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Navegando por Assunto "Filosofia alemã"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O belo e o sublime em Kant nas fases pré-critica e crítica: ruptura ou continuidade?
    (Universidade Federal do Pará, 2017-04-17) SOUSA, Jeandersonn Pereira de; SOUZA, Luís Eduardo Ramos de; http://lattes.cnpq.br/7892900979434696
    O objetivo deste estudo é investigar os conceitos do belo e do sublime em Kant por meio do confronto entre duas obras da sua filosofia estética: uma do período pré-crítico, as Observações sobre o sentimento do belo e do sublime de 1764, e a outra do período crítico, a Crítica da Faculdade de Julgar de 1790. A questão central que se pretende investigar nesta pesquisa é a seguinte: há ruptura ou continuidade conceitual na reflexão de Kant sobre o belo e o sublime nestas duas obras pertencentes a períodos distintos da sua filosofia? O caminho seguido para esclarecer este problema foi dividido em três etapas: 1) analisar e discutir como os conceitos do belo e do sublime se constituem na obra da fase pré-crítica; 2) examinar e dissertar como os conceitos do belo e do sublime se constituem na obra da fase crítica; 3) Identificar e apresentar, as semelhanças e as dessemelhanças, no tratamento da matéria nas duas obras em particular. Ao final deste estudo, defender-se-á aqui a tese de que, apesar da subjetividade aparecer no primeiro escrito e ser parte essencial no segundo escrito, por caracterizar o fundamento de determinação no sujeito por meio do sentimento de prazer e desprazer, o cotejo entre os dois escritos considera haver uma ruptura, muito mais que uma continuidade, no modo de Kant pensar os conceitos do belo e do sublime nas referidas obras.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    O conceito de esclarecimento em Horkheimer, Adorno e Freud: apontamentos para um debate
    (2011-12) SOUZA, Maurício Rodrigues de
    O presente artigo analisa o conceito de esclarecimento em Horkheimer, Adorno e Freud. Para tanto, traça um paralelo entre duas das mais representativas obras destes autores no âmbito da crítica cultural. Trata-se, respectivamente, dos textos O Conceito de Esclarecimento e O Futuro de uma Ilusão. Embora uma primeira leitura dos trabalhos citados possa sugerir diferentes perspectivas teóricas, aposta-se aqui na sua complementaridade em defesa de uma utilização mais adequada do pensamento conceitual.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Crítica científica e modelos interpretativos em Nietzsche
    (2008) BARROS, Roberto de Almeida Pereira de
    A partir da denúncia da contraditória presença de pressupostos morais dogmáticos na formulação dos princípios norteadores da atividade científica, Nietzsche concebe uma outra noção de cientificidade, compatível com a opção hegemônica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parâmetros Nietzsche, no período intermediário de sua produção filosófica, empreende sua interpretação da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A crítica da modernidade em Nietzsche: o último homem e o tipo escravo
    (Universidade Federal do Pará, 2015-03-12) HEINEN, Isabella Vivianny Santana; BARROS, Roberto de Almeida Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4521253027948817
    A presente pesquisa aspira desenvolver uma possibilidade de interpretação da modernidade através da perspectiva do último homem de Nietzsche e sua reverberação no tipo escravo. Tendo em vista que, segundo a assimilação de Nietzsche da modernidade, esta traduziria o momento de ininterruptas relações constituídas principalmente através dos juízos valorativos. Diante do exposto, coloca-se em foco a motivação para essa pesquisa: investigar de que forma o último homem apresentado em Assim falou Zaratustra efetiva uma linha filosófica que adota sua prática em um tipo moderno e, por isso mesmo gregário, tomando forma cabal na figura do escravo de Nietzsche, na A genealogia da moral?. Para tanto, pretende-se analisar a noção de modernidade enquanto processo de igualação (nivelamento) do homem, a partir de seus textos capitais, a saber, Para além do bem e do mal, cuja obra Nietzsche procura de modo detalhado mostrar o rosto da modernidade e sua constituição decadente. Do mesmo modo, na sua obra A genealogia da moral, faz todo um estudo da procedência e das forças que estão em jogo na fomentação e constituição dos valores. Dessa maneira, a pesquisa torna-se importante não só por desenvolver uma análise teórica conceitual do autor, que apresenta elementos teóricos e filosóficos que ajudam a pensar as questões da modernidade, mas também por querer aprender com Nietzsche que a tarefa do pensamento é um exercitar a crítica, bem como a criação de outras posturas interpretativas diante do mundo.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Os dois momentos da Aufklärung em Kant
