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Navegando por Assunto "Glutationa-etil-éster"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito protetor de antioxidantes na metemoglobina e no dano em dna induzidos pela dapsona-hidroxilamina in vitro
    (Universidade Federal do Pará, 2016-06-21) GOMES, Antonio Rafael Quadros; MONTEIRO, Marta Chagas; http://lattes.cnpq.br/6710783324317390
    A dapsona (DDS) é um dos fármacos utilizados na poliquimioterapia da hanseníase, associado com a rifampicina e clofazimina. Destes fármacos, a DDS é a principal responsável por reações adversas, como a metemoglobinemia e anemia hemolítica. Estas reações estão relacionadas ao metabólito da DDS, a dapsona-hidroxilamina (DDS-NOH). Na tentativa de promover a redução de efeitos hematotóxicos, são estudadas alternativas terapêuticas com os antioxidantes. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito protetor da N-acetilcisteína (NAC), A. brasiliensis e Glutationa-etil-éster (GSH-EE) na metemoglobina (MetHb) e no dano em DNA induzidos pela DDS-NOH in vitro, correlacionando aos parâmetros do estresse oxidativo. Para isto, as suspenções de eritrócitos humanos a 50% foram pré e pós-tratadas com NAC, A. brasiliensis e GSH-EE em diferentes concentrações, sendo os grupos expostos a DDS-NOH para induzir a formação de MetHb. Além disso, avaliou-se também a atividade das enzimas SOD e CAT, bem como os níveis de GSH, TEAC e MDA. Em leucócitos avaliou-se a indução de EROs no meio intracelular utilizando o DCFH-DA e o dano em DNA através do ensaio cometa. Os resultados mostraram que o metabólito DDS-NOH foi capaz de induzir MetHb in vitro, sendo este efeito dose-dependente. Em relação ao pré-tratamento, todos os antioxidantes preveniram a formação de MetHb induzida pela DDS-NOH, assim como no pós-tratamento. Em relação a SOD, apenas o pré-tratamento com NAC e A. brasiliensis reduziram a atividade de SOD. Já no pós-tratamento, houve aumento quando tratados com os antioxidantes. O pré-tratamento com NAC e GSH-EE aumentou a atividade de CAT, por outro lado o A. brasiliensis reduziu, assim como no pós-tratamento com os antioxidantes. Quanto aos níveis de GSH, o pré-tratamento com NAC e A. brasiliensis aumentaram GSH, por outro lado, não alteraram no pós-tratamento. Em relação ao TEAC, não houve alteração. Com relação aos danos oxidativos no pré-tratamento, o A. brasiliensis e a GSH-EE reduziram o MDA. Já no pós-tratamento, houve aumento no grupo A. brasiliensis e redução no grupo GSH-EE. Apenas a NAC mostrou ser eficiente na remoção de EROs do meio intracelular induzido por DDS-NOH em leucócitos. Enquanto que em eritrócitos, a NAC e o A. brasiliensis foram capazes de reduzir tal efeito. No estudo do ensaio cometa, a DDS-NOH foi capaz de induzir danos no DNA em leucócitos do sangue periférico, entretanto este danos foram reduzidos quando tratadas com NAC e A. brasiliensis. Pode-se concluir com estes dados que os compostos antioxidantes avaliados apresentam potenciais terapêuticos na prevenção da MetHb e no dano em DNA induzido por DDS-NOH in vitro, sendo a NAC mais eficaz contra estes efeitos.
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