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Navegando por Assunto "Geosociolinguistics"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Estudo geossociolinguístico do léxico do Portuguê falado em áreas indígenas de língua Tupi-guarani nos estados do Pará e do Maranhão Tomo I
    (Universidade Federal do Pará, 2018-08-27) COSTA, Eliane Oliveira da; MEJRI, Salah; RAZKY, Abdelhak; http://lattes.cnpq.br/8153913927369006
    Por muito tempo a Dialetologia caracterizou-se por sustentar a preocupação exclusivamente com o aspecto diatópico da variação linguística. No entanto, a configuração atual das sociedades modernas fez com que ela aceitasse a importância dos fatores sociolinguísticos e das relações de contato linguístico para a compreensão dos fenômenos linguísticos, passando, a partir desse momento, a considerar outras dimensões em que uma língua natural pode diversificar-se. A presente tese insere-se nessa perspectiva geossociolinguística e/ou pluridimensional e procurou investigar a variação lexical do português falado em áreas indígenas de língua Tupí-Guaraní nos estados do Pará e Maranhão à luz da Dialetologia Pluridimensional e Relacional proposta por Radtke e Thun (1999), Thun (1998, 2000, 2010, 2017), que conjuga a dimensão horizontal (diatópica) à dimensão vertical (diastrática) e dos estudos de Cardoso (2010), Cardoso e Mota (2016) Razky (1998, 2010), Elizaincín (2010), Calvet (2002), Romaine (1996), Chambers e Trudgill (1998), Trudgill (1999) e Berruto (2010). Foram investigadas quatro terras indígenas, a saber: Trocará (etnia Asuriní do Tocantins/PA), Nova Jacundá (etnia Guaraní Mbyá/PA), Sororó (etnia Suruí Aikewára/PA) e Cana Brava (etnia Guajajára/MA), que representam a dimensão diatópica deste estudo. Em cada uma dessas comunidades indígenas buscou-se entrevistar dez colaboradores, considerando-se as dimensões diageracional (5 a 10 anos – Faixa etária C, 18 a 37 anos – Faixa etária A, 47 a 75 anos – Faixa etária B), diagenérica (masculino e feminino) e diastrática (não escolarizados ou escolarizados até a 8ª série (9º ano) e escolarizados a partir do 1º ano do ensino médio). Além das dimensões supracitadas, foi considerada a dimensão dialingual (referente ao contato entre duas ou mais línguas numa comunidade linguística), que é amplamente contemplada pelas seguintes relações de contato linguístico: português/Asuriní do Tocantins, português/Guaraní Mbyá, português/Suruí Aikewára e português/Guajajára. A coleta de dados foi realizada in loco por meio da aplicação do Questionário Semântico-Lexical (QSL) do projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Além disso, observou-se a situação de bilinguismo nas comunidades investigadas, com o auxílio do Questionário Sociolinguístico (QS). Os resultados, de modo geral, mostram que o léxico do português falado nas terras indígenas analisadas reflete um contínuo, tanto na área indígena considerada quanto em relação a áreas não indígenas onde as comunidades étnicas estão localizadas. Quando ao bilinguismo, a dimensão diageracional (faixa etária B) é decisiva para a manutenção das línguas indígenas nas comunidades linguísticas investigadas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Estudo geossociolinguístico do léxico do Português falado pelos Baré, Tukano e Baniwa em São Gabriel da Cachoeira(AM): Tomo I
    (Universidade Federal do Pará, 2019-08-16) FELIX, Maria Ivanete de Santana; SOLANO, Eliete de Jesus Bararuá; http://lattes.cnpq.br/0729560354405732; RAZKY, Abdelhak; http://lattes.cnpq.br/8153913927369006; https://orcid.org/0000-0001-9250-8917
    O reconhecimento das diferenças ou das igualdades que a língua de uma comunidade reflete é uma forma de responder aos fatores extralinguísticos inerentes aos falantes, indo além do aspecto espacial, essa é uma concepção atual considerada pela Dialetologia Pluridimensional Relacional; e, a presente tese de doutorado, inserida nesta perspectiva, apresenta como objetivo geral investigar a variação lexical do Português falado pelos índios Baré, Tukano e Baniwa, na Sede do Município São Gabriel da Cachoeira, no estado do Amazonas (AM), registrando-a em cartas linguísticas com enfoque na identificação das dimensões diatópica, diageracional, diassexual e diastrática. As principais referências teórico-metodológicas que servem como base para o presente estudo são: Thun (1998, 2000); Razky (1996, 2013) e Cardoso (1999), no que diz respeito aos trabalhos dialetológicos e geossociolinguísticos propriamente ditos, e Rodrigues (1963, 1985, 1986); Rodrigues e Cabral (2002); Felix (2002), no que diz respeito às línguas indígenas. O método geolinguístico priorizou o locus da pesquisa para a aplicação, principalmente, de questionários: o primeiro, Questionário Sociolinguístico (QS) do projeto Atlas Sonoro das Línguas Indígenas do Brasil (ASLIB); o segundo, o Questionário metalinguísticos/epilinguísticos; e o terceiro, o Questionário Semântico-Lexical do projeto Atlas Linguístico do Brasil (QSL-ALiB-2001). Foram selecionados três pontos de inquérito, sendo entrevistados oito colaboradores de cada língua das duas faixas etárias, de diferentes sexos e de diferentes graus de escolaridade, totalizando 24 consultantes. Por meio dos dados coletados e tratados, foram selecionados 40 itens lexicais referentes a treze campos semânticos. Considerando-se a análise das quatro dimensões, constatou-se que neste espaço geográfico há uma forte pluralidade lexical para designar um mesmo item lexical, no entanto, não há uma delimitação geográfica restrita à realização das variantes lexicais encontradas entre os pontos de inquérito. Sobre a comparação com os dados dos Atlas: Atlas Linguístico do Amazonas (ALAM), Atlas Linguístico do Sul Amazonense (ALSAM) e Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), a maioria dos dados comparados evidenciam maior aproximação em relação as variantes registradas no ALSAM que, influenciadas por fatores sócio-históricos, apontam para traços lexicais específicos de uma micro área, diferindo-se do Português falado em outras áreas da região amazônica e do Português padrão. Esta pesquisa proporcionará contribuições tanto para os estudos da Geossociolinguística de Razky e da Dialetologia Pluridimensional de Thun, quanto para os Atlas amazônicos ALAM e ALSAM, bem como para o ASLIB e o GeoLinTerm, projetos aos quais este trabalho está vinculado.
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