Navegando por Assunto "HIV-1"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Alterações endócrinas e metabólicas em pacientes HIV positivos com lipodistrofia(Universidade Federal do Pará, 2007-11-30) YAMANO, Ernesto Yoshihiro Seki; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618A lipodistrofia do HIV e evento comum em pacientes em uso de terapia antiretroviral fortemente ativa (HAART). O presente estudo avalia as alterações metabolicas e endocrinas em pacientes que apresentam lipodistrofia. Foram avaliados 40 pacientes com lipodistrofia e classificados em lipoatrofia, lipohipertrofia (lipoacumulacao) e lipodistrofia mista e analisadas as alterações endocrinas e metabolicas. As variáveis estudadas foram: resistência insulínica pelo HOMA-IR (Homeostasis Model Assesment Insulin Resistance), teste oral de tolerancia a glicose, TSH, T4 livre, cortisol, DHEA, prolactina, testosterona em homens, FSH, LH e estradiol nas mulheres, colesterol total e fracoes (HDL e LDL), acido úrico, ureia, creatinina, AST e ALT, medidas antropométricas (peso, estatura, índice de massa corpórea, circunferência abdominal, quadril, relação cintura/quadril), densitometria óssea e avaliação de esteatose hepática por ultrassonografia abdominal. A lipo-hipertrofia isolada ocorreu em sua totalidade no sexo feminino (p <0,05). A média de idade foi semelhante nos três grupos, sem variação na distribuição por faixa etária. Dislipidemia ocorreu em todos os grupos após o inicio da terapia anti-retroviral (lipodistrofia mista, 100%, lipo-hipertrofia, 80% e lipoatrofia 70%). Variáveis antropométricas mostram elevação da cintura abdominal em mulheres com lipo-hipertrofia. (98,2 + 13,4) e menores em mulheres com lipoatrofia (76,8 + 6,1). Pacientes com lipoatrofia apresentam-se eutroficos (82,4%), e pacientes com lipo-hipertrofia apresentam sobrepeso ou obesidade (60%). Foi encontrada associação entre osteoporose e sexo masculino (p < 0,05) alta prevalência de dislipidemia (85%) e síndrome metabólica (37,5%) em todos os grupos estudados. A síndrome metabólica esteve associada com a lipo-hipertrofia. Não foram encontradas alterações significativas na tireoide, cortisol, relação cortisol/DHEA, testosterona, FSH, LH e prolactina. Conclusão: O sexo feminino apresenta forte associação com a lipo-hipertrofia isolada. A lipo-hipertrofia parece estar associado com a síndrome metabólica e resistência insulínica. Os homens tem maiores risco de desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. Esteatose hepática, apesar de bastante comum não esta associado a um tipo particular de lipodistrofia. Alterações hormonais não são eventos comuns em pacientes com lipodistrofia do HIV.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Characterization of mannose-binding lectin plasma levels and genetic polymorphisms in HIV-1-infected individuals(2011-02) VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; FREITAS, Felipe Bonfim; GUIRELLI, Isabella; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; AZEVEDO, Vânia Nakauth; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, RicardoINTRODUÇÃO: O presente estudo investigou a associação entre o polimorfismo no gene da lectina ligante de manose (MBL) e os níveis séricos da proteína com a infecção pelo HIV-1. MÉTODOS: As amostras de sangue (5mL) foram coletadas de 97 indivíduos infectados pelo HIV-1 residentes em Belém, Estado do Pará, Brasil, que frequentavam a Unidade de Referência Especial para Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais (URE-DIPE). Os níveis de linfócitos T CD4+ e da carga viral plasmática foram quantificados. Um fragmento de 349pb do exon 1 da MBL foi amplificado via PCR, utilizando DNA genômico extraído das amostras controles e dos indivíduos portadores do HIV-1, seguindo protocolos previamente estabelecidos. O nível plasmático de MBL nos pacientes foi quantificado usando kit de ensaio imunoenzimático. RESULTADOS: Dois alelos foram observados - MBL*O, com uma frequência de 26,3% em indivíduos infectados e o alelo selvagem MBL*A (73,7%). Frequências similares foram observadas no grupo controle (p > 0,05). As frequências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg em ambos os grupos. A média dos níveis plasmáticos MBL variou por genótipo, com diferenças significativas entre os genótipos AA e AO (p < 0,0001), e AA e OO (p < 0,001), mas não entre AO e OO (p=0,17). Além disso, os linfócitos T CD4+ e os níveis plasmáticos de carga viral não diferiram significativamente de acordo com o genótipo (p>0,05). