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Navegando por Assunto "Eletrorretinograma de campo total"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação comportamental e eletrofisiológica do sistema visual em camundongos com anemia a partir de um modelo de colite aguda
    (Universidade Federal do Pará, 2017-01-31) GOMES, Luana Aparecida Silva; GOULART, Paulo Roney Kilpp; http://lattes.cnpq.br/7800966999068746; ROCHA, Fernando Allan de Farias; http://lattes.cnpq.br/3882851981484245; https://orcid.org/0000-0002-6148-1050
    As doenças inflamatórias do intestino (DII) correspondem às principais causas da anemia e deficiência de ferro e tendem afetar tecidos metabolicamente ativos e distantes das áreas de inflamação, como a retina. A partir deste contexto, é interessante investigar o comportamento responsivo do sistema visual através de testes psicofísicos e eletrofisiológico em animais com DII. O presente trabalho objetivou avaliar as alterações no comportamento e na fisiologia do sistema visual em camundongos com anemia induzida, a partir de um modelo de colite aguda. Para tanto, utilizou-se 18 camundongos, divididos em três grupos: controle; anemia (induzida por Dextran Sulfato de Sódio – DSS); e anemia mãe (animais filhos de mães com colite induzida. A indução com DSS foi realizada durante 6 dias antecessores ao teste, que ocorreram no período entre 60 e 90 dias de vida dos animais. Após a indução, as respostas eletrofisiológicas foram coletadas utilizando-se o eletrorretinograma de campo total como medida eletrofisiológica e foram medidas as respostas escotópicas (bastonetes, mista 1 e mista 2) e fotópticas (de cones 1Hz, cone S e Flicker em 12, 18, 24 e 30 Hz). Além disso, foram realizados testes comportamentais, com treino ao bebedouro e avaliação da percepção de contraste, por meio de estimulo de grades senoidais, disposto em diferentes frequências. A análise estatística foi feita com o teste ANOVA uma via, com pós- teste Tukey, considerando p<0,05, como significante. Foram encontrados redução das amplitudes das respostas em microvolts (μV) aos 60 dias nas seguintes respostas: onda-b de mista 1 (anemia: 28,12 e ± 7,96; anemia-mãe: 42,180 e ±8,525), onda-a de cone 1 Hz (anemia 39,85 e ± 12,74); cones S (anemia 36,64 e ± 9,09 μV); Flicker de 18 Hz (anemia: 25,12 ± 5,62; anemia mãe: 38,37 ± 7,1); 24 Hz (anemia: 22,46 ± 8,38; anemia mãe: 29,41 ± 9,676) e 30 Hz (anemia:14,4 ±3,25; anemia mãe: 27,13 ± 5,51). Aos 90 dias, redução na onda b de bastonetes (anemia: 57,06 ±6,7) , mista 1(anemia: 45,69 ± 7,86 e anemia mãe: 56,03 ± 17,130), onda a de respostas fotópica de cone 1 Hz (anemia 25,99 ± 5,11) e cones S (anemia 31,04 ± 4,83), Flicker 18 Hz (anemia 29,1±9,01) e Flicker 30 Hz (anemia: 41,8 ± 5,09; anemia mãe: 32,72 ± 11,4). Houve elevação no tempo implícito em milisegundos (ms) em bastonetes (anemia 24,68 ± 3,48 ms) e resposta Flicker de 12 Hz (anemia: 21,69 ± 4,65; anemia mãe 22,14 ± 4,42) aos 60 dias. Cone S (anemia 13,35 ± 1,18) e Flicker de 24 Hz (anemia mãe 28,4 ± 3,87) aos 90 dias. Os testes comportamentais evidenciaram diminuição das respostas dos grupos anemia e atraso na aprendizagem de resposta de pressão a barra, em comparação ao controle. Portanto, a anemia prejudica a função visual tanto escotópica quanto fotópica, acometendo as células da retina de roedores com anemia e com anemia de origem materna, bem como acarreta na dificuldade de execução de tarefa de aprendizagem comportamental no treino realizado na caixa de condicionamento operante.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do efeito protetor da Euterpe oleracea (açaí) na resposta eletrofisiológica da retina de ratos expostos ao metilmercúrio
