Navegando por Assunto "Fluxo"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Diálogos com a metrópole: um estudo antropológico sobre moradores da ilha do Maracujá em relação de proximidade com Belém (PA)(Universidade Federal do Pará, 2011-01-31) BASSALO, Terezinha de Fátima Ribeiro; SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da; http://lattes.cnpq.br/1972975269922101O presente trabalho expõe os resultados da pesquisa etnográfica realizada junto aos moradores da ilha do Maracujá, evidenciando a sua relação de proximidade com o município de Belém, tendo como locus a área que se estende do Porto do Açaí, localizado no bairro do Jurunas em Belém até a ilha do Maracujá, enfatizando nessa relação aspectos relativos ao deslocamento diário entre as margens. A abordagem da pesquisa desenvolve as noções de fluxo e de fronteira, destacando também a fixidez no lugar de moradia; ambos, fixidez e deslocamento, estão incorporados ao cotidiano, sendo observados na corporalidade que veicula o diálogo - enquanto jogo complexo - entre as margens.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) A Paixão Segundo G.H.: uma (re) leitura do romance de Clarice Lispector(Universidade Federal do Pará, 2019-04) SILVA, Aline Costa daEste estudo se propõe a trazer ao debate uma experiência de leitura do romance de Clarice Lispector, A Paixão Segundo G.H. Assim, intenta interpretar a obra a partir dos horizontes externos e internos, considerando a sua paratextualidade fundante, comentários sobre o livro e sua circulação. Ainda, dialoga com outros leitores da obra, corroborando para o alargamento do horizonte de expectativas inicial, no qual o fluxo da consciência, a transgressão, a busca do nada e o fomento de uma dialética negativa circunscrevem a verdadeira existência humana. Para isso, considera os construtos teóricos referentes à História do livro, de Robert Darton (1995), da paratextualidade de Genette (1982), da Estética da Recepção, de Hans Robert Jauss (1994), da filosofia existencialista da Sartre (2018), Heidegger (1988) e, ainda, da dialética negativa proposta por Theodor Adorno (2009). Em suma, compreende o romance enquanto metaforização da vida, que se dá pela oposição social, em prol da superação da alienação, no mergulho do subsolo da (in)consciência para, enfim, descontruir os enganos e percepções superficiais da existência.