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo não apoiam a hipótese de que o polimorfismo no gene MBL ou baixa concentração plasmática de MBL poderia ter uma influência direta sobre a infecção pelo HIV-1, embora um estudo com número maior de pacientes seja necessário.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Characterization of polymorphisms in the mannose-binding lectin gene promoter among human immunodeficiency virus 1 infected subjects(2008-11) VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; MUTO, Nilton Akio; ALVES, Anna Elizabeth Martins; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; AZEVEDO, Vânia Nakauth; SOUZA, Lia Lobato Batista de; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, RicardoDissertação Acesso aberto (Open Access) Co-infecção vírus da imunodeficiência humana e vírus da hepatite C (HIV/HCV): aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais de uma população atendida em um serviço de hepatopatias na cidade de Belém-Pará(Universidade Federal do Pará, 2006) AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; SOUZA, Rita Catarina Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539A infecção pelo Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV -1) em associação com a do Vírus da hepatite C (HCV) representa, atualmente, uma comorbidade que pode interferir principalmente na história natural da hepatite C. Este trabalho tem como objetivo descrever aspectos demográfico, clínico e laboratorial, incluindo exame histopatológico de pacientes coinfectados HIV/RCV. No período de agosto de 2004 a dezembro de 2006, 36 pacientes coinfectados, foram selecionados para o estudo. Noventa e dois por cento desses pacientes eram procedentes de Belém, com média de idade de 42 anos. Entre as principais informações demográficas da população estudada, foram identificados 72,52% solteiros, 83,5% do sexo masculino e 61,1% relataram ser heterossexuais. Entre os fatores de risco para o HCV o uso de drogas ilícitas injetáveis foi identificado em 41,7% dos casos, o uso de cocaína intranasal foi relatado por 38,9% dos pacientes, e o compartilhamento de seringas e material pessoal, em 38,9% dos casos. A história de etilismo em 77,8% e o uso de TARV foram os possíveis fatores agravantes mais frequentes para a doença hepática. Apenas um paciente apresentou sinais clínicos de insuficiência hepática crônica. Entre os testes bioquímicos hepáticos, a mediana de ALT e AST foi de 68UI/L e 61UI/L, respectivamente. Os níveis de linfócitos T CD4+ apresentaram mediana de 327 células/mm³, a carga viral do HIV com mediana de 2,53 logl0 cópias/mL (ep=0,34), carga viral do HCV com mediana de 5,9 log10UI/mL. O genótipo 1 do HCV foi o mais frequente (58,82%). Cinqüenta e sete por cento dos pacientes submetidos à biópsia hepática apresentavam fibrose de moderada a severa, e 11% não apresentaram fibrose pela classificação MET AVIR. Houve associação entre níveis de linfócitos T CD4+ e níveis de ALT e de AST (p=0,0009 e p=0,0002, respectivamente), assim como associação entre genótipo 1 do HCV e HCV-RNA maior ou igual a 6 log10 UI/mL (p=0.0039). Foi observada também associação entre HCV-RNA e HIV-RNA (p=0,039). Os pacientes apresentam estado geral bom, imunologicamente estáveis, sem sinais de descompensação hepática, mas com alterações estruturais hepáticas importantes, sendo portanto bons candidatos à terapia antiviral para o HCV. Futuros estudos, talvez de caso controle, com casuística maior são necessários para melhor entendimento da co-infecção HIV/HCV.