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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Eletroresistividade aplicada ao estudo de água subterrânea no município de Salvaterra-Marajó-Pará
    (Universidade Federal do Pará, 1979-08-14) BEZERRA, Cesar Augusto Campos de Alencar; SAUCK, William August; http://lattes.cnpq.br/6655455534234531
    A partir de 1974, quando da implantação do Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas da UFPa., começou a ser desenvolvido um estudo de água subterrânea na Ilha do Marajó, sob o titulo de Projeto Marajó, financiado pela FINEP, que visava definir e delinear aquíferos em algumas áreas piloto da ilha. Este trabalho, realizado em uma dessas áreas piloto, no município de Salvaterra, Marajó, busca determinar áreas favoráveis para exploração de água subterrânea, através do uso do método geofísico de eletroresistividade. A área, de 200 Km2, foi prospectada através de 65 sondagens elétricas verticais e 6 perfilagens horizontais, tendo sido utilizado o dispositivo Schlumberger nas sondagens e o dispositivo Wenner nas perfilagens. Os dados foram inicialmente interpretados através do método do Ponto Auxiliar, quando se obteve uma visão geral do comportamento resistivo dos terrenos sondados, sendo depois reinterpretados usando técnica computacional, indicando existir na área camadas com resistividades que variam desde 5 até 43000 ohms-metro. Observou-se a existência de um pacote formado por uma sucessão de camadas que apresentaram resistividades com valores de 500 a 4000 ohms-metro, interpretado como constituído de sedimentos arenosos com água doce (aquífero), tendo uma espessura que chegou a atingir mais de 60 metros em algumas áreas. Na área pesquisada, foram delimitadas três sub-áreas cobrindo cerca de 40% da área total e, nestas, as espessuras do aquífero vão de 20 a 80 metros. As profundidades do topo desse aquífero nas três sub-áreas variam de 1,3 a 6,6 metros. A interpretação geofísica foi comprovada através de quatro furos de sondagem até 20 metros. Dois destes furos, realizados nas áreas interpretadas como bons aquíferos, mostraram terrenos mais arenosos, e os outros dois, alotados fora daquelas áreas, apresentaram uma parcela considerável de sedimentos argilosos com algum material orgânico. Informações obtidas quando do levantamento dos poços escavados na região e das análises de amostras das águas destes poços, mostram que, em termos gerais, não existem problemas quanto à qualidade das águas desses aquíferos mais superficiais, com exceção de dois poços escavados muito próximos da borda da Baía do Marajó, nas localidades de Joanes e Monsarás, que apresentam um aumento na salinidade quando no pico da estação de estio. Pelo que foi visto, o método utilizado neste trabalho é uma técnica eficiente para localizar bons aquíferos em ambientes geológicos semelhantes ao da área pesquisada.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudos hidrogeoquímicos e geofísicos na região da Braquidobra de Monte Alegre-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2005-04-11) LOPES, Elem Cristina dos Santos; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    A braquidobra de Monte Alegre localiza-se no município homônimo, no oeste do estado do Pará, sendo uma das mais proeminentes estruturas geológicas da bacia sedimentar do Amazonas. Em superfície exibe forma elíptica com eixos maior (NE-SW) e menor (NW-SE) de cerca de 30 e 20 km, respectivammente, e expõe amplamente boa parte das rochas que compõem a coluna estratigráfica daquela bacia (formações Ererê, Barreirinha, Curiri, Oriximiná, Faro, Monte Alegre, Itaituba, Alter do Chão e os diabásios Penatecaua). Na área de exposição da Formação Ererê ocorrem fontes termominerais com temperaturas variando de 29 a 37°C. Os objetivos do trabalho foram avaliar a influência das rochas na composição química das águas da região da braquidobra de Monte Alegre e seu equílibrio químico; caracterizar isotopicamente e tecer considerações a cerca da origem e circulação das águas das fontes termominerais; elaborar um modelo geológico em subsuperfície e identificar/delimitar a anomalia termal a partir de métodos geofísicos (gravimetria e eletrorresistividade). O diagrama de Piper mostra uma ampla variação química para as águas subterrâneas e superficiais, variando no campo das bicarbonatadas a sulfatadocálcicas e cloretado-sódicas. As águas termominerais são quimicamente mais homogêneas e ficam limitadas aos campos das águas bicarbonatadas a cloretadosódicas. Esta ampla variação química, reflete a composição das rochas pelas quais as águas migram e que resultam principalmente das reações de hidrólise e de oxi-redução, no último caso envolvendo a pirita ou sulfatos de leitos evaporíticos presentes em profundidade, como é o caso das águas termominerais. Diagramas de atividade mostram que todas as águas estão em equilíbrio com caulinita, porém as