Navegando por Assunto "Hematologia"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Análise crítica dos achados hematológicos e sorológicos de pacientes com suspeita de Dengue(2008-10) BARROS, Lilian Patrícia Souza; IGAWA, Sônia E. S.; JOCUNDO, Susana Y.; BRITO JUNIOR, Lacy Cardoso deO aumento das formas mais graves do número de casos de dengue na cidade de Belém tem preocupado as autoridades locais. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise crítica dos achados hematológicos e sorológicos de pacientes com suspeita clínica de dengue atendidos em um laboratório de Belém-Pará. Tratou-se de estudo retrospectivo com 210 pacientes encaminhados ao Laboratório de Patologia Clínica Dr. Paulo C. Azevedo, Belém-Pará, no período de fevereiro a março de 2007, com solicitação de hemograma e sorologia para IgM para confirmação de dengue. Dos casos analisados, 51/210 (24,3%) apresentaram plaquetopenia e 53/210 (25,2%) leucopenia. A positividade da pesquisa sorológica para IgM foi de 47,1% (99/210). Foi observada associação estatística (p<0.05) somente entre pacientes que apresentavam plaquetopenia (33/99) e sorologia positiva para dengue, sugerindo que as alterações hematológicas de leucopenia e plaquetopenia, freqüentemente associadas a este agravo, podem não estar presentes no início da infecção, como verificado neste estudo, sendo fundamental, para confirmação do diagnóstico, a realização da sorologia para pesquisa de IgM.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Hematologia como ferramenta no monitoramento do "status" da cadeia produtiva de oito espécies de Acaris ornamentais (Loricariidae) do médio Rio Guamá, estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2011-02-28) NEVES, Mikaelle de Souza; FUJIMOTO, Rodrigo Yudi; http://lattes.cnpq.br/9538142371454660O presente trabalho monitorou a saúde de oito espécies de acaris ornamentais capturados e comercializados no Médio Rio Guamá - Pará, através do estabelecimento do quadro hematológico basal, avaliação de estresse de transporte e de infecção por Trypanosoma spp. São elas: ancistrus (Ancistrus sp. - L338), loricaia (Rineloricaia lanceolata - L10), picoto (Hypostomus sp. - L28), bola (Peckoltia oligospila - L06), pleco (Cochilodon sp. - L145), canoa (Lasiancistrus saetiger - L323), assacu (Pseudacanthicus spinosus - L160) e pinima (Leporacanthicus galaxias - L07). As coletas sanguíneas para a determinação do quadro hematológico basal (Capítulos I e II) foram realizadas ainda no local da captura dos peixes, sob o mínimo de estresse possível. Separarou-se as amostras sanguíneas não infectadas para possibilitar comparações com as do após-estresse de transporte (Capítulos III e IV) e também com as infectados por Trypanosoma spp. (Capítulo V). O estresse de transporte estabelecido durou 3h, com densidade de 1,5 peixe/L, simulando o processo de comercialização dos peixes na região e foi avaliado após 0, 6, 24, 48, 72 e 96h. Nos Capítulos I e II, observou-se que o hemograma basal apresentou diferença significativa (p>0,05) entre os as sete espécies de acaris, apesar de estas pertencerem a mesma família e compartilharem nichos ecológicos semelhantes. O estresse de transporte por 3h (Capítulos III e IV) não comprometeu a saúde dos acaris, pois a maioria dos parâmetros hematológicos retornou aos níveis basais em 24h em bola, em 48h em pleco e em 72h em picoto, sendo estes, respectivamente, os períodos mínimos indicados para a aclimatação destes peixes antes de uma nova comercialização. Todas as oito espécies de acaris estudadas estavam infectadas por Tryopanosoma spp. (Capítulo V). Encontrou-se anemia normocítica-hipocrômica em ancistrus e canoa, e anemia macrocítica-hipocrômica em loricaia. Pinimas infectados apresentaram quadro de estresse com linfocitopenia, neutrofilia e monocitose. Assim, os resultados deste ensaio proporcionaram a avaliação da higidez destas espécies de acaris ornamentais através de exames hematológicos, podendo assim subsidiar o desenvolvimento ou a adequação do manejo menos estressante para estes peixes, de forma a auxiliar a sustentabilidade da cadeia extrativista das espécies ornamentais.