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Navegando por Assunto "Granito - Pará"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, controle estrutural e geocronologia das rochas hospedeiras e do minério: implicações para o modelo genético do depósito aurífero do Palito, Província Tapajós, Itaituba-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2016-09-24) SERRA, Vitor Felipe Hage; TORO, Marco Antonio Galarza; http://lattes.cnpq.br/8979250766799749
    O depósito aurífero do Palito está localizado na porção leste da Província Aurífera do Tapajós, município de Itaituba, SW do Estado do Pará. O depósito do Palito compreende um sistema de filões subverticais de quartzo aurífero, hospedado nos granitos paleoproterozoicos Palito e Rio Novo e controlados estruturalmente por uma zona de cisalhamento transcorrente sinistral, rúptil-dúctil, de direção NW-SE, que faz de uma estrutura regional denominada Lineamento Tocantinzinho. Os granitos Palito e Rio Novo são dois stocks monzograníticos oxidados cálcio-alcalinos, de idade orosiriana, típicos de arcos magmáticos e correlacionáveis à Suítes Intrusiva Parauari. Os veios mais espessos do sistema filoneano são alojados pelas falhas principais do cisalhamento, ao longo da direção N40-50W, enquanto que os filões menores são alojados por falhas e fraturas de segunda ordem e inclinadas em relação à direção principal do cisalhamento, com ângulos baixo (em torno de 20), médio (por volta de 50) e alto (em torno de 80). Tal situação estrutural é compatível com o sistema de Riedel, com os filões mais expressivos paralelos à direção principal de cisalhamento (filões D), associados com filões de baixo ângulo (em falhas R e P), de médio ângulo (veios gash em fraturas de extensão T) e de alto ângulo (em falhas R’ e X). Conjuntos de filões do tipo stockwork também ocorrem localmente como um tipo subordinado de minério. Os veios mineralizados estão sempre envolvidos por um halo de alteração hidrotermal bem desenvolvido e normalmente brechado. Alteração fílica (quartzo + fengita + pirita) e cloritização são os tipos dominantes, acompanhados por alteração potássica (K-feldspato), carbonatação (calcita + sericita + quartzo) e sulfetação (pirita + calcopirita + esfalerita) de ocorrência mais restrita. Três gerações hidrotermais de quartzo filoniano são bem caracterizadas no depósito aurífero do Palito. Os veios mais precoces são os de baixo ângulo (R e P), constituídos principalmente por quartzo1, enquanto que os filões principais (D) são mais tardios e expressivos e constituídos por quartzo1 e 2. Veios gash de quartzo, em fraturas de extensão, podem ocorrer em qualquer momento da evolução do sistema hidrotermal e são constituídos tanto por quarzto1 (veios gash precoces), como por quartzo2 e 3 (veios gash tardios). Vênulas gash de quartzo3 representam os estágios finais do processo hidrotermal no depósito Palito. O minério aurífero, hospedado principalmente nos veios de quartzo1 e 2, ocorre sempre associado com sulfetos de ferro e cobre (pirita e calcopirita), além de esfalerita. Pirrotita, bismutinita, galena, bismuto nativo e ouro, ocorrem como fases metálicas subordinadas. Três gerações de pirita e de calcopirita e uma geração de esfalerita foram reconhecidas. A calcopirita1 substitui a pirita1 e é substituída por esfalerita, a qual é substituída por calcopirita2. Pirita de segunda geração, contemporânea à esfalerita, ocorre nos filões mineralizados como massas anédricas substituindo grãos reliquiares (ilhas) de calcopirita1 que exibem bordas côncavas ou corroídas. O ouro está sempre associado a, ou incluso em calcopirita1 e 2, pirita2, bismutinita e bismuto nativo. A geração sulfetada mais tardia é representada por vênulas de pirita3 e calcopirita3 que cortam as massas de sulfetos em zonas de transtensão condicionadas por diminutas falhas sinistrais sinuosas. Duas gerações de fengita e de clorita foram identificadas na ganga do minério, sendo a última em vênulas de fengita2 e clorita2 que contêm também carbonatos. Fluorita, rutilo, zircão e ilmenita ocorrem ainda como fases subordinadas da ganga. A