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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito modulador da glutationa na liberação de gaba induzida por glutamato em retinas de embrião de galinha
    (Universidade Federal do Pará, 2012-06-06) PEREIRA, Tiago de Lima; SILVA, Anderson Manoel Herculano Oliveira da; http://lattes.cnpq.br/8407177208423247
    O ácido γ-aminobutírico (GABA) e o glutamato são, respectivamente, os principais neurotransmissores inibitório e excitatório no Sistema Nervoso Central (SNC) e são fundamentais para o processamento visual. Estudos revelam que o glutamato induz liberação de GABA na retina. Trabalhos prévios também apontam que compostos tióis regulam a liberação de GABA, mas ainda não são totalmente esclarecidos os efeitos de tióis (-SH) sobre os níveis endógenos deste neurotransmissor na retina. Neste intermédio, a glutationa (GSH) além de ser o mais importante dos compostos tióis, vem demonstrando exercer um papel neuromodulador na liberação de neurotransmissores. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar um possível efeito modulador de GSH sobre a liberação de GABA mediada por glutamato em retinas de embrião de galinha. Para isso, utilizamos como modelo experimental tecido retiniano íntegro de embrião de galinha, com sete ou oito dias de desenvolvimento. Nos ensaios de liberação de GABA, as retinas foram tratadas com GSH (100 e 500 μM); glutamato (50 e 500 μM) e Butionina Sulfoximina (BSO), inibidor da síntese de glutationa, (50 μM) por 15 minutos, e os níveis de GABA liberado para o meio extracelular foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficácia (CLAE). Para experimentos de liberação de compostos tióis (–SH), as retinas foram incubadas com glutamato (100 μM) com ou sem Na+ por 15 minutos, e os seus níveis extracelulares foram determinados pela reação com DTNB e quantificados por espectrofotometria (412 nm). Os resultados revelam que o glutamato, assim como GSH, liberam GABA. Nossos dados também demonstram que BSO atenua a liberação de GABA promovida por glutamato. Além disso, demonstramos que glutamato induz liberação de compostos tióis independentemente de sódio. Sendo assim, é sabido que glutamato é capaz de liberar GABA e tióis; dentre estes, GSH é o mais abundante e responsável por também liberar GABA. Sabe-se também que uma vez inibida a síntese de GSH por BSO, a liberação de GABA induzida por glutamato é atenuada. Então, se sugere uma possível modulação de GSH na liberação de GABA induzida por glutamato, em retinas íntegras de embrião de galinha.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito protetor de antioxidantes na formação de metemoglobina induzida pelo metabólito dapsona-hidroxilamina in vitro
    (Universidade Federal do Pará, 2017-07-11) VARELA, Everton Luiz Pompeu; MONTEIRO, Marta Chagas; http://lattes.cnpq.br/6710783324317390
    A dapsona, utilizada na terapia da hanseníase, e seu metabólito, dapsona-hidroxilamina são potentes agentes pró-oxidantes que causam a metemoglobinemia adquirida. Para o tratamento desta doença é utilizado o Azul de Metileno, no entanto em altas doses este antidoto se torna pró-oxidante. Nesse sentido, antioxidantes podem ser alternativas potenciais ao AM para o tratamento da metemoglobinemia. Dessa forma, investigamos a capacidade de proteção do Ebselen, N-acetilcisteína, ácido R-lipóico e L-lipóico contra a oxidação da hemoglobina induzida por DDS-NOH em eritrócitos humanos in vitro. Nossos resultados demonstraram que o pré-tratamento com os antioxidantes Ebselen, N-acetilcisteina, ácido R-lipóico e ácido S-lipóico preveniu a formação de metemoglobina, a redução da glutationa e a peroxidação lipídica induzida pelo metabolito dapsona-hidroxilamina em eritrócitos humanos in vitro. Estas substâncias foram capazes de aumentar a capacidade antioxidante do eritrócito associado ao aumento da concentração de glutationa. Dessa forma, os antioxidantes atuaram reduzindo a oxidação da hemoglobina e/ou impediram direta ou indiretamente a ação do metabolito dapsona-hidroxilamina. Nossos resultados indicam que os antioxidantes testados podem proteger os eritrócitos contra o dano oxidativo nas condições experimentais, sugerindo que os antioxidantes podem servir como antídoto mais eficaz e seguro no tratamento da metemoglobinemia.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da suplementação com açaí clarificado (Euterpe oleracea Mart.) sobre marcadores de estresse oxidativo em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise
