Navegando por Assunto "Imaginário amazônico"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Da ilustração de livro infantil ao imaginário amazônico: mergulhos em “A história das crianças que plantaram um rio”(Universidade Federal do Pará, 2016-06-15) NUNES, Brisa Caroline Gonçalves; SOUZA, José Afonso Medeiros; http://lattes.cnpq.br/6045766440369156Essa pesquisa se lança no universo da imagem para livro infantil, tendo como objetivo geral, analisar a interação verbo/visual no livro paraense “A história das crianças que plantaram um rio” (2013) a partir de uma compreensão complexa das imagens. A pesquisa se desenvolve em três capítulos: o primeiro reúne páginas da história da ilustração, percorre as suas origens, o contexto europeu, a ilustração brasileira e alcança algumas considerações sobre a ilustração infantil no Pará. O segundo capítulo trata das nuances teóricas da pesquisa, apresenta as bases epistemológicas dos Estudos Visuais sob a introdução de Domènech e seu conceito de “ecologia”, seguido pelo conceito de “mimese” aristotélica, revisitado por Guerbauer e Wulf, pelo qual encontramos as produções estéticas como fenômenos inscritos no território simbólico e aportamos no campo do imaginário, sob a ótica de Gilbert Durand. O terceiro capítulo se dedica à análise do livro mencionado, aspectos concernentes às relações entre texto, imagem e suporte, seguidas de leitura das imagens e suas ressonâncias simbólicas. A metodologia consiste em uma abordagem qualitativa para os dados levantados, em uma pesquisa de tipo exploratório-descritiva, com procedimentos de pesquisa bibliográfica e documental, desdobrada em estudo de caso. Esperamos que esta investigação contribua para os estudos no campo da visualidade e para o campo cultura amazônica, bem como para a compreensão da imagem enquanto objeto de conhecimento.Dissertação Acesso aberto (Open Access) O imaginário amazônico na joalheria paraense: joias do Polo joalheiro(Universidade Federal do Pará, 2012-03-16) CHAGAS, Clarisse Fonseca; FARIAS, Edison da Silva; http://lattes.cnpq.br/4500138216841766As coleções de joias produzidas pelos participantes do programa governamental Polo Joalheiro de Belém/PA, catalogadas nos impressos “Pará Expojoia” de 2002 a 2010, constituem o objeto de estudo desta pesquisa, que tem a finalidade de observar de qual maneira o imaginário amazônico foi apropriado em cada coleção, por meio de uma abordagem semiótica aplicada ao design, segundo as categorias simbólicas da autora Lucy Niemeyer. A pesquisa também analisa itens das joias tais como: história, processo produtivo, elemento de inspiração e tendências os quais refletem na utilização de matérias primas e técnicas do artesanato regional tradicional, gerando novas tecnologias e consolidando a identidade paraense na joalheria local. Baseado nessa pesquisa é possível analisar melhor como o repertório amazônico é absorvido em forma de arte e transformado em um produto vendável, sem resultar em uma negativa descaracterização.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Tem deus grego na encantaria cinematográfica da Amazônia: uma mitoanálise do filme “Juliana contra o jambeiro do diabo pelo coração de João Batista"(Universidade Federal do Pará, 2016-06-22) CONCEIÇÃO, Hellen Katiuscia de Sá; LIMA, Wladilene de Sousa; SILVA, Joel Cardoso da; http://lattes.cnpq.br/6918547599708778Esta dissertação apresenta a mitoanálise do curta-metragem paraense de 2011 ―Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Coração de João Batista‖, escrito e dirigido pelo cineasta Roger Elarrat. A mitoanálise objetiva apontar vestígios do deus grego da morte, Thanatos perpassando o enredo do filme. Utilizo ―A Jornada do Herói‖ (ou teoria do Monomito), desenvolvida pelo norte-americano Joseph Campbell, somada ao universo da Mitoanálise (ou Mitanálise) do francês Gilbert Durand, como embasamento teórico. Para o procedimento metodológico deste trabalho, recorro à zona de sfumatto, de Paes Loureiro. Para legitimar este sfumatto, inauguro a linguagem lúdico-investigativa como meio expressivo a dar voz a um texto lítero-científico. Transgredindo com os moldes acadêmicos da escrita dissertativa, apresento ao leitor uma narrativa ficcional reflexiva, no corpo de um conto fantástico repleto de personagens conceituais desenhados por mim, os quais conduzem o leitor à compreensão do passo-a-passo da mitoanálise apresentada