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Descrição de outras doenças sexualmente transmissíveis em pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana do tipo 1(Universidade Federal do Pará, 1998) MESQUITA, Francisco Carlos Lopes de; ISHAK, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5621101706909450Noventa pacientes soropositivos para o HIV-1 foram estudados, visando-se a descrição de manifestações clínicas e de marcadores de outras doenças sexualmente transmissíveis, assim como de fatores demográficos e comportamentais que possam estar relacionados com a infecção pelo HIV-1 e em pacientes com SIDA/AIDS. A maioria dos entrevistados (83,3%) foi do sexo masculino, apresentou a média de idade 31,4 anos (variando entre 18 e 60 anos) e a distribuição da renda familiar mensal mostrou que 79,5% tinham um ganho inferior a cinco salários mínimos. Pelos menos um tipo de droga, foi consumido por 51,1%, sendo que 20.7% usaram droga não medicamentosa de uso injetável. Destes, 94,4% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. A observação dos hábitos sexuais revelou que 41,6% eram bissexuais, 38,2% heterossexuais e 20,2% eram homossexuais. Cerca de 51,1% dos bissexuais usaram drogas injetáveis e todos referiram a prática de sexo anal e foram positivos para a presença de anticorpos para Chlamydia. A média de idade da primeira relação sexual com penetração foi de 14.7 anos, enquanto que a média de idade em que ocorreu a primeira doença sexualmente transmissível foi de 20.6 anos. A quase totalidade (95,5%) dos entrevistados tiveram múltiplos parceiros sexuais, antes do conhecimento da soropositividade para o HIV-1. Dentre os 90 soropositivos, 73,3% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. Destes, 82,2% referiram a presença de secreção uretraI, de sífilis e de herpes simples. No momento da avaliação, 36,6% (33/90) apresentaram secreção uretral, anal e/ou vaginal, lesão genital, anal, perianal e/ou adenopatia inguinal, assim discriminado: Secreção (51,1%), vesículas (18,1%), lesão verrucosa (18,1%), Adenopatias iguinais ( 18,1% ), úlceras ( 12,1 %) e pápulas (6% ). A reação do VDRL foi positiva em 13,7% (11/80), sendo que neste grupo, 90,9% referiram a prática do sexo anal e 81,8% revelaram antecedentes de DST. Cerca de 96,4% (81/84) apresentaram anticorpos para Chlamydia, sendo que 81,8% revelaram a prática do sexo anal e 72,8% relataram antecedentes de DST.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Estudo da susceptibilidade à infecção pelo HIV-1 e da progressão da AIDS em associação ao polimorfismo no gene Mbl (Lectina Ligadora de Manose)(Universidade Federal do Pará, 2004-09-12) COSTA, Marcos Rogério Menezes da; VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; http://lattes.cnpq.br/3099765198910740As baixas concentrações séricas de Lecitina Ligante de Manose (MBL) estão associadas com a presença das variantes alélicas Mbl-*B, Mbl-*C e Mbl-*D, e resultam em um aumento na susceptibilidade a infecções recorrentes. No presente estudo foi investigada a associação entre o polimorfismo no gene Mbl e a susceptibilidade à infecção pelo HIV-1. Um fragmento de 349 pb do exon 1 do gene Mbl foi amplificado por PCR e, posteriormente, submetido à análise de restrição com as endonucleases BanI e MboII, para a identificação dos alelos. A avaliação de 145 pacientes soropositivos e de 99 controles mostrou a presença dos alelos Mbl-*A, Mbl-*B e Mbl-*D, cujas freqüências foram de 69%, 22% e 9% no grupo de pacientes e de 70,2%, 13,6% e 16,2% entre os controles. A análise das freqüências genotípicas mostrou uma maior prevalência dos genótipos com a variante alélica Mbl-*B entre os pacientes soropositivos quando comparadas à do grupo controle. Ademais, o genótipo B/B foi seis vezes mais freqüente no grupo de pacientes infectados (χ2=4,042; p=0,044). A média da carga viral plasmática foi menor nos pacientes HIV-1 soropositivos, portadores do alelo Mbl-*A, quando comparado aos pacientes soropositivos apresentando a variante alélica Mbl-*B (5.821 cópias/mL x 52.253 cópias/mL; p= 0,05). Ademais os pacientes portadores do alelo Mbl-*A apresentaram uma significativa redução da viremia plasmática (p<0,001), o que não