Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Geocronologia Pb-Pb"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Geology, petrology and geochronology (Pb-Pb) of the Serra da Bocaina Formation: evidence of an Orosirian Amoguijá Magmatic Arc in the Rio Apa Terrane, south of the Amazonian Craton
    (2013-03) BRITTES, Ana Flávia Nunes; SOUSA, Maria Zélia Aguiar de; RUIZ, Amarildo Salina; BATATA, Maria Elisa Fróes; LAFON, Jean Michel; PLENS, Dalila Pexe
    Neste trabalho apresentam-se os resultados do mapeamento geológico e caracterização petrológica da Formação Serra da Bocaina, pertencente ao Arco Magmático Amoguijá do Terreno Rio Apa, sul do Cráton Amazônico. A Formação Serra da Bocaina, na serra da homônima, consiste de rochas vulcânicas paleoproterozoicas de composição intermediária a predominantemente ácida, classificadas como andesito e riolitos, subdivididas em cinco fácies petrográficas sendo quatro piroclásticas e uma efusiva, que mantêm contato tectônico, a leste, com o Granito Carandá. Nas rochas estudadas estruturas tectônicas são formadas em duas fases deformacionais compressivas de natureza dúctil e dúctil-rúptil, respectivamente. A primeira fase, mais intensa, é observada ao longo de toda a área estudada e é responsável pela Zona de Cisalhamento Santa Rosa enquanto a segunda fase é mais discreta e localizada. O tratamento geoquímico indica que essas rochas foram geradas num ambiente de arco-vulcânico a partir de um magmatismo calcioalcalino de médio a alto-K, peraluminoso. Estas rochas retratam um evento magmático extrusivo, de natureza explosiva, relacionado à evolução do Arco Magmático Amoguijá, conforme resultado Pb-Pb em zircão de 1877,3 ± 3,9 Ma., interpretada como idade de cristalização destas rochas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geoquímica isotópica Sr e geocronologia Pb-Pb da capa carbonática neoproterozoica do Grupo Araras, Tangará da Serra, MT
    (Universidade Federal do Pará, 2012-04-24) ROMERO, John Alexander Sandoval; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645
    As capas carbonáticas neoproterozóicas têm sido alvo de inúmeros estudos quimiestratigráficos e paleoambientais ao redor de quase todas as regiões cratônicas do mundo. Foram depositadas após eventos de glaciação globais e consistem em dolomitos e calcários primários recobrindo diamictitos glaciais com feições típicas como estromatólitos, estruturas tubiformes, acamamento de megamarcas onduladas e leques de cristais de calcita, interpretados como pseudomorfos de aragonita. No Brasil, a ocorrência principal e objeto de estudo são encontrados nos municípios de Mirassol d ́Oeste e Tangará da Serra, sudoeste do Estado de Mato Grosso, sul do Cráton Amazônico, recobrindo diamictitos glaciais com idade em torno de 635 Ma. A capa carbonática faz parte da base do Grupo Araras sendo composta pelos dolomitos da Formação Mirassol d ́Oeste e pelos calcários e folhelhos betuminosos da base da Formação Guia. O objetivo deste trabalho visa consolidar, uma idade do inicio do Ediacariano para a capa carbonática da região de Tangará da Serra, por meio da geocronologia Pb-Pb, e trazer novos dados isotópicos de Sr que contribuam para o entendimento das condições paleoambientais de deposição destas rochas, bem como para a elaboração da curva de evolução do Sr no Neoproterozóico. Foram coletadas 36 amostras posicionadas no topo da Formação Mirassol d ́Oeste (13 amostras) e na Formação Guia (23 amostras), para análises petrográficas, de difração e fluorescência de raios X, assim como para análises isotópicas de Sr e datação pelo método Pb-Pb por lixiviação em rocha total, utilizando a