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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação bioestratigráfica e paleoecológica de foraminíferos cenozóicos das Formações Marajó e Pirabas, Nordeste do Estado do Pará, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2022-07-18) GARZÓN ROJAS, Laura Estefanía; SOARES, Joelson Lima; EVANGELISTA, Anna Andressa
    Estudos prévios têm reavaliado aspectos estratigráficos e geofísicos nas sequências sedimentares da costa leste no nordeste do Estado do Pará, reinterpretando os limites geológicos da Bacia de Marajó e a Plataforma Bragantina, estruturas que são separadas pela Falha Vigia-Castanhal. Estes compartimentos geotectônicos, foram influenciados pelo aumento no influxo da drenagem cratônica transcontinental Andina do rio Amazonas e condicionados pelo maior evento transgressivo ocorrido a nível global no início do Neogeno, desenvolvendo na Plataforma Bragantina as sequências de carbonatos marinhos da Formação Pirabas (Oligo-Mioceno Médio) e a expressiva sedimentação siliciclástica carbonática da Formação Marajó desenvolvida na fase pós-rifte da Bacia de Marajó. Os dois testemunhos das localidades de estudo, Inhangapi (Formação Marajó) e Vigia (Formação Pirabas), encontram-se perto da Fossa Vigia-Castanhal e correspondem ao limite entre a Bacia de Marajó e a Plataforma Bragantina respectivamente. Este trabalho tem como objetivo correlacionar bioestratigraficamente as condições paleoambientais e paleoecológicas com base em análises multivariados qualitativos e quantitativos, correlação de associações de foraminíferos por meio do agrupamento cluster e medição de paleoprofundidade com a razão P/B; realizados segundo a classificação taxonômica dos foraminíferos bentônicos de acordo com contribuições específicas. O conteúdo fossilífero destas formações apresenta uma grande similaridade e diversidade nos microforaminíferos hialinos bentônicos que ocorrem tanto em ambientes deposicionais siliciclásticos quanto em carbonatos. Estes ambientes foram colonizados por uma diversa e abundante vida bentônica que indica águas rasas, quentes, de alta energia, boa circulação e oxigenação na zona marinha transicional. Confirmando que estas duas unidades sedimentares cenozoicas apresentam litologias e ambientes deposicionais diferentes, sendo a Formação Marajó gerada num ambiente marinho marginal restrito dinâmico, subóxico, salinidade variável e incursões marinhas confirmadas pela abundância das espécies como Cribroelphidium williamsoni, Ammonia tepida e A. beccarii; e a Formação Pirabas foi interpretada em um ambiente marinho marginal salobro, óxico, de plataforma nerítica com abundância das espécies Cibicides subhaidingerii e Cassidulina laevigata. Estas duas localidades mantêm similaridades micropaleontológicas, confirmada pela presença de espécies como Hanzawaia mantaensis, C. pachyderma, Uvigerina peregrina e Lobulata lobulata que as converte em unidades cronocorrelatas.
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