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Hematological and morphometric differences of blood cells from rheas, Rhea americana (Struthioniformes: Rheidae) on two conservation farms(Universidade Federal do Pará, 2017-01) GALLO, Samira Salim Mello; EDERLI, Nicole Brand; OLIVEIRA, Francisco Carlos Rodrigues deAtualmente exames de sangue são ferramentas indispensáveis na medicina aviária. Este estudo teve como objetivo descrever e comparar valores hematológicos e morfométricos de eritrócitos, leucócitos e trombócitos de emas, Rhea americana. Para isso, foram selecionadas 58 emas de ambos os sexos de dois criatórios, um em Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo (ES) e o outro em São Carlos, São Paulo (SP). Amostras de sangue foram coletadas e realizadas a hematimetria, Hto e dosagem de Hb que foram utilizados nos cálculos dos índices hematimétricos. Também foram efetuadas as contagens total e diferencial de leucócitos, além da dosagem de proteínas total e do fibrinogênio séricos. Os resultados referentes às duas propriedades analisadas foram comparados pelo Teste t. Ocorreram diferenças nos parâmetros da série vermelha entre as aves dos dois criatórios devido a um processo de anemia macrocítica hipocrômica observado nas emas do ES. Os valores para a série vermelha e índices hematimétricos como: hematimetria, 2,81±0,15 x106/μl; Hto, 44,20±2,86%; Hb, 12,12±0,74 g/dL; VCM, 15,75±0,89 fL; HCM, 43,18±1,82 pg; CHCM, 27,44±0,80, além dos valores da série branca como: leucometria total, 12.072±4.116/μL, heterofilo, 64,10±9,90%, eosinófilo, 2,05±2,06%, monócito, 6,40±2,99%, linfócito, 26,93±9,62%, basófilo, 0,52±1,27% foram sugeridos como os de referência para as emas criadas no Brasil. Diferenças estatísticas foram observadas no comprimento de eritrócitos, o qual estava maior nas emas de SP do que aquelas do ES. Em relação à largura, os heterófilos, linfócitos e monócitos das aves do ES foram estatisticamente maior do que aquelas das aves de SP. Concluiu-se que emas podem apresentar alterações morfométricas de células sanguíneas e diferenças nos elementos do sangue de acordo com o tipo de manejo a que são submetidos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Hematological, morphological and morphometric characteristics of blood cells from rhea, Rhea Americana (Struthioniformes: Rheidae): a standard for Brazilian birds(Universidade Federal do Pará, 2015-11) GALLO, Samira Salim Mello; EDERLI, Nicole Brand; BÔA-MORTE, Murilo de Oliveira; OLIVEIRA, Francisco Carlos Rodrigues deExames de sangue são uma ferramenta indispensável na medicina de aves. Este estudo teve como objetivo descrever valores e aspectos da hematologia de emas, Rhea americana, bem como analisar a morfologia e morfometria de todas as células sanguíneas. Cinquenta e oito emas adultas de ambos os sexos de dois criatórios, um em Cachoeiro do Itapemirim, ES e o outro em São Carlos, SP foram selecionadas. Amostras de sangue foram coletadas e CTH, Ht e níveis de Hb foram mensurados e usados para o cálculo dos índices hematimétricos. A contagem total e diferencial de leucócitos, assim como, PPT e fibrinogênio foram determinados. Eritrócitos, leucócitos e trombócitos foram identificados e caracterizados morfologicamente. Os valores para série vermelha e índices hematimétricos foram: CTH (2,81±0,15×106/μL), Ht (44,20±2,86%), Hb (12,12±0,74 g/dL), VCM (15,75±0,89 fL), HCM (43,18±1,82 pg), CHCM (27,44±0,80 g/dL); os valores da série branca foram: CTL (12,072±4116/μL), heterófilos (64,10±9,90%), eosinófilos (2,05±2,06%), monócitos (6,40±2,99%), linfócitos (26,93±9,62%), basófilos (0,52±1,27%). Pode-se concluir que, na média, células sanguíneas de emas são maiores que as de outras aves, porém, não é possível diferenciar estas células em esfregaços somente pelo seu tamanho. Além disso, leucócitos de emas possuem diferentes componentes e coloração como acontece em outras espécies de aves, no entanto, não há nenhum componente ou aspectos tintoriais exclusivo para a espécie.