espectrometria de massa TIMS e ICP-MS. As análises petrográficas permitiram reconhecer feições diagenéticas como, estilólitos, grãos de dolomita recristalizados, preenchimento de dolomita espática, presença de óxidos de ferro e quartzo autigênico nos dolomitos da Formação Mirassol d ́Oeste. Na Formação Guia, foram observados leques de cristais de calcita parcialmente substituída por dolomita espática, fraturas preenchidas por óxidos de ferro, estilólitos, microfraturas preenchidas por calcita e dolomita secundaria, quartzo e feldspato nos calcários da Formação Guia. A análise de difração de raios X complementou a determinação da assembléia mineralógica dos carbonatos, em especial, a identificação da presença de dolomita secundaria, quartzo e feldspato nos calcários da base da Formação Guia. A análise química por fluorescência de raios X permitiu determinar os teores de Fe, Mn, Ca, Sr, os quais foram utilizados para auxiliar na interpretação das assinaturas isotópicas de Sr. A composição isotópica de Sr de cinco amostras de dolomitos da Formação Mirassol d ́Oeste e seis de calcários da base da Formação Guia, foi determinada pelo método de lixiviação sequencial com ácido acético. Para os dolomitos, as razões entre 0,708 e 0,709. Para os calcários, foram obtidas razões isotópicas 87 87 Sr/ 86 Sr oscilaram Sr/ 86 Sr no intervalo de 0,707093 até 0,707289, uma vez eliminadas as etapas de lixiviação com provável contribuição terrígena para o Sr com razões 87 87 Sr/ 86 Sr de até 0,7114. As mais baixas razões Sr/ 86 Sr foram encontradas nas amostras com mais baixas razões Mn/Sr (0,31-0,45) e Fe/Sr (6,03-9,8). A diferença de procedimento analítico utilizado para a obtenção das razões 87 Sr/ 86 Sr pode explicar as diferenças de assinaturas isotópicas de Sr dos calcários da região de Tangará da Serra (lixiviação sequencial) com aquelas, mais radiogênicas, dos calcários da região de Mirassol d ́Oeste (dissolução total), previamente publicados. As razões 87 Sr/ 86 Sr de 0,70709–0,70729 dos calcários da região de Tangará da Serra, posicionam-se acima da curva de evolução do Sr oceânico no Neoproterózoico, na transição do Criogeniano – Ediacarano antes do aumento brusco no inicio do Ediacarano. Foram analisadas 6 amostras de dolomitos e 17 amostras de calcários, para a determinação da composição isotópica de Pb, as amostras foram lixiviadas com HCl. As assinaturas isotópicas de Pb apresentam uma grande homogeneidade nos dolomitos (19,05< 206 Pb/ 204 Pb < 19,50; 15,69 < 207 Pb/ 204 Pb < 16,89) e não foram utilizadas para a elaboração da isócrona Pb-Pb. Das 17 amostras de calcários, 15 forneceram uma idade de 622 ± 33 Ma (2σ), apesar das variações isotópicas limitadas de composição isotópica (18,77 < 206 Pb/ 204 Pb < 31,18; 15,71 < 207 Pb/ 204 Pb < 16,46). Esse resultado reforça uma idade do início do Ediacarano para a formação da capa carbonática do Grupo Araras e comprova a sua associação com os eventos ocorridos após a última glaciação criogeniana no sul do Craton Amazônico.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Gnaisse Turvo: registro de magmatismo paleoproterozoico no Terreno Paraguá - sudoeste do Cráton Amazônico, Vila Bela da Santíssima Trindade, Mato Grosso
    (2013-06) FIGUEIREDO, Fernando Lisboa Pinto de; RUIZ, Amarildo Salina; SOUSA, Maria Zélia Aguiar de; MACAMBIRA, Moacir José Buenano