foi observado para os portadores da variante Mbl-*B (p=0,999). Esses resultados sugerem a importância do polimorfismo no gene Mbl na evolução clínica do paciente infectado pelo HIV-1 e que a identificação do perfil genético do gene Mbl, em portadores da infecção pelo HIV-1, pode ser importante na avaliação da evolução e do prognóstico da doença.Tese Acesso aberto (Open Access) Estudo epidemiológico de agentes virais (HIV, HTLV, VHB e CMV) identificados em adolescentes grávidas atendidas em um centro de referência do Sistema Único de Saúde de Belém, Pará(Universidade Federal do Pará, 2010-11-05) GUERRA, Aubaneide Batista; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; http://lattes.cnpq.br/8099461017092882A prevalência da infecção por agentes virais como o HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV, ainda é pouco conhecida na população de adolescentes grávidas na região norte do Brasil. Este trabalho teve como um dos objetivos descrever esta prevalência das infecções HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV em adolescentes grávidas atendidas em um centro de referência do estado do Pará. Foram coletadas amostras de sangue de 324 gestantes procedentes de vários municípios do estado no período de novembro de 2009 a fevereiro de 2010. As amostras foram submetidas a um ensaio imunoenzimático do tipo ELISA, para a detecção de anticorpos anti-HIV, anti HTLV-1/2, anti-VHB e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou uma amostra soropositiva para o HIV-1, duas amostras positivas para HTLV1/2, enquanto a maioria das amostras apresentaram anticorpos anti-CMV IgG, embora a ocorrência da infecção aguda tenha sido baixa (2,2%). A prevalência da infecção para VHB em adolescentes gestantes foi de 0,62%, porém numero expressivo (83,3%) de adolescentes estão suscetíveis a infecção pelo VHB, o que sugere que não foram imunizadas. A maioria (63,4%) das adolescentes continuaram estudando mesmo sabendo da gravidez e 34,6% buscaram o pré-natal tardiamente possibilitando um numero mínimo de quatro consultas de pre natal O resultado reforça a hipótese que estas adolescentes grávidas possuem uma prevalência de infecções desses tipos virais, semelhante a taxas nacionais das gestantes de modo geral. A prevalência dos subtipos virais (HTLV-2 e HIV-1 subtipo B) obtidas através da caracterização molecular das amostras soropositivas das gestantes foi concordante com a prevalência dos subtipos da região norte.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Evaluation of the therapeutic response of hepatitis C in coinfected patients (HIV/HCV): a study of cases from a hospital for chronic liver diseases in the Eastern Brazilian Amazon(2013-02) AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; MÓIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira; BARBOSA, Maria Silvia de Brito; DEMACHKI, Samia; ARAÚJO, Marialva Tereza Ferreira de; SOARES, Manoel do Carmo PereiraArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Frequencies of CCR5-D32, CCR2-64I and SDF1-3'A mutations in Human Immunodeficiency Virus (HIV) seropositive subjects and seronegative individuals from the state of Pará in Brazilian Amazonia(2005-12) CARVALHAES, Fernanda Andreza de Pinho Lott; CARDOSO, Greice de Lemos; VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, Ricardo; GUERREIRO, João FariasArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) HLA-Bw4-B*57 and Cw*18 alleles are associated with plasma viral load modulation in HIV-1 infected individuals in Salvador, Brazil(2010-10) SILVA, Edinete Melo da; ACOSTA, Angelina Xavier; SANTOS, Eduardo José Melo dos; MARTINS NETTO, Eduardo; LEMAIRE, Denise Carneiro; OLIVEIRA, Adriano Silva; BARBOSA, Ana Caroline de Matos; BENDICHO, Maria Teresita; CASTRO FILHO, Bernardo Galvão; ALVES, Carlos Roberto BritesArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) JC virus/human immunodeficiency virus 1 co-infection in the Brazilian Amazonian region(Sociedade Brasileira de Infectologia, 2016-08) VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; PENA, Giselle Priscila dos