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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mangrove vegetation in Amazonia: a review of studies from the coast of Pará and Maranhão States, north Brazil
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2008) MENEZES, Moirah Paula Machado de; BERGER, Uta; MEHLIG, Ulf
    O presente estudo apresenta uma compilação da literatura sobre a vegetação dos manguezais da costa norte do Brasil, apresentando uma síntese do conhecimento e listando a literatura disponível. O estudo se concentra na costa dos estados do Pará e Maranhão que formam um cinturão contínuo de manguezais. Foram contabilizadas seis espécies arbóreas exclusivas de mangue e várias outras associadas. A altura e o diâmetro das árvores de mangue variam em função de parâmetros abióticos locais. As variações sazonais do regime de chuvas e da salinidade afetam a fenologia das espécies e a produção de serapilheira. A população costeira utiliza a flora do manguezal para diferentes fins (ex: combustível, medicinal, construção rural). O aumento da ocupação costeira inicia um processo de impacto para as florestas de mangue e a disponibilidade de seus recursos.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Riqueza e abundância de galhas em espécies arbóreas de mangue, com ênfase em Avicennia germinans (L.) Stearn (Acanthaceae), na península de Ajuruteua, Bragança, Pará, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2011) SANTOS, Rita de Cassia Oliveira dos; FERNANDES, Marcus Emanuel Barroncas; http://lattes.cnpq.br/8943067124521530
    A maioria dos estudos sobre herbivoria em ecossistemas de manguezal tem focalizado primariamente nos herbívoros mastigadores, a despeito da relativa riqueza de herbívoros endofíticos, principalmente indutores de galhas e minadores. Das 29 espécies de artrópodos indutores de galhas, associados a manguezais, sete espécies já foram formalmente descritas a partir de espécies de Avicennia L. (Acanthaceae). Este gênero é formado por dez espécies e possui distribuição pantropical. A. germinans (L.) Stearn é a principal espécie hospedeira de artrópodos indutores de galhas no manguezal da península de Ajuruteua em Bragança, Pará. Em um primeiro levantamento de galhadores nesta região, foram identificados 14 morfotipos de galhas (sete destes pertencentes à família Cecidomyiidae: Insecta: Diptera). Em função do elevado número de morfotipos de galhas identificados colonizando A. germinans, esta espécie foi apontada como uma superhospedeira de organismos indutores de galhas. A incidência de galhas sobre as espécies arbóreas (A. germinans, L. racemosa e R.mangle) típicas dos manguezais da península de Ajuruteua, foi investigada. Os espécimes de A. germinans foram avaliados quanto à infestação por galhas tanto sob condições normais de salinidade quanto sob estresse salino. O trabalho de campo foi realizado em quatro sítios de trabalho: Furo do Taici, Km17, Bosque Anão de A. germinans e Furo do Café. Um total de 1.575 folhas foi examinado, sendo 525 para cada uma das espécies de mangue registradas nessa área. A. germinans apresentou 2.221 galhas, com incidência de 1,4 galhas por folha. O Bosque Anão de A. germinans foi o que apresentou o mais alto valor de salinidade. A alta salinidade verificada nesta área implicou em baixo desenvolvimento das plantas (nanismo), diminuição da área foliar e aumento da esclerofilia, características estas que parecem favorecer a infestação por herbívoros galhadores. A riqueza e abundância de galhadores também foram avaliadas em quatro estádios ontogenéticos de Avicennia germinans. A arquitetura das plantas se constitui em um dos fatores determinantes na associação entre os insetos indutores de galha e suas respectivas plantas hospedeiras. Partindo desse pressuposto, testou-se a “hipótese da arquitetura da planta” que prediz uma correlação positiva entre a riqueza de espécie de galhadores e a complexidade estrutural das plantas, como resultado de um processo de sucessão ontogenética. Para a análise da complexidade estrutural dessa espécie de mangue, as seguintes variáveis foram utilizadas: altura, número total de folhas e número total de folhas galhadas, as quais foram correlacionadas com a riqueza e a abundância de galhas. Os estádios de desenvolvimento para A. germinans foram determinados de acordo com a altura dos indivíduos: 1 o estádio (8 a 30 cm; n=31); 2 o estádio (31 a 60 cm; n=13); 3 o estádio (61 a 150 cm; n=09) e 4 o estádio (151 a 300 cm; n=10). Um total de 63 indivíduos e 7.608 folhas foi analisado. As características estruturais da planta foram positivamente e significativamente correlacionadas com a abundância e riqueza de galhas nos quatro estádios de desenvolvimento. Os resultados para Avicennia germinans mostram que esse tipo de herbivoria começa nos estádios iniciais do desenvolvimento do indivíduo, isto é, ainda na fase de plântula, e refletem o fato de que as plantas de maior porte disponibilizam maior quantidade de recursos para os insetos indutores de galha. Assim, um aumento na altura e no número de total de folhas implicou em um aumento de área per se e em maior visibilidade favorecendo o acesso à utilização de A. germinans pelos herbívoros ocorrentes no manguezal, e isso inclui a assembléia de artrópodos indutores de galhas.
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