    (Universidade Federal do Pará, 2013-03-19) COSTA, Alódia Brasil; ROCHA, Fernando Allan de Farias; http://lattes.cnpq.br/3882851981484245; HERCULANO, Anderson Manoel; http://lattes.cnpq.br/8407177208423247
    O metilmercúrio (MeHg) é a forma mais tóxica do mercúrio. A exposição ao MeHg gera estresse oxidativo, podendo afetar a retina, pois esta possui alta vulnerabilidade em função do seu elevado conteúdo de ácidos graxos poliinsaturados e consumo de oxigênio. Nesse contexto, a administração de antioxidantes exógenos obtidos pela dieta, como os presentes na Euterpe oleracea (açaí), poderia ser uma forma de prevenir esse desequilíbrio e suas consequências. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o possível efeito protetor da Euterpe oleracea nas alterações eletrofisiológicas causadas pelo MeHg na retina. Para tal, foi realizada gavagem com MeHgCl (5 mg/Kg) ou solução salina (NaCl 0,9%) durante 7 dias e pré-tratamento com ração enriquecida com polpa de açaí (10%) por 28 dias. Foram utilizados ratos Wistar divididos em 4 grupos: Grupo MeHg (recebeu ração padrão e MeHgCl); MeHg+Açaí (ração enriquecida com açaí e MeHgCl); Açaí (ração enriquecida com açaí e NaCl); Veículo (ração padrão e NaCl). Um dia após a última gavagem os animais foram submetidos ao eletrorretinograma de campo total (ffERG) para obtenção da resposta escotópica (de bastonetes, mista 1 e mista 2) e fotópica (de cones e de flicker em 12; 18; 24 e 30Hz). No dia seguinte ao ffERG foi aplicado o teste campo aberto para avaliar a atividade locomotora dos animais. Posteriormente, foi feita medição de peroxidação lipídica no tecido retiniano pelo método TBARS. A análise estatística foi feita pelo teste ANOVA de uma via com pós-teste de Tukey, considerando significativo p<0,05. Os resultados do campo aberto e da massa corporal não apresentaram diferença entre os grupos. O MeHg reduziu a amplitude das seguintes respostas: onda-b da resposta de bastonetes (Veículo: 114,6±23,6 μV e MeHg: 41,2±9,6 μV); onda-a (Veículo: 8,4±1,4 μV e MeHg: 3,4±0,3 μV) e onda-b (Veículo: 176,7±17,8 μV e MeHg: 69,5±12,0 μV) na resposta mista 1; onda-a (Veículo: 103,1 ±23,3 μV e MeHg: 40,2±9,6 μV) e onda-b (Veículo: 281±,38,3 μV e MeHg: 138,6±14 μV) da resposta mista 2; onda-a (Veículo: 27,2 ±3,6 μV e MeHg: 7,5±1,8 μV) e onda-b (Veículo: 139,3±16,1 μV e MeHg: 54,4±10 μV) da resposta de cones; onda-b nas frequências 12 Hz (Veículo: 67,7±10μV e MeHg: 28,6±6,9 μV), 18 Hz (Veículo: 31,3±3,4 μV e MeHg: 14,2± 2,3 μV) e 24 Hz (Veículo: 21,0±1,8μV e MeHg: 11,0± 1,1μV) e 30 Hz (Veículo: 10,9±0,6μV e MeHg: 6,0± 1,1μV). O tempo implícito das ondas não foi alterado em nem uma das respostas. O pré-tratamento com Euterpe oleracea evitou a redução de amplitude de ambas as ondas nas respostas mista 1 (onda-a: 8,3±0,6 μV; onda b: 144,1±7,1 μV) e mista 2 (onda-a: 106,4±13,6μV; onda b: 275,2±27,6 μV), assim como da onda-b da resposta de cones (104,5±5,9 μV) e fotópica de flicker em 12 Hz (67,2±9,1 μV), 18 Hz (29,5±4,8 μV) e 24 Hz (21,9±2,4 μV). A peroxidação lipídica no tecido retiniano do grupo MeHg (294,9±205,8%) foi maior que a do Veículo (100±25,1%) e o açaí protegeu contra esse dano oxidativo (MeHg+Açaí: 111,2±26,1%). Nossos resultados demonstraram alteração difusa na resposta eletrofisiológica e aumento na peroxidação lipídica da retina induzidos pelo MeHg e proteção exercida pelo açaí nesses dois parâmetros. Assim, a Euterpe oleracea poderia ser utilizada como importante alternativa para amenizar as alterações causadas pelo MeHg na retina.
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