idade Pb-Pb de 179417 Ma, obtida para o minério do Palito, foi interpretada como rejuvenescimento do sistema Pb-Pb causado pelo magmatismo granítico alcalino (Suíte Intrusiva Porquinho), relacionado à terceira fase de deformação, de natureza extensional. As características geológicas do depósito Palito, como estilo filoniano, estruturalmente controlado, dos corpos mineralizados e da alteração hidrotermal, formando halos em torno dos filões, predominando a sericitização e cloritização, com alteração potássica restrita, e associação metálica (Au-Cu-Bi-Zn), favorecem a classificação do depósito como filões relacionado a intrusões (intrusion-related vein gold deposits), um tipo não porfirítico, possivelmente relacionado aos granitos alcalinos da Suíte Intrusiva Maloquinha que ocorre em volta do depósito Palito. O magma granítico deve ter fornecido os fluidos mineralizantes e os metais, enquanto que o cisalhamento deve ter controlado a circulação dos fluidos e a deposição do minério do Palito.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geoquímica do Trondhjemito Mogno e rochas arqueanas associadas, Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria - SE do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2009-07-15) GUIMARÃES, Fabriciana Vieira; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
    Mapeamento geológico e estudos petrográficos e geoquímicos, na principal área de ocorrência do Trondhjemito Mogno no Terreno Granito Greenstone de Rio Maria (TGGRM), levaram à identificação em duas associações TTG distintas. A designação de Trondhjemito Mogno foi mantida para a associação dominante, com padrão estrutural NW-SE a EW, distribuída nos domínios leste e oeste da área mapeada. A associação identificada na porção centro-oeste da área mapeada, com foliação dominante NE-SW e NS, foi definida como uma nova unidade estratigráfica denominada de Tonalito Mariazinha. Na área mapeada, foi possível também a individualização de outra unidade, denominada de Granodiorito Grotão, intrusivo no Tonalito Mariazinha, e foi proposta a redefinição do Tonalito Parazônia que passa a ser denominado de Quartzo-diorito Parazônia. Dados geocronológicos (Almeida em prep.) revelaram que o Trondhjemito Mogno e o Tonalito Mariazinha não fazem parte da segunda geração de TTGs do TGGRM, pois possuem idades mais antigas que 2,87 Ga e que o Quartzo-diorito Parazônia possui idade similar àquelas fornecidas pela associação sanukitóide do TGGRM. O Trondhjemito Mogno e o Tonalito Mariazinha são constituídos principalmente por quartzo e plagioclásio, tendo biotita e epidoto magmático como principais minerais ferromagnesianos. Suas características geoquímicas são compatíveis com as dos granitóides TTG arqueanos do grupo com alto Al2O3, sendo ainda relativamente pobres em elementos ferromagnesianos e possuem padrões de ETR com fracionamento moderado a forte de ETRP e anomalias de Eu discretas. O Granodiorito Grotão é um leucogranodiorito constituído principalmente por plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, tendo a biotita e epidoto como principais minerais ferromagnesianos. Apresenta caráter metaluminoso a peraluminoso e mostra comportamento geoquímico distinto dos granitóides TTG do TGGRM e do Granito Xinguara (Leite 2001, Leite et al. 2004). No diagrama K-Na-Ca, o Granodiorito Grotão foge do trend trondhjemítico, pois mostra enriquecimento em K em relação aos granitóides TTG, porém com conteúdos menores de K que o Granito Xinguara e o biotita-granodiorito estudado por Medeiros (1987). O Quartzo-diorito Parazônia apresenta composições que variam de quartzo-dioríticas a granodioríticas. O Quartzo-diorito Parazônia é muito similar às rochas intermediárias sanukitóides do TGGRM (Oliveira et al. 2006, 2009), embora o Quartzo-diorito Parazônia apresenta também algumas diferenças significativas em relação às rochas intermediárias de Bannach, entre elas o menor teor de sílica e menor valor de Mg #.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geoquímica dos granitóides arqueanos de Sapucaia - Província Carajás-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2013) TEIXEIRA, Mayara Fraeda Barbosa; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
