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Navegando por Assunto "Enfermagem Oncológica"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Cartilha “Aprendendo melhor a cuidar de si” para o autocuidado do cuidador de adoecidos pelo câncer
    (Universidade Federal do Pará, 2022-06-04) VALE, Jamil Michel Miranda do; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932; LIMA, Vera Lúcia de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/5247917929280755; https://orcid.org/0000-0003-0094-4530
    O objetivo deste estudo foi aplicar a Cartilha “Aprendendo melhor a cuidar de si” aos familiares cuidadores de adoecidos pelo câncer em cuidados paliativos oncológicos, bem como investigar a sobrecarga familiares cuidadores e analisar a correlação entre a Cartilha “Aprendendo melhor a cuidar de si” com a sobrecarga destes familiares cuidadores. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa, realizado na Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos do Hospital Ophir Loyola, com 147 cuidadores familiares, segundo semestre de 2020. Para a coleta utilizou-se dois instrumentos: (a). Formulario de caracterização dos cuidadores e apreciação da cartilha; (b). Questionário da Escala de Sobrecarga de Zarit – Burden Interview. Os dados coletados foram tabulados, interpretados, processados e analisados por meio da estatística descritiva e inferencial em planilhas do software Microsoft Excel® 2019, a fim de consolidar as informações referentes aos dados levantados. O banco de dados construído foi organizado e analisado no software Statistical Package for the Social Sciences versão 24.0 em ambiente Windows 10, com os resultados apresentados em tabelas e discutidos com baseado na literatura cientifica. Como resultados obtiveram-se nos dados sociodemograficos que os cuidadores são filhos (67 – 45,6%), sexo feminino (86 – 58,5%), residindo fora de Belém ou região metropolitana (85, 57.8%), possuem o Ensino Médio Completo (63 – 42,9%), são casados (74 – 50,3%), em sua maioria são do lar (57 – 38,8%) e autônomos (45 – 30,6%), Católico (71 – 48,3%) e não possuem renda (81 – 55,1%). A idade média dos cuidadores é 40 anos. Ser cuidador foi uma decisão da familia (65 – 44,2%), exercendo o cuidado em tempo integral (89 – 60,5%), dentro de um período de 1 a 5 anos (69 – 46,94%), e dividem o cuidado com alguém (89 – 60,5%) geralmente o irmão(a) (58 – 39,5%). A tecnologia educativa, a Cartilha ‘Aprendendo melhor a cuidar se si’, obteve 91% de aceitabilidade. Em relação a sobrecarga geral dos cuidadores, a maioria apresentou sobrecarga Moderada a Severa (104 – 70,7%) e não houve provas suficientes para concluir que alguma das variáveis sexo, faixa etária, problemas de saúde ou tempo de cuidado tenham alguma relação estatisticamente relevante com escore de Zarit (p > 0,05). Como conclusão Cartilha ‘Aprendendo melhor a cuidar se si’, obteve 91% de aceitabilidade por parte dos familiares cuidadores, os quais apresentaram sobrecarga Moderada a Severa; Por meio das análises, demonstrou-se que a aceitação da cartilha possui correlação fraca e inversa com a sobrecarga, isto é, quanto maior a aceitação da cartilha, menor será a sobrecarga apresentada pelo cuidador familiar (hipótese alternativa – H1) e a sobrecarga não sofreu influência estatisticamente significativa das variáveis sexo, faixa etária, problemas de saúde ou tempo de cuidado, neste público especifico (hipótese nula – H0). Dos escores obtidos na pergunta “possui problema de saúde”, dor na costa e uso de bebida alcoólica não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Embora os demais problemas e hábitos que se apresentaram estatisticamente significativos. A Cartilha, enquanto tecnologia educacional, fortalece e subsidia a prática assistencial de enfermagem legitimando a continuidade do caminhar voltado para as novas perspectivas futuras de cuidado.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A representação social dos enfermeiros sobre o câncer e suas implicações para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos
    (Universidade Federal do Pará, 2017-06-22) JESUS, José Maria Barreto de; SILVA, Sílvio Éder Dias da; http://lattes.cnpq.br/0084512862619143; https://orcid.org/0000-0003-3848-0348
