq.br/7804816854015308
    Os igarapés amazônicos são ecossistemas aquáticos que apresentam múltiplos usos e dentre eles está a recreação e lazer. Na região amazônica, os igarapés com tal finalidade são chamados de balneários e neles são instaladas estruturas que causam impactos ambientais que podem variar conforme o grau de impacto no local. Para avaliar tais impactos, os Protocolos de Avaliação Rápida de Hábitat (PARH), são excelentes recursos para o diagnóstico ambiental de ecossistemas aquáticos, uma vez que são de baixo custo e dispensam mão-de-obra especializada. O objetivo proposto para esta pesquisa é analisar qual a visão que estudantes de ensino técnico em meio ambiente possuem em relação aos igarapés amazônicos e ampliar os conhecimentos científicos sobre a ecologia e os impactos de instalações de balneários nesses ecossistemas. Para tanto, foi conduzida uma proposta de ensino investigativo para alunos do 2º ano do Ensino Médio Integrado (EMI)-Técnico em Meio Ambiente, da EETEPA Vilhena Alves em Belém, PA, organizada em cinco etapas: i) levantamento de ideias prévias, ii) aplicação de brainstorm, iii) aula teórica, iv) aula prática de campo, v) questionário avaliativo. Como resultado, foi desenvolvida uma Sequência Didática Investigativa (SDI), que é uma estratégia metodológica para avaliar, juntamente com alunos em processo de formação técnica, o grau de interferência humana nos igarapés que são utilizados como balneários na região amazônica. Essa estratégia promove capacitação técnica e profissional, conscientizando a comunidade a reconhecer e tomar medidas significativas para mitigação da degradação de hábitats naturais, além de ser um recurso pedagógico capaz de promover e ampliar o ensino de ciências ambientais na região amazônica.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Similaridade morfológica e seus efeitos na distribuição da assembleias de percevejos semiaquáticos (Gerromorpha: Heteroptera) em igarapés da Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2017-02-07) GUTERRES, Alana Patricia Meguy; JUEN, Leandro; http://lattes.cnpq.br/1369357248133029; SILVA, Rogério Rosa da; http://lattes.cnpq.br/5989181105383977
    Estudos sobre padrões de distribuição e coexistência das espécies em comunidades naturais estão ganhando destaque na área de ecologia de comunidades, pois servem como base para outros estudos, como os de conservação, de ecologia teórica e outros. Neste estudo, utilizamos os insetos aquáticos da Subordem Heteroptera (Infraordem Gerromorpha), para avaliar a relação entre similaridade morfológica e padrões de coexistência de Gerromorpha. Duas hipóteses foram testadas: (i) a existência de divergência morfológica entre as espécies coexistentes; (ii) o ambiente exerce baixa influência sobre o padrão de coocorrência das espécies. O estudo foi realizado em 32 riachos (igarapés) dentro e no entorno de uma unidade de conservação na Amazônia Oriental. A hipótese sobre divergência morfológica entre as espécies de insetos semiaquáticos e de ausência de um efeito ambiental nas assembleias foram corroboradas. As espécies da comunidade de Gerromorpha apresentaram um padrão de coocorrência não aleatório. A divergência morfológica entre espécies pode ser o resultado de intensa competição interespecífica. Nas assembleias de Gerromorpha estudadas, as relações de competição foram mais importantes que o ambiente, resultando no deslocamento de caracteres morfológicos, com espécies coexistentes mais distantes entre si morfologicamente do que o esperado para os modelos avaliados.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Uso da abordagem diversidade funcional na estrutura das comunidades de macroinvertebrados aquáticos
    (Universidade Federal do Pará, 2016-02-29) ANDRADE, Ana Luiza; MONTAG, Luciano Fogaça de Assis; http://lattes.cnpq.br/4936237097107099; FERREIRA, André Luiz Netto; http://lattes.cnpq.br/1272360228203358
    Os macroinvertebrados são amplamente utilizados para avaliar a saúde e o funcionamento dos ecossistemas aquáticos. Esses organismos atuam na manutenção dos processos ecossistêmicos, sendo responsáveis pela ciclagem de nutrientes e fluxo de energia. Entender os mecanismos que estruturam as comunidades biológicas ainda é um desafio nos estudos ecológicos, com isso surge à necessidade de estudar novas abordagens e métricas investigativas. Neste contexto foi inserida a diversidade funcional cuja abordagem é baseada em características morfológicas, fisiológicas ou comportamentais das espécies que desempenham uma função na comunidade ou no ecossistema. Neste sentido, buscamos por meio de uma revisão na literatura, investigar as tendências e lacunas mundiais da diversidade funcional de macroinvertebrados de sistemas lóticos. Estudos com essa abordagem são relativamente recentes para o grupo e apontaram um rápido crescimento ao longo dos anos, porém tem sido pouco aplicada em regiões neotropicais. Entre os artigos investigados encontramos variações em conceitos básicos da abordagem funcional entre os artigos, o que pode ocasionar interpretações errôneas. Verificamos ainda que as respostas funcionais de insetos aquáticos foram mais abundantes entre os macroinvertebrados e com maior frequência em estudos avaliando o efeito de impactos ambientais antrópicos. Por fim testamos a aplicabilidade da abordagem de diversidade funcional. Investigamos as respostas funcionais e taxonômicas das Ordens Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera de riachos inseridos em regiões de plantio de palma de dendê comparando-os com riachos de áreas florestais na Amazônia Oriental. Verificamos que a abundância de EPT diferiu entre as comunidades, sendo maior nas plantações, enquanto a riqueza de espécies foi maior na floresta, houve uma perda de nove gêneros de EPT nos riachos de palma de dendê. Mesmo com essa perda biológica, a diversidade funcional não diferiu entre as comunidades. Porém, quando analisamos as características do ambiente, houve diferenças no pH, número de troncos e proximidade com estradas, e essas, juntamente com temperatura da água foram capazes de selecionar os atributos funcionais habito trófico e tamanho do corpo na comunidade de EPT.
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