Anjos; AZEVEDO, Vânia Nakauth; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, RicardoArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Molecular characterization of human T-cell lymphotropic virus coinfecting human immunodeficiency virus 1 infected patients in the Amazon region of Brazil(2005-07) LAURENTINO, Rogério Valois; LOPES, Ivina Giselle Lima; AZEVEDO, Vânia Nakauth; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; MOREIRA, Márcio Ronaldo Chagas; SOUZA, Lia Lobato Batista de; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, Ricardo; VALLINOTO, Antonio Carlos RosárioArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Polymorphism in the promoter region of the mannose-binding lectin gene among human T-cell lymphotropic virus infected subjects(2007-12) ALVES, Anna Elizabeth Martins; HERMES, Renata Bezerra; TAMEGÃO-LOPES, Bruna Pedroso; AZEVEDO, Vânia Nakauth; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, Ricardo; LEMOS, José Alexandre Rodrigues de; VALLINOTO, Antonio Carlos RosárioArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Sensibilidade da técnica de reação em cadeia da polimerase para HIV-1 em relação à técnica de ensaio imunoenzimático(2002-03) REZENDE, Priscila Rocha de; ALVES, Giselle Bastos; PEREIRA, Luciana Maria Cunha Maradei; VALE, Teonice Joaquina Lima; PIMENTA, Adriana do Socorro Coelho; LEMOS, José Alexandre Rodrigues deArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Serological Evidence of HTLV-I and HTLV-II Coinfections in HIV-1 Positive Patients in Belém, State of Pará, Brazil(1998-06) VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; AZEVEDO, Vânia Nakauth; SANTOS, Domingos Ezenildo Matos dos; MARTINS, Sandra Suely Caniceiro; MESQUITA, Francisco Carlos Lopes de; HALL, William W.; ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, RicardoDissertação Acesso aberto (Open Access) Soroprevalência e caracterização molecular do Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e do Vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) em mulheres profissionais do sexo do Estado do Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2007-08-03) SOUSA, Ronaldo Lopes de; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; http://lattes.cnpq.br/8099461017092882As mulheres profissionais do sexo (MPS) constituem uma população vulnerável à aquisição de doenças sexualmente transmissíveis (DST) em virtude do tipo de atividade que desempenham. O presente trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência da infecção e a caracterização molecular do HIV e do HTLV de MPS do Estado do Pará, Brasil. Coletou-se amostra de sangue de 339 MPS, sendo 105 provenientes da cidade de Barcarena, 31 da cidade de Augusto Correa, 98 da cidade de Bragança e 105 da cidade de Belém, no período de abril de 2005 a agosto de 2006. Todas as amostras de plasma foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2 e anti-HIV-1/2, por meio do uso de um ensaio imunoenzimático. As amostras reativas para o HTLV foram submetidas à confirmação por métodos moleculares, enquanto que as reativas para o HIV foram confirmadas por imunofluorescência indireta. A prevalência do HIV-1 e do HTLV-1 na população estudada foi de 2,3% e 1,76%, respectivamente. A amplificação do gene pro do HIV-1 revelou os subtipos B e F, enquanto que as amostras de HTLV foram classificadas como HTLV-1 do subtipo Cosmopolita do subgrupo Transcontinental. Houve uma associação significativa da infecção pelo HIV-1 com a faixa etária, com o número de parceiros por semana e com o uso inconstante de preservativos. Entretanto, a infecção pelo HTLV-1 só mostrou associação significativa em relação ao uso inconstante de preservativo. A relação sexual foi a mais provável via de aquisição da infecção pelos dois agentes virais, uma vez que o relato de uso de drogas endovenosas foi raro. Sendo assim, as MPS necessitam de maior atenção dos órgãos públicos de saúde quanto à prevenção e monitoramento de agentes transmissíveis por via sexual, uma vez que estas podem ser importantes na aquisição e disseminação destes agentes.