    Apresentado ao Programa de Pós-graduação em Enfermagem do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará, Mestrado em Enfermagem da UFPa como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Mestre em Enfermagem. Esta pesquisa tem como objeto de estudo a representação social dos enfermeiros sobre câncer e suas implicações para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos. O interesse por este objeto surgiu quando comecei a perceber a mudança no perfil dos pacientes internados no hospital onde trabalho que passaram de portadores de doenças agudas (leptospirose, raiva, meningites bacterianas e virais entre outras) para doenças crônicas, mais especificamente o câncer. O câncer é uma doença que afeta primeiramente o nível cognitivo do indivíduo, que posteriormente após o processo de assimilação, passa a compreendê-lo e a temê-lo. Por tal motivo aceita o tratamento, que também implica em sofrimento (cirurgias mutiladoras, radioterapia e quimioterapia). Mas quando as manifestações da doença se materializam no corpo do doente, seu biótipo anterior é alterado o que se traduz em sinais e sintomas, tais como: emagrecimento acentuado, perda da força muscular e outros. A doença, agora visualizada por outros, deixa o âmbito psicológico passando, também, para o sociológico – torna-se uma doença psicossocial. Já no que se refere à visão do profissional, as dimensões culturais imputam a compreensão de que o câncer é uma doença terminal, ou seja, quando o indivíduo se encontra acometido pela patologia por maior que seja a dedicação da equipe de saúde a morte é inevitável. Ressalto que esta realidade encontra fundamento não por ser o câncer uma doença terminal, mas sim pela existência de uma forte burocracia presente nos serviços de saúde. Cabe mencionar que no estado do Pará, este problema está mais acentuado, devido as grandes dimensões do território, que dificultam o acesso de pacientes aos serviços de saúde. O câncer é uma doença que se encontra bastante explorada por diversos tipos de pesquisas, inclusive as de cunho psicossocial. Mas evidencio que o desvelar sobre as representações sociais de enfermeiros sobre o câncer é de fundamental importância para um repensar da enfermagem sobre o cuidado prestado a um paciente portador de uma doença crônica, e quase sempre terminal. A partir deste entendimento, formulei os seguintes objetivos: caracterizar a representação social dos enfermeiros sobre o câncer e analisar as implicações desta representação social para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos. O estudo é do tipo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa e aporte teórico dos conceitos da Teoria das Representações Sociais. O trabalho apoia-se em fontes primárias: depoimentos de dezenove enfermeiras e um enfermeiro, produzidos a partir de entrevista semiestruturada e da técnica de associação livre de ideias. Optei primeiramente pela aplicação da técnica de associação livre de ideias, como forma de aprofundar as temáticas que emergiram na livre associação de ideias, utilizei como segunda técnica a entrevista semidirigida. As informações foram trabalhadas através da análise temática, a qual propicia conhecer uma realidade, por meio das comunicações de indivíduos que tenham vínculos com a mesma. Busquei seguir a orientação dessa autora que desdobra esse tipo de análise em três etapas: a 1ª é a pré-análise, que consistiu na seleção e organização do material, com a realização da leitura flutuante e a constituição do corpus; a 2ª a exploração do material e a 3ª, o tratamento dos dados e interpretação. Tendo como resultado a consolidação de duas unidades temáticas, assim denominadas: câncer uma doença crônica, degenerativa, sofrida e mortal e o paciente oncológico: a experiência de um novo cuidar da enfermagem. Os resultados evidenciaram o sofrimento vivenciado pelos enfermeiros ao prestar cuidado ao portador de câncer, devido a frustração da cura não alcançada. A implementação de um novo cuidar permitiu que os depoentes inserissem na sua prática assistencial um cuidado integral e humano a esta clientela.
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