águas termominerais se aproximam do campo de estabilidade da muscovita. Algumas amostras de águas superficiais que percolam os carbonatos da Formação Itaituba aproximam-se do campo de equilíbrio com a leonhardita. Nota-se que as águas da fonte Menino Deus, coletadas no período de outubro/2002, equilibram-se com a muscovita e não com a paragonita, apesar de possuírem razões Na/K > 1. Além disso, a maioria das amostras de água estudadas tem concentração de sílica que as saturam em quartzo e, a FT-27 e as amostras da fonte Menino Deus, no período seco, estão em equilíbrio com a pirofilita. Os dados isotópicos revelam que as águas termominerais de Monte Alegre são de origem meteórica com valores de δ18O e δD coincidentes com a linha de água metórica global, ainda que levemente enriquecidas em deutério. Esse excesso de deutério varia sazonalmente, registrando-se 11,8 a 14,8‰ no período seco e 4 a 9,5‰ no período chuvoso. Temperaturas em subsuperfície das águas termominerais foram estimadas com geotermômetros químicos, registrando-se médias de 71°C (na estação chuvosa) e de 83°C (na estiagem) utilizando-se o geotermômetro da sílica. A profundidade de circulação dessas águas foi calculada com base em uma equação empírica para um gradiente geotérmico de 30°/km, e para as temperaturas estimadas com o geotermômetrio da sílica, tendo-se obtido valores médios de 1560 e 1900 m no período chuvoso e seco, respectivamente. Estas águas meteóricas infiltram-se e retornam à superfície através da trama de falhas/fraturas existentes na área, sendo os principais condutos as falhas de direção NE-SW e N-S, que truncam os flancos da braquidobra. Os levantamentos gravimétricos permitiram inferir a presença de um corpo de configuração geométrica similar a um lacólito a 1,3 km de profundidade, cuja maior espessura coincide, aproximadamente, com a área central da braquidobra, onde está situada a porção mais rasa do lacólito. Foi possível, também, estabelecer relações de contato entre as camadas sedimentares e o lacólito em subsuperfície, bem como mapear fraturas e falhas, muitas das quais de traços visíveis em imagens de radar SRTM. Os perfis de eletrorresistividade, por outro lado, apenas confirmaram a diversidade litológica das formações geológicas presentes em profundidade e mostraram a configuração das falhas que trunca a estrutura.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Implantação do campo de testes da UFPA para medidas geofísicas
    (Universidade Federal do Pará, 2013) ALVES, Jerry Williamis Lima; LUIZ, José Gouvêa; http://lattes.cnpq.br/8676530374310847
    Apresentamos o trabalho desenvolvido durante a implantação do Campo de Testes para medidas geofísicas da UFPA. O trabalho envolveu três etapas: na primeira etapa foram construídos perfis e executadas medidas para o reconhecimento de estruturas pré-existentes na área; na segunda etapa foram enterrados artefatos para simular anomalias geofísicas nas medidas; e, na terceira etapa, foram realizadas novas medidas para a detecção de anomalias provocadas pelos artefatos enterrados. Foi enterrada na área apenas uma parte dos artefatos programados para enterramento no Campo de Testes. Os artefatos enterrados são tubos metálicos e tambores metálicos e de plástico. As medidas executadas na primeira e terceira etapas envolveram os métodos da Eletrorresistividade, Radar de Penetração no Solo (GPR), Eletromagnético EM-34 e Magnético. As medidas realizadas na terceira etapa acusam a presença dos artefatos na posição real onde foram enterrados, o que torna a área apta a servir como local de treinamento de práticas experimentais geofísicas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigação geofísica da contaminação por derivados de hidrocarbonetos nas redondezas do Posto Cristal (Belém-Pa)
    (Universidade Federal do Pará, 2013) SILVA, Márcio Antonio dos Santos; SILVA, Lúcia Maria da Costa e; http://lattes.cnpq.br/8612431024609774
    Esta dissertação aborda a investigação de uma possível contaminação nas adjacências de um posto de combustíveis em Belém-PA. Foi realizada uma reunião dos dados técnicos existentes bem como a investigação com o método geofísico eletromagnético Ground Penetrating Radar (GPR) e os métodos elétricos da Polarização Induzida (IP) e da Eletrorresistividade. O grau de dificuldade que o problema representa para a Geofísica é extremo, seja porque a assinatura da contaminação confunde-se com a da argila, abundante no manto de intemperismo que cobre a região, seja porque inexiste descrição de furo de sondagem. Ainda assim, pelo menos um perfil levantado sugere a presença da contaminação na fase residual e outros permitem guiar o serviço de perfuração para comprovação dos resultados. Os resultados reunidos mostram que a classificação do vazamento na classe 3 da ASTM E1739-95 anteriormente atribuída ao vazamento no posto é impróprio, porque a situação parece ser mais grave.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Métodos geofísicos aplicados a prospecção de água subterrânea no município de Ponta de Pedras - Ilha de Marajó - Pará