    (Universidade Federal do Pará, 2016-08-29) NERY, Regina Lucia de Carvalho; CORÔA, Pedro Paulo da Costa; http://lattes.cnpq.br/3785172545288511; MEIRELLES, Agostinho de Freitas; http://lattes.cnpq.br/7826494085324141
    Esta dissertação de mestrado tem por objetivo apresentar o que é o Esclarecimento (Aufklärung) para Kant, como ele o concebe ao distingui-lo em teórico (intelectual) e prático (moral) e como produz a unidade desses dois momentos da Aufklärung. Para tanto, fundamenta-se no opúsculo Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento? Nas Críticas e em outras obras que tratam do tema, bem como em alguns de seus intérpretes: Ernest Cassirer, Michael Foucault e Rubens Rodrigues Torres Filho, apresentando a dissertação em três capítulos: no primeiro, o conceito moderno de esclarecimento em Kant, abordando, em linhas gerais, o contexto moderno e as influências que Kant recebeu desse contexto, do Iluminismo inglês, de Newton e Hume e do Iluminismo francês, de Rousseau, reconhecidas por Kant como decisivas na direção de seu pensamento e de sua compreensão do Esclarecimento (Aufklärung); no segundo, a concepção de Esclarecimento (Aufklärung) em teórico, nas obras Crítica da Razão Pura, Prolegômenos e Os Progressos da Metafísica, e, prático, na Crítica da Razão Prática e Fundamentação da Metafísica dos Costumes; e, no terceiro, a unidade desses dois momentos da Aufklärung em Kant.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Filosofia da arte e estética em Hegel
    (Universidade Federal do Pará, 2016-12-15) PARENTE, Geovani Pantoja; CORÔA, Pedro Paulo da Costa; http://lattes.cnpq.br/3785172545288511
    Nossa intenção, neste estudo, é indicar o lugar em que se insere o questionamento sobre a arte desenvolvido no interior do Idealismo Alemão, tendo como base, para isso, a compreensão de Hegel sobre todo esse processo e sua atitude diante do discurso tradicional sobre a arte e as tentativas feitas, em sua época, de oferecer um fundamento sólido aos debates em torno da questão do Belo e do Ideal artístico. Uma característica importante nesse processo é o fato dele envolver problemas que afetam não só o novo conteúdo filosófico fundamental, mas a própria nomenclatura no interior do qual esse objeto deve ser buscado. Dificuldade que resiste até hoje quando tentamos determinar o que é propriamente “estética” e o que vem a ser, também em sentido próprio, “filosofia da arte”. O fato é que, encontrando-se diante das circunstâncias históricas que envolvem a consolidação da estética como disciplina e como uma parte autônoma da filosofia, o testemunho de Hegel se mostra imprescindível ao assunto, pois, para melhor se orientar relativamente a essas questões ele procura critérios objetivos de delimitação de seu assunto, coisa que se propõe fazer tendo em vista as objeções que na época são feitas à ideia de que é possível uma abordagem filosófica da arte.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Fisiopsicologia e naturalização do conhecimento em Nietzsche
    (Universidade Federal do Pará, 2015-06) BARROS, Roberto de Almeida Pereira de
    A reflexão de Nietzsche acerca do conhecimento é inseparável do contexto positivista das universidades alemães na segunda metade do século XIX. Deste modo, Nietzsche assimila uma forte tendência naturalista, que lhe fornece argumentos contra a interpretação metafísico-racionalista do conhecimento. O presente artigo visa a analisar aspectos do desdobramento desses pressupostos no que diz respeito à consideração do conhecimento efetuada por ele, que o afastam tanto do idealismo como do reducionismo naturalista.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo?