    O Gnaisse Turvo, objeto deste trabalho, corresponde a um ortognaisse polideformado exposto na região de Vila Bela da Santíssima Trindade, sudoeste do estado de Mato Grosso. Do ponto de vista geotectônico, está inserido no Cráton Amazônico e representa o embasamento paleoproterozoico do Terreno Paraguá, um dos blocos crustais que formam a Província Rondoniana-San Ignácio (1,55 - 1,3 Ga). Duas fácies foram identificadas a partir do estudo petrográfico: ¬granada-anfibólio-biotita gnaisse formada por granodioritos e ¬anfibólio-biotita gnaisse, mais abundante, de composição granodiorítica a sienogranítica. A paragênese identificada caracteriza o metamorfismo responsável por esses gnaisses como da fácies anfibolito. A análise estrutural caracteriza duas fases de deformação em nível crustal dúctil. A mais antiga (F1) é responsável pelo desenvolvimento do bandamento gnáissico, enquanto as estruturas da fase (F2), orientadas segundo a direção N30-60W, indicam esforços compressivos com transporte tectônico de SW para NE. A idade mínima de cristalização do Gnaisse Turvo, definida pelo método Pb-Pb em evaporação de zircão, corresponde a 1651 ± 4 Ma, sendo interpretada como idade de colocação do protólito ígneo. Os dados litogeoquímicos indicam que significativo magmatismo calcioalcalino de alto-K, metaluminoso a peraluminoso, associado à evolução de arcos magmáticos em ambiente de subducção (Orogenia Lomas Manechis - 1,7 a 1,6 Ga), dominava o período estateriano no Terreno Paraguá. A unidade ortognáissica estudada foi posteriormente retrabalhada metamórfica e tectonicamente, durante a Orogenia San Ignácio (1,4 a 1,3 Ga), que provavelmente corresponde à fase de deformação F2.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Implantação da metodologia Pb-Pb em rocha total: exemplos de aplicação na província mineral de Carajás (PA)
    (Universidade Federal do Pará, 1992-12-12) RODRIGUES, Elizabeth Maria Soares; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Proveniência das rochas metassedimentares do Cinturão Araguaia com base em datações Pb-Pb em zircão e idades-modelo Sm-Nd
    (2011-06) PINHEIRO, Bruno Luís Silva; MOURA, Candido Augusto Veloso; GORAYEB, Paulo Sérgio de Sousa
    Este trabalho apresenta dados geocronológicos 207Pb/206Pb de grãos detríticos de zircão obtidos pelo método de evaporação de chumbo e idades-modelo Sm-Nd (TDM) de rochas metassedimentares do Cinturão Araguaia, e discute as possíveis áreas-fonte dessas rochas, buscando investigar a história evolutiva deste cinturão no contexto da amalgamação do Gondwana. As datações em grãos detríticos de zircão de quartzitos da Formação Morro do Campo apontaram idades arqueanas (3,0-2,65 Ga) para o domínio norte (região de Xambioá) e, para o domínio sul (região de Paraíso do Tocantins), revelaram idades meso-neoproterozoicas (1,25-0,85 Ga) e, secundariamente, paleoproterozoicas (1,85-1,70 Ga), sugerindo a existência de áreas fontes distintas para os dois domínios. As idades-modelo Sm-Nd (TDM) obtidas em metapelitos (ardósias, filitos, micaxistos) dos grupos Estrondo e Tocantins apresentaram distribuição bimodal com maior frequência de idades entre 2,1 e 1,4 Ga, com moda entre 1,7 e 1,6 Ga, e outras menos frequentes entre 2,7 e 2,4 Ga, sugerindo mistura de fontes de idade Paleoproterozoica (ou até Arqueana) com fontes mais jovens, provavelmente do Meso-Neoproterozoico. Os principais candidatos a fonte para as rochas do Cinturão Araguaia seriam os segmentos crustais situados a sudeste (Cráton São Francisco, Maciço de Goiás e Arco Magmático de Goiás). Toda a sucessão de rochas sedimentares da bacia oceânica Araguaia e rochas magmáticas associadas a estes segmentos foram transportados, posteriormente, em direção à margem oriental do Cráton Amazônico, durante a tectônica principal de estruturação do Cinturão Araguaia, resultante da amalgamação do supercontinente Gondwana.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Vulcanismo félsico paleoproterozóico do Grupo Iricoumé, NW do Pará, domínio Erepecuru-Trombetas, Província Amazônia Central: petrografia, geoquímica e geocronologia Pb-Pb em zircão e Sm-Nd em rocha total