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Importância da presença de granulações tóxicas para o diagnóstico hematológico de septicemia(2007-12) SALGADO, Danielle Nazaré da Silva; CARVALHO, Raimundo Gladson Corrêa; OLIVEIRA, Maria de Fátima Pinto; SANTOS, Eduardo José Melo dos; BRITO JUNIOR, Lacy Cardoso deEste trabalho visou investigar a associação da coexistência da presença de granulações tóxicas com resultados de hemocultura positivas, idade dos pacientes, condições de internamento e tipos de agentes bacterianos. Foi realizada análise retrospectiva e prospectiva, cega, para a presença de granulações tóxicas em amostras sangüíneas de trezentos pacientes, de ambos os sexos, internados em hospitais da Cidade de Belém – Pará, com solicitação de hemocultura, num período de dois anos. Com os hemogramas e as hemoculturas realizadas por métodos de automação, e todos os dados submetidos à metodologia de comparação estatística pelo Qui-quadrado (método de clump). Nossos resultados mostraram a existência de associação estatística entre: (1) a presença de granulações tóxicas e os resultados de hemoculturas positivas; (2) a menor idade dos pacientes (neonatos) associadas a hemocultura positiva; (3) a condição de internamento em UTI com hemocultura positiva; e (4) a presença de granulações tóxicas e a observação de leucocitose e desvio à esquerda, em pacientes internados em UTI, com hemoculturas positivas. E que os cinco principais agentes bacterianos identificados nas hemoculturas deste estudo foram Klebsiella oxytoca (22%), Acinetobacter calcoaceticus (20%), Escherichia coli (18%), Enterobacter cloacae (14%), e Pseudomonas aeruginosa (8%).Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Intervalos de referência sanguíneos e a influência da idade e sexo sobre parâmetros hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça Santa Inês criados na Amazônia Oriental(Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2015-09) LIMA, Misael Brito de; MONTEIRO, Maria Vivina Barros; JORGE, Ediene Moura; CAMPELLO, Claudio Cabral; RODRIGUES, Luiz Fernando Souza; VIANA, Rinaldo Batista; MONTEIRO, Frederico Ozanan Barros; COSTA, Cícero Temístocles CoutinhoO hemograma e o perfil bioquímico são usados para diagnosticar doenças em animais domésticos. Esses exames podem ser influenciados pela idade, sexo, nutrição, raça, espécie e condições ambientais. Portanto, dados de uma região não podem ser totalmente extrapolados para animais criados em regiões geograficamente distintas. Isso se aplica a ovinos criados no Bioma Amazônico. O objetivo deste estudo foi determinar os valores hematológicos e bioquímicos de ovinos Santa Inês, de diferentes idades e gêneros criados na Amazônia oriental. Foram examinados 91 ovinos divididos em três grupos: G1 (3-6 meses de idade, n = 31); G2 (7 a 24 meses de idade, n = 30) e G3 (mais de 24 meses de idade, n = 30). O hemograma e as determinações bioquímicas foram realizados com um contador automático e um analisador semi-automático, respectivamente. Os resultados foram comparados pelo teste de Tukey. O número de eritrócitos, índices eritrocitários, plaquetograma, número de eosinófilos, teor de proteína total, de ureia e de creatinina foram influenciados pela idade dos animais. O coeficiente de variação dos eritrócitos e a concentração de creatinina foram influenciados pelo sexo, sendo maiores nos machos. A relação neutrófilos:linfócitos (N:L) foi maior que um para todos os grupos etários. Neste estudo foram determinados valores de referência para ovinos criados na Amazônia Oriental. Além disso, demonstrou-se que ao interpretar exames hematológicos e bioquímicos de ovinos, a idade e o sexo devem ser considerados.