    Os estudos geológicos desenvolvidos na porção leste do Subdomínio de Transição, Província Carajás, a sul da cidade de Canaã dos Carajás e a norte de Sapucaia, permitiram a identificação, individualização e caracterização de uma diversidade de unidades arqueanas, anteriormente englobadas no Complexo Xingu. A unidade mais antiga da área compreende anfibólio tonalitos correlacionados ao Tonalito São Carlos (~2,92 Ga), com foliação orientada segundo NW-SE a E-W, ou, por vezes, aspecto homogêneo. Geoquimicamente, diferem das típicas associações tonalito-trondhjemito-granodiorito (TTG) arqueanas por apresentarem enriquecimento em TiO2, MgO e CaO, baixos teores de Sr e similares de Rb para amostras com menores teores de sílica, que se refletem em razões Rb/Sr mais elevadas e Sr/Ba mais baixas. Os padrões dos ETR mostram baixo a moderado fracionamento de ETR pesados em relação aos leves, e anomalias negativas de Eu discretas ou moderadas. Seguindo na estratigrafia, e também como a unidade de maior expressão na área, ocorrem rochas de afinidade TTG correspondentes ao Trodhjemito Colorado (~2,87 Ga), intensamente deformadas, com foliações NW-SE a E-W. Intrusivos nesta unidade, ao sul da área, aflora um corpo de aproximadamente 40 km2, de rochas de composição leucogranodiorítica porfirítica denominados de Leucogranodiorito Pantanal, e seccionado em sua porção oeste por leucogranitos deformados de composição monzogranítica. O Leucogranodiorito Pantanal têm afinidade cálcio-alcalina peraluminosa, enriquecimento em Ba e Sr, e padrões de ETR sem anomalias expressivas de Eu e com acentuado fracionamento de ETRP, que refletem em altas razões La/Yb semelhante com a Suíte Guarantã (~2,87 Ga) do Domínio Rio Maria. Os leucogranitos revelam assinatura geoquímica de granitos tipo-A reduzidos, possivelmente, originados a partir da fusão desidratada de rochas cálcico-alcalinas peraluminosas durante o Neoarqueano. Além dessas unidades, na porção leste do Leucogranodiorito Pantanal, hornblenda-biotita granito neoarquenos tipo-A oxidados da Suíte Vila Jussara. Ainda correlacionáveis ao magmatismo subalcalino neoarqueano, na porção norte, ocorrem dois stocks graniticos. São tonalitos a granodioritos com assinatura geoquímica de granitos tipo-A oxidados similares a Suíte Vila Jussara, e monzogranitos com assinatura de granitos tipo-A reduzidos que se assemelham a Suíte Planalto. Ao norte da área ocorre uma associação máfico-enderbitica composta de hornblendanoritos, piroxênio-hornblenda-gabros, piroxênio-hornblenda-monzonito, hornblenda-gabros, anfibolitos e enderbitos. Essas rochas estão intensamente deformadas e recristalizadas, provavelmente por retrometamorfismo na presença de água de rochas de série noríticavii charnockítica de origem ígnea associada com outras variedades de rochas não necessariamente cogenéticas. Seu comportamento geoquímico sugere que os hornblendanorito, hornblenda-gabros e anfibolitos são toleíticos subalcalinos, enquanto que os enderbitos, piroxênio-hornblenda-gabro e piroxênio-hornblenda-monzonito têm assinatura cálcico-alcalina. As baixas razões La/Yb das rochas máficas indicam baixo grau de fracionamento, enquanto que as altas razões La/Yb dos enderbitos é indicativo de fracionamento expressivo dos ETR pesados durante a formação ou diferenciação dos seus magmas, e a concavidade no padrão de ETR pesados, indica provável influência de fracionamento de anfibólio durante sua evolução. Na porção central e centro-norte da área ocorrem biotita-monzogranitos peraluminosos, de assinatura cálcio-alcalina, que podem ser desdobrados em dois grupos geoquímicos distindo. Um tem altas razões Sr/Y e (La/Yb)n, mostram possível afinidade com o Granito Bom Jesus da área de Canaã dos Carajás. O outro tem mais baixa razão (La/Yb)n se aproxima mais do Granito Serra Dourada e do Granito Cruzadão também da área de Canaã dos Carajás. Essa comparação deverá ser aprofundada com dados geocronológicos e maior número de amostras.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geoquímica e suscetibilidade magnética do Granito Paleoproterozoico São João, Sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás
    (Universidade Federal do Pará, 2013-06-04) LIMA, Paulo Henrique Araújo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico de formato circular, com aproximadamente 160 km² de área, que secciona unidades arqueanas pertencentes ao Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído dominantemente por quatro fácies petrográficas distintas: biotita-anfibólio monzogranito (BAMG), biotita-anfibólio sienogranito (BASG), anfibólio-biotita monzogranito a sienogranito (ABMSG) e biotita monzogranito a sienogranito (BMSG). O GSJ possui natureza metaluminosa a fracamente peraluminosa, razões FeOt/(FeOt+MgO) entre 0,94 e 0,99 e K<2O/Na2O entre 1 e 2, mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplaca do tipo A, subtipo A2 e granitos ferrosos, sugerindo uma fonte crustal para sua origem. O GSJ possui conteúdos de ETRL mais elevados que os ETRP e um padrão sub-horizontalizado para esses últimos, além de anomalias negativas de Eu crescentes no sentido das rochas menos evoluídas para as mais evoluídas (BAMG → BASG→ ABMSG→ BMSG). Os dados de suscetibilidade permitiram identificar seis populações com diferentes características magnéticas, onde os valores mais elevados de SM relacionam-se às fácies menos evoluídas e os mais baixos às mais evoluídas. O estudo comparativo entre o GSJ e as suítes graníticas da Província Carajás mostra que ele apresenta maiores semelhanças geológicas, petrográficas, geoquímicas e de SM com os granitos que formam a Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado na mesma.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, geoquímica e suscetibilidade magnética do granito Gradaús, Província Carajás, SE do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2017-10-31) CARVALHO, Thiago Andrade de; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito Gradaús (1882±9 Ma), localizado no Estado do Pará, a oeste da cidade de Bannach e a norte de Cumaru do Norte, porção sudeste do Cráton Amazônico, é um batólito anorogênico com formato subcircular e cerca de 800 km² de área aflorante, integrante do intenso magmatismo granítico que ocorreu durante o Paleoproterozoico na Província Carajás. É intrusivo em metassedimentos do Grupo Rio Fresco, os quais recobrem unidades arqueanas pertencentes ao Domínio Rio Maria. É constituído por dois conjuntos petrográficos distintas: rochas monzograníticas, compostas basicamente por biotita-monzogranitos e biotitamonzogranitos-porfiríticos, e por rochas sienograníticas formadas por biotita-anfibóliosienogranitos, biotita-sienogranitos e biotita-sienogranitos-porfiríticos. Os dados de suscetibilidade magnética (SM) permitiram identificar três populações com diferentes características magnéticas; seus valores de SM moderados a baixos (< 3,53 x10-3 SIv) permitem classificá-lo como um granito moderadamente reduzido. O Granito Gradaús apresenta conteúdos de SiO2 >75%, MgO <0,2%, CaO <1%, FeOt entre 1-2% e Al2O3 entre 11,3 e 12,9%, caráter metaluminoso a peraluminoso, razões FeOt/(FeOt+MgO) entre 0,94 e 0,97, K2O/Na2O entre 1 e 2 e conteúdos de ETRL mais elevados que os ETRP. Os ETRL mostram padrão de fracionamento moderado ((La/Sm)n=4,61) e os ETRP sub-horizontalizado ((Gd/Yb)n=1,40). As anomalias negativas de Eu são moderadas a acentuadas nas rochas monzograníticas e sienograníticas (Eu/Eu* 0,43-0,02) e levemente mais pronunciadas nas rochas porfiríticas (Eu/Eu* 0,25-0,03). Mostra afinidades geoquímicas com granitos do tipo A intraplaca, do subtipo A2 e granitos ferrosos. Apresenta semelhanças petrográficas, geoquímicas, geocronológicas e de SM com os granitos São João e Seringa, ainda não enquadrados em nenhuma das três suítes graníticas da Província Carajás. O estudo comparativo entre esses granitos com aqueles que compõem as suítes Jamon, Velho Guilherme e Serra dos Carajás mostra que eles apresentam maiores semelhanças com os granitos que integram a Suíte Serra dos Carajás.
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