    (Universidade Federal do Pará, 2012-04-11) BARRETO, Carla Joana Santos; ROSA COSTA, Lúcia Travassos da; http://lattes.cnpq.br/3352314623448523; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645
    O Grupo Iricoumé é parte de um extenso evento vulcano-plutônico que marcou a região central do Cráton Amazônico durante o Orosiriano, o qual compreende rochas vulcânicas piroclásticas com texturas e estruturas bastante preservadas. A área de estudo localiza-se no noroeste do estado do Pará, no sudoeste do Domínio Erepecuru-Trombetas, sul do Escudo das Guianas. Essa área é limitada a sul pela cobertura paleozóica da Bacia do Amazonas e, a norte, por unidades metamórficas do embasamento. Estudos petrográficos permitiram distinguir um vulcanismo piroclástico predominante (ignimbritos, reoignimbritos, lápili-tufo de surge e tufo co-ignimbrítico de queda), e de maneira subordinada, rochas hipabissais (lamprófiros espessartíticos, traquito, riolito) e efusivas (fluxos de lavas andesíticas). A maioria das rochas piroclásticas exibe feições diagnósticas da deposição dos piroclastos sob altas temperaturas, sugerindo que essas rochas estão provavelmente relacionadas a ambiente de geração de caldeiras. As idades Pb-Pb de 1888 ± 2,5 Ma e 1889 ± 2 Ma obtidas para zircões de ignimbritos traquíticos do Grupo Iricoumé no Domínio Erepecuru-Trombetas confirmam que a maioria das rochas estudadas pertence ao Grupo Iricoumé. Por outro lado, a idade Pb-Pb em zircão de 1992 ± 3 Ma obtida para uma amostra de traquiandesito permitiu evidenciar um episódio vulcânico orosiriano subordinado mais antigo, já reconhecido de maneira localizada a sul da Bacia do Amazonas, no Domínio Tapajós. As rochas piroclásticas menos diferenciadas (composições de traquitos e dacito) possuem assinatura metaluminosa, anomalias positivas de Sr e fracas a ausentes anomalias negativas de Eu, enquanto que as mais diferenciadas (composições de riolitos) possuem assinatura levemente peraluminosa, fortes anomalias negativas de Sr, P e Ti e moderadas anomalias negativas de Eu. As rochas hipabissais mostram caráter metaluminoso a peraluminoso, fortes anomalias negativas de Sr, Ti e P para o traquito e riolito, e anomalias positivas de Sr para o lamprófiro, além disso, exibem anomalias negativas de Eu fracas a ausentes. As características geoquímicas dessas rochas sugerem que as mesmas se formaram em um ambiente tectônico pós-colisional, interpretação que vem sendo adotada para associações vulcano-plutônicas de outros domínios da porção central do Cráton Amazônico. Os traquiandesitos exibem caráter metaluminoso, com anomalias de Sr positivas e anomalias negativas de Eu inexistentes, além de afinidade com ambiente de arco vulcânico, sugerindo que essas rochas se formaram em um contexto geodinâmico relacionado à subducção. Os resultados Sm-Nd em rocha total obtidos forneceram valores de Nd entre -3,04 e +2,35 e idades TDM variando de 1,98 Ga até 2,39 Ga, indicando fontes dominantemente crustais de idades Riaciana a Sideriana para os magmas parentais sem significativa contribuição crustal arqueana. Os novos resultados obtidos constituem uma evidência adicional da ampla extensão do vulcanismo Iricoumé e de vulcânicas correlatas na porção central do Cráton amazônico, e reforçam a hipótese de uma Grande Província Ígnea Félsica (SLIP) no Cráton Amazônico, como já havia sido previamente proposto por alguns autores.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Entre em Contato
Brasão UFPA