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Perfil hematológico de búfalas da raça Murrah, criadas ao sol e à sombra, em clima tropical da Amazônia Oriental(Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2011) SILVA, Jamile Andréa Rodrigues da; ARAÚJO, Airton Alencar; LOURENÇO JÚNIOR, José de Brito; VIANA, Rinaldo Batista; SANTOS, Núbia de Fátima Alves; GARCIA, Alexandre RossettoForam avaliadas as respostas hematológicas de 20 búfalas, criadas ao sol (grupo - SS) e à sombra (grupo - CS), em Belém, Pará. Os animais do grupo CS (n = 10) estavam em sistema silvipastoril, com Racosperma mangium e os do SS (n = 10), em piquetes sem sombra, em pastagem de Brachiaria humidicola, água para beber e sal mineral. Foram mensuradas temperatura do ar (TA), umidade relativa do ar (UR) e temperatura de globo negro, em cada tratamento. A coleta de sangue para eritrograma e número total de leucócitos foi realizada a cada 14 dias, às 13 h, durante o ano de 2009. Através da análise de variância constatou-se que em todos os períodos do ano, a TA e índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) foram diferentes (P < 0,05), com níveis mais elevados no grupo SS. No período mais chuvoso, o grupo CS apresentou valores elevados de leucócitos, enquanto nos períodos de transição e menos chuvoso, foram maiores no grupo SS. No período menos chuvoso do ano, o grupo SS apresentou maiores valores de hemácias. O teor de hemoglobina teve maiores níveis (P < 0,05) nos períodos de transição e menos chuvoso. Somente a hemoglobina teve correlação significativa e negativa (P < 0,05) com a UR. Conclui-se que as novilhas búfalas Murrah estão sujeitas a um ambiente hostil e o período menos chuvoso é o mais propício a causar estresse térmico.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Perfil hematológico e bioquímico de búfalos ( Bubalus bubalis ) na Amazônia Oriental(Universidade Federal do Pará, 2014-12) FONTES, Deiseane Gaia; MONTEIRO, Maria Vivina Barros; JORGE, Ediene Moura; OLIVEIRA, Carlos Magno Chaves; RITTER, Rhuan Amorim; BARBOSA NETO, José Diomedes; SILVA FILHO, Ednaldo da; MONTEIRO, Frederico Ozanan BarrosO hemograma e as dosagens bioquímicas são exames rotineiramente utilizados na avaliação da saúde dos animais domésticos, incluindo os búfalos. Na região Amazônica pesquisas nessa temática ainda são escassas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi estabelecer intervalos de referência para hematologia e bioquímica sanguínea de Bubalus bubalis criados na Amazônia Oriental e avaliar os efeitos da idade e do sexo sobre os valores bioquímicos e hematológicos obtidos. Foram utilizados 73 animais da raça Murrah, divididos em três grupos, o grupo 1 (G1, n=22) com animais de dois a oito meses, grupo 2 (G2, n=23) com animais de nove a dois anos e o grupo 3 (G3, n=28) com animais com mais de dois anos. Os hemogramas e as análises bioquímicas foram realizados em equipamentos automatizados. Os intervalos de referência foram estabelecidos conforme as recomendações do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Para avaliar o efeito do sexo e da idade foram utilizados os testes de Tukey, e Kruskal-Wallis, sendo as diferenças consideradas significativas quando P<0,05. Houve influencia da idade sobre os valores de hemácias (He), hematócrito (Ht), hemoglobina (Hb), leucócitos, linfócitos, eosinófilos, neutrófilos, plaquetas, volume plaquetário médio (VPM), índices hematimétricos (Volume Globular Média - VGM, Hemoglobina Corpuscular Média - HCM, e Coeficiente de variação eritrocitário - RDW) e relação neutrófilo:linfócito (N:L). O sexo influenciou o valor do VGM e do índice de amplitude de distribuição do tamanho da plaqueta (PDW) que foram maiores (P<0,05) nas fêmeas, enquanto o RDW foi maior nos machos. Na comparação dos parâmetros bioquímicos entre as faixas etárias, verificou-se que a idade influenciou a atividade das enzimas aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e as concentrações de creatinina, proteínas totais e bilirrubina direta. As concentrações de creatinina e bilirrubina direta foram significativamente maiores nos animais da maior faixa etária. O sexo influenciou a atividade da AST e a concentração de bilirrubina direta, que foram maiores (P<0.05) nos machos. Os valores hematológicos e bioquímicos estabelecidos podem ser utilizados como referência para búfalos criados na Amazônia Oriental.
