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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Escola itinerante: uma experiência de formação de professores indígenas no estado do Pará, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2015-04-30) MARRA, Maria Lúcia Martins Pedrosa; ASSIS, Eneida Corrêa de; http://lattes.cnpq.br/7712390425145521; HAGE, Salomão Antonio Mufarrej; http://lattes.cnpq.br/1723722364556016
    O tema deste trabalho é a formação de professores indígenas no estado do Pará, Brasil. Seu objeto de investigação é uma experiência de formação intitulada “Curso em Nível Médio de Formação de Professores Índios do Pará”, tratada e identificada pelos sujeitos envolvidos como “Escola Itinerante”, implementada pela Secretaria de Estado de Educação do estado do Pará – SEDUC. Partimos para o estudo com base na seguinte questão de pesquisa: em que medida a política de formação de professores indígenas, implementada pela SEDUC/PA, garantiu uma educação diferenciada, tendo em vista os direitos constitucionais adquiridos pelas populações indígenas no Brasil? O objetivo geral norteador estabelecido foi: analisar a formação de professores indígenas desenvolvida pela Escola Itinerante, a partir da Teoria da Estruturação e da Contemporaneidade em Giddens, com base na metodologia da sociologia compreensiva fenomenológica de Schultz e das técnicas de pesquisa do tipo etnográfica, visando compreender o seu lugar e o seu significado histórico e sociopedagógico, especialmente junto ao povo Tembé Tenetehar. Especificamente, definimos os seguintes objetivos: (a) Identificar as necessidades educacionais dos grupos indígenas, considerando as demandas dos movimentos sociais indígenas no estado do Pará; (b) descrever os processos institucionais e pedagógicos da política de formação de Professores Indígenas da Escola Itinerante implementados pela SEDUC-PA. De Giddens utilizamos o conceito de reflexividade e desencaixe, além da teoria da estruturação, articulando tais conceitos com a realidade vivida pelos sujeitos submetidos à política da formação indígena investigada. Metodologicamente, trabalhamos com 7 (sete) grupos de sujeitos: 1) Atores Institucionais Direto, isto é aqueles sujeitos que participaram diretamente da proposta de formação; 2) Atores Institucionais Indireto, que são os que, além de participarem da construção da proposta, coordenaram sua execução; 3) Atores Políticos, os sujeitos que institucional e politicamente respondem pela proposta; 4) Professores da Primeira Geração que se envolveram e elaboraram a proposta; 5) Professor Remanescente, aquele que se envolveu, elaborou a proposta e permanece no quadro administrativo; 6) Professores de Período Recente, os que ingressaram posteriormente; 7) Os indígenas (Tembé do Guamá, Tembé do Gurupi e indígenas de outras etnias). Tecnicamente, inspiradas em Schultz, aplicamos a Entrevista em Profundidade. Os resultados nos fazem defender a tese de que o projeto político de formação analisado foi elaborado a partir de um único corpus pedagógico, que ignorou as diferenças étnicas dos indígenas em desencaixe às 40 etnias abrangidas por esta ação, desencadeando um cenário de confronto com o movimento de professores.
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