    (Universidade Federal do Pará, 1979-02-22) KOBAYASHI, Carmelina Nobuko; SAUCK, William August; http://lattes.cnpq.br/6655455534234531
    Este trabalho foi realizado numa área de 25 km2 em Ponta de Pedras, Ilha de Marajó. Tem por objetivo o dimensionamento geométrico e seleção de zonas favoráveis à água subterrânea. Foram utilizados dois métodos geofísicos: sísmica de refração e eletroresistividade. O método sísmico foi empregado em caráter experimental, visando verificar a viabilidade de sua aplicação na área. Os resultados da interpretação confirmaram a suspeita inicial, da existência de horizontes geológicos pouco profundos, não possíveis de serem distinguidos pelo método sísmico. Com o método de eletroresistividade foram feitas sondagens verticais e perfis horizontais. Os resultados da interpretação indicaram áreas promissoras na parte central e numa faixa ao norte da área prospectada. A espessura do aquífero raso varia entre 0 e 50 m.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Métodos geofísicos aplicados a prospecção mineral na região do Igarapé Chega Tudo, Maranhão - Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 1982-12-29) ORTEGA GONZALEZ, Moisés; RIJO, Luiz; http://lattes.cnpq.br/3148365912720676
    O presente trabalho de prospecção geofísica abrange o levantamento de uma faixa de direção NW-SE, desde o local denomina do Chatão, à margem direita do rio Gurupi, até 5 km além de Chega Tudo, no estado de Maranhão. Esse levantamento foi feito em travessas perpendiculares àquela faixa, a qual constitui uma extensa zona de falha. Os trabalhos de geofísica de campo, envolvendo os métodos magnético (campo total), cintilómétrico, eletro-resistivo (Schlumberger, Wenner e Half-Schlumberger) e E.M. (Slingram), foram realizados em duas etapas: a) levantamento de reconhecimento em uma área de 22 km2, onde foram aplicados magnetometria e cintilometria e b) levantamento de detalhe em uma área de 3,50 km2, onde foram aplicados eletro-resistividade e E.M. Os objetivos principais deste trabalho foram determinar e localizar as principais feições estruturais e geo-elétricas associadas às zonas mineralizadas, e selecionar, entre os métodos geofísicos empregados, qual o de melhor poder resolutivo na indicação de veios de quartzo em sub-superfície, possivelmente associados à mineração de ouro. O método magnético indicou uma anomalia principal no lado NE da área de reconhecimento, enquanto que o cintilométrico apresentou somente o valor do "background" da região. Por isso o método cintilométrico não será discutido nesse trabalho. Com os métodos eletro-resistivo e E.M. foram observadas várias anomalias ao longo de toda a área de detalhe. A interpretação dos dados de magnetometria e de eletro-resistividade foi realizada com técnicas computacionais, enquanto que para a dos dados eletromagnéticos foram empregados diagramas de fase. Os resultados apresentam uma estreita correlação das anomalias magnéticas e eletro-resistivas com a zona mineralizada. O método E.M. não apresentou nenhum poder resolutivo, uma vez que detectou anomalias semelhantes dentro e fora das áreas mais promissoras. Todas as anomalias foram confirmadas com furos de sondagem. Considerando-se que a área prospectada apresenta, devido ao difícil acesso, o mesmo grau de dificuldade para realização da pesquisa por métodos diretos (perfuração, poços ou trincheiras), como qualquer outra área similar na região amazônica, os resultados aqui apresentados confirmaram que os métodos magnético e eletro-resistivo podem ser utilizados com sucesso como ferramenta indireta na localização de zonas promissoras à exploração de ouro dentro da zona de falha de Chega Tudo ou em outros ambientes geológicos de semelhantes características.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Métodos geofísicos aplicados ao mapeamento geológico numa área da Região Bragantina-Pará
    (Universidade Federal do Pará, 1979-12-13) FERREIRA, João Batista; SAUCK, William August; http://lattes.cnpq.br/6655455534234531
    Este trabalho trata da aplicação de métodos geofísicos, numa área piloto da região Bragantina, NE do Pará, com a finalidade de auxiliar no mapeamento geológico. A área acha-se coberta por Sedimentos Terciários espessos e apresenta ocorrências de rochas industriais como calcário e granito, representando uma superfície aflorante menor que 5% da área. Estudos geoquímicos, realizados por Goulart (1978), revelaram que no horizonte A, é impossível diferenciar os materiais de superfície quanto às suas origens. Isto torna difícil o mapeamento geológico de superfície, podendo levar a extrapolações exageradas dos contatos, o que ocorre no mapeamento pré-existente. Os métodos geofísicos aplicados foram: Eletroresistividade e Magnetometria. Também foram realizados alguns furos de sondagens mecânicas. Os resultados obtidos contribuíram para um melhor conhecimento das feições estruturais mapeadas, bem como tornou possível a descoberta de outras estruturas importantes. Definiram-se também duas áreas para subsequente estudo de detalhe, visando a separação do calcário, em melhor e pior qualidade para a fabricação do cimento. Quanto à região dos granitos, recomenda-se que seja feito o seu mapeamento sob forma de "ilhas de granito" em meio à espessas coberturas de solos e sedimentos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Modelagem de eletrorresistividade 2-D a partir do potencial elétrico secundário