    (Universidade Federal do Pará, 2019-06) MARTINS, Isabelle Christine Vieira da Silva; NASCIMENTO, José Luiz Martins do; http://lattes.cnpq.br/7216249286784978; https://orcid.org/0000-0003-3647-9124
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Glutationa modula a liberação de adenosina em cultura primária de astrócitos corticais de camundongo
    (Universidade Federal do Pará, 2022-09-06) SILVA, Mateus dos Santos; OLIVEIRA, Karen Renata Herculano Matos; http://lattes.cnpq.br/3032008039259369; SILVA, Anderson Manoel Herculano Oliveira da; http://lattes.cnpq.br/8407177208423247
    A glutationa (GSH) é um dos principais antioxidantes no Sistema Nervoso Central (SNC) e um potencial gliotransmissor, induzindo ondas de cálcio no citosol de células gliais. A adenosina (Adn) é um neuromodulador amplamente expresso no SNC e os seus níveis extracelulares são um fator crítico para determinar o seu efeito no tecido nervoso. Sabe-se que vias dependentes de Ca2+ regulam a liberação de Adn. Uma vez que a GSH tem a capacidade de induzir ondas de Ca2+ no citosol de células gliais, o presente trabalho se propõe a investigar se essa molécula pode regular os níveis extracelulares de Adn. Para avaliar isso, foram utilizadas culturas primárias de astrócitos corticais mantidas em DMEM+10% SBF em estufa de CO2 (37oC, 95% O2/5% CO2) por 12-15 dias, quando atingiram a confluência. As células foram incubadas com tampão Hank por diferentes intervalos de tempo, após o qual foi realizada a coleta dessa solução e os neurotransmissores ali presentes foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficácia. Nossos dados mostram que a GSH induz um aumento de 80% nos níveis extracelulares de Adn em dois tempos analisados: 5 e 20 minutos. A remoção da GSH do meio de incubação faz a concentração de Adn retornar aos níveis basais. A remoção de Na+ ou Ca2+ do meio não interferiu no efeito da GSH. O bloqueio dos transportadores equilibrativos de nucleosídeos por dipiridamole (10 µM) diminuiu significativamente os níveis de Adn no meio, mas não interferiu na ação da GSH. A fim de avaliar se o efeito da GSH deriva de uma modulação indireta sobre a liberação de glutamato ou GABA (Dois agentes descritos como reguladores da liberação de Adn), foi realizada a quantificação desses transmissores. Ambos foram significativamente aumentados na presença da GSH. No entanto, diferente do que foi observado com a Adn, a remoção de Na+ do meio de incubação mitigou o efeito da GSH sobre a liberação de glutamato. A incubação dos astrócitos com GABA (50 e 100 µM) não influenciou na concentração extracelular de Adn em nosso modelo experimental, descartando uma modulação GABAérgica por trás do efeito da GSH. A avaliação de agentes redox demonstrou que compostos tiol reproduzem o efeito da GSH, enquanto o antioxidante não-tiol alfa tocoferol não regulou os níveis extracelulares de Adn. Desse modo, o presente trabalho conclui que os astrócitos expressam um componente sensível à GSH que pode ser modulado pelo seu grupamento sulfidrila.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Influência da glutationa (GSH) nos registros eletrorretinográficos de ratos wistar adultos
    (Universidade Federal do Pará, 2014-03-26) RABELO, Natielle Ferreira; ROCHA, Fernando Allan Farias; http://lattes.cnpq.br/3882851981484245; GOMES, Bruno Duarte; http://lattes.cnpq.br/4932238030330851
    A glutationa (GSH) é uma molécula que intervêm em diversos processos biológicos, conhecida principalmente pela sua ação antioxidante. Atualmente, esse tripeptídeo constituído de glutamato, cisteína e glicina têm sido amplamente estudados pela sua possível ação como neurotransmissor e nuromodulador no CNS. No presente trabalho foi avaliada a ação dessa molécula através do eletrorretinograma, para avaliar a resposta em massa da retina, produzida após estimulação luminosa. Métodos: foram realizadas injeções intravítreas de GSH em diferentes concentrações (1, 5 e 10 mM) e de PBS (controle) em ratos Wistar. O protocolo de avaliação consistiu de 6 estímulos em diferentes condições de adaptação: resposta Escotópica de bastonetes e resposta Escotópica máxima, após adaptação ao escuro de pelo menos 12h; resposta Fotópica de cones, após 10 min de adaptação ao claro, com a utilização de filtros para