    (Universidade Federal do Pará, 2017-05-10) SANTOS, Claudio Tobias Akim; SOUZA, Luís Eduardo Ramos de; http://lattes.cnpq.br/7892900979434696
    Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Nietzsche e o “grande estilo” em crepúsculo dos ídolos
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03-29) COSTA, Ramon Corrêa da; BURNETT JUNIOR, Henry Martin; http://lattes.cnpq.br/7370655734935231
    A noção de “grande estilo”, desenvolvida ao longo da vida produtiva de Nietzsche, será um elemento fundamental para os projetos de maturidade do filósofo, sobretudo, a transvaloração de todos os valores, objetivo maior da obra Crepúsculo dos Ídolos. Em uma situação de decadência da cultura moderna, diagnosticada pelo filósofo, ele convida a um “esforço de guerra”, uma luta a ser travada ante o que está posto: os valores da décadence. Nietzsche, assim, na maturidade, assume essa “missão” acenando para a possibilidade de uma saída do estado decadente e, nesta direção, aponta para determinados “tipos” de constituição “saudável”, “homens de força”, “robustos”, até mesmo “épocas, ambientes e culturas fortes”, todos formando indicativos importantes para a fundamentação da noção de “grande estilo”. Esta noção, referida pelo filósofo alemão em vários momentos e por diferentes obras, demanda um mapeamento das especificações essenciais em que ela é enunciada, possibilitando, assim, acompanhar sua dinâmica em meio a rupturas, decepções, perda dos projetos filosóficos e estéticos, que marcam a vida de Nietzsche. Assim procedendo, acreditamos ter a possibilidade de uma compreensão abrangente, descobrindo o “lugar”, o “peso” e a importância dessa noção no conjunto da filosofia nietzschiana.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Paisagem e retrato: pintura e filosofia em "Humano, demasiado humano" de Nietzsche
    (Universidade Federal do Pará, 2016-09-30) LÉDO, Thiago Moura; CHAVES, Ernani Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5741253213910825
    Qual a orientação filosófica que Nietzsche se emprega em Humano, demasiado humano quando ele faz as seguintes considerações: “Os filósofos costumam se colocar diante da vida e da experiência como se fosse uma pintura desdobrada de uma vez por todas, como a pintura de um evento”? No segundo volume da mesma obra há outro aforismo num direcionamento tangencial: “Todos os pensadores (filósofos, escritores etc.) são pensadores-pintores (Maler-Denker) que pintaram suas vidas, e alguns ainda se impuseram, numa ânsia desmedida, a “tarefa absurda” de pintar ‘a’ vida”. Como caracterizar sua postura depois disso? Filosofia e Pintura estabelecem uma relação que amadureceu no oportuno contexto de Humano, demasiado humano, mas que advém de “tentativas preparatórias”, como o esboço de retratos dos filósofos em A filosofia na era trágica dos gregos, e ainda reflete posteriormente nas “Autobiografias filosóficas”, os Prefácios de 86 e Ecce homo e, além disso, podem ser compreendidos por retratos filosóficos. Aqui é importante ressaltar que o horizonte de atividades deste trabalho se limita ao período “aforismático-imagético” das obras de Nietzsche, isto é, seu chamado contexto “intermediário-positivista”. Propõem-se dois caminhos para fundamentar esta relação entre Filosofia e Pintura: 1) a necessidade de contextualização fundamentada na filosofia histórica, 2) junto ao movimento de individuação, que não perfaz uma unidade, porém, que continuamente se transfigura. Busca-se explicar como contextualização e individuação, isto é, paisagem e retrato são métodos da pintura que Nietzsche aplicou em filosofia, de tal maneira que ambos sintetizam os problemas do devir ou do sentido histórico na filosofia nietzschiana.
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