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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A cartografia de Irene na trilogia de Lindanor Celina
    (Universidade Federal do Pará, 2008-06-25) PENHA, Maria das Neves de