a avaliação da subpopulações de cones UV e S; e a resposta ao estímulo de flicker em 12 Hz. Os principais parâmetros analisados foram as amplitudes das ondas –a e –b e seus respectivos tempos implícitos e a amplitude das ondas –b do flicker. RESULTADOS: os resultados mostram alterações nas respostas com a diminuição da amplitude da ondab do ERG em todos os estímulos. Quando realizado o teste de múltiplas comparações, foram observadas diferenças entre os grupos controle e GSH 5mM e GSH 10mM. Alterações na amplitude da onda-a só foram observados na resposta Escotópica máxima, com significativa diminuição da amplitude. Os tempo de latência das respostas não apresentaram alterações em nenhum grupo avaliado. DISCUSSÃO: as células de Muller na retina contém grande quantidade de GSH e podem atuar ativamente na modulação das respostas glutamatérgicas e glicinérgicas; além disso, já foi mostrado que a GSH induz a liberação de GABA na retina, o que pode explicar a diminuição das amplitudes observadas pela super-ativação de alguma via inibitória. CONCLUSÃO: o presente trabalho vem colaborar com a hipótese de que a GSH atue como neuromodulador no SNC, com significativas alterações inibitórias após sua administração na retina.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O tratamento com glutationa potencializa o dano hepático em camundongos infectados com Plasmodium berghei (ANKA)
    (Universidade Federal do Pará, 2016-05-10) KAUFFMANN, Nayara; OLIVEIRA, Karen Renata Herculano Matos; http://lattes.cnpq.br/3032008039259369
    A malária é uma doença causada por protozoários do gênero Plasmodium e apresenta-se como um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Para avaliar o quadro de malária, modelos murinos tem sido utilizado devido às suas similaridades entre as espécies infectantes para os camundongos e as espécies infectantes para o homem. O aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e alterações na atividade de enzimas como a glutationa peroxidase e superóxido dismutase foram caracterizadas dentro do quadro clínico da doença, porém pouco se sabe a respeito da participação de moléculas antioxidantes como a glutationa na evolução da doença. Diante do exposto, o principal objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da glutationa na evolução do quadro de malária murina e frente aos danos causados pela infecção com cepa ANKA de Plasmodium berghei (PbA). Para isso foram utilizados camundongos Balb-C, o qual foi inoculado (~106 de eritrócitos parasitados) via intraperitoneal. Os grupos foram divididos em: grupo malária (PbA) (n=6), grupo PbA + GSH 1mg (n=6), grupo PbA +GSH 3mg (n=6) e grupo PbA +GSH 8mg (n=7), tratados por 7 dias consecutivos. O desenvolvimento da doença foi monitorado diariamente pela determinação da sobrevivência, massa corpórea e a parasitemia foi monitorada a cada três dias em distensões sanguíneas, também foi analisado os cortes histológicos do tecido hepáticos e foi realizado a dosagem bioquímica das transaminases hepáticas. Nossos dados demonstraram que o tratamento com GSH (8mg/kg) acelerou a mortalidade dos animais infectados uma vez que entre o 13-14 dia pós infecção cerca de 43% dos animais evoluíram a óbito. No grupo infectado com PbA que não recebeu tratamento com GSH, uma diminuição semelhante (40%) só foi observada a partir do 23-25 dia pós infecção. Já em relação aos grupos PbA+GSH 1mg e PbA+GSH 3mg, não houve diferença quando comparado com o grupo PbA. Interessantemente, embora o tratamento com GSH 8mg tenha acelerado a mortalidade no grupo infectado, não observamos diferença significativa no nível de parasitemia dos quatros grupos analisados. Em relação a massa corpórea foi possível observar uma diferença entre o dia 0 e 24 em todos os grupos, porém quando analisado entre os grupos. Já no que diz respeito as análises histológicas e dosagens bioquímicas, podemos observar que ouve alterações tanto na histologia quanto na nas transaminases, sendo estas alterações mais expressas no grupo PbA que foi tratado com glutationa 8mg/kg do que no grupo PbA. Concluindo que a glutationa quando administrada via intraperitoneal acelera a mortalidade dos camundongos infectados com a cepa ANKA, porém essa mortalidade não está associada com aumento da parasitemia, indicando então que a mortalidade pode ser decorrente das alterações hepáticas.
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