    (Universidade Federal do Pará, 2013-02-07) CASTRO, Wagner Ormanes Palheta; SILVA, Marcos Welby Correa; http://lattes.cnpq.br/3213216758254128
    Um dos métodos clássicos da geofísica de exploração é o Método de Eletrorresistividade, estabelecido há um século pelos irmãos Schlumberger e desde então amplamente empregado em prospecção mineral, estudos ambientais e hidrogeologia e em pesquisa de fontes geotermais. Conceitualmente o método consiste de injeção de corrente elétrica na subsuperfície e de medida de diferença de potencial elétrico, resultante da interação da corrente com o meio. As localizações dessas fontes e receptores são determinadas pelo arranjo escolhido para o levantamento. Após o processamento, obtém-se pseudo-seções de resistividade aparente que indicam a distribuição de condutividade em subsuperfície. Devido à simplicidade dos fundamentos físicos de sua formulação, o método apresenta fácil implementação computacional quando comparado aos métodos eletromagnéticos de fonte controlada. Na literatura há inúmeros trabalhos de modelagem computacional, onde se calcula a resposta para problemas 2-D e 3-D. Nestes trabalhos, as pseudo-seções são obtidas a partir do cálculo do potencial elétrico total. Neste trabalho, apresentaremos a resposta da modelagem de eletroresistividade 2-D com o arranjo dipolo-dipolo, obtida a partir do potencial elétrico secundário. A solução é calculada através do método de elementos finitos usando malhas não estruturadas. Para efeito de validação, os resultados são comparados com a resposta 2-D obtida a partir dos potencias totais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Modelagem direta de dados de eletrorresistividade 3-D
    (Universidade Federal do Pará, 2014-02-14) CARVALHO, Maria Rosilda Lopes de; SILVA, Marcos Welby Correa; http://lattes.cnpq.br/3213216758254128
    Dentre os métodos geofísicos, o da Eletrorresistividade é um dos mais tradicionais, com o seu desenvolvimento ocorrido há mais de 80 anos. Durante esse tempo o seu uso acompanhou o avanço no poder de processamento numérico e mais recentemente, a modelagem e inversão tridimensional tornou-se uma possibilidade para o geofísico. Apresentamos, neste trabalho, a técnica de elementos finitos aplicada ao método da eletrorresistividade 3-D, através do cálculo do potencial secundário. Para o desenvolvimento da metodologia, simulamos o levantamento do método da eletrorresistividade 3-D com os arranjos Dipolo-Dipolo e Schlumberger, visando medir as variações laterais e verticais da resistividade aparente do solo. Estes arranjos consistem na injeção de corrente elétrica na superfície e de medidas de diferenças de potencial elétrico, resultante da interação da corrente elétrica com o solo. Sendo que, as fontes e receptores são localizados de acordo com os arranjos escolhidos para o levantamento. Neste trabalho, as curvas de sondagem e as pseudo-secções de resistividade aparente, são obtidas através da modelagem de eletrorresistividade 3-D, usando malha de elementos finitos regular. Para efeito de validação, os resultados são comparados com a resposta 3-D obtida a partir dos potenciais totais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Prospecção de água subterrânea no município de Piçarra-PA usando VLF e resistividade
    (Universidade Federal do Pará, 2011) SOUSA, Gilvana Bezerra de; LUIZ, José Gouvêa; http://lattes.cnpq.br/8676530374310847
    Esta pesquisa foi realizada no município de Piçarra, localizado no sudeste do estado do Pará. O estudo teve como foco o mapeamento de lineamentos associados a fraturas do embasamento e da natureza do subsolo através de geofísica, usando o método eletromagnético Very Low Frequency (VLF) em caminhamentos e eletrorresistividade em sondagens elétrica vertical (SEV). A análise integrada dos dados geofísicos permitiu reconhecer na área dois domínios hidrogeologicos: Zonas fraturadas e espessura de sedimentos sobre rochas do embasamento, visando orientar a locação de poços de captação de água subterrânea. O estudo forneceu indicações das áreas mais promissoras à captação de água subterrânea e os melhores locais para a construção de poços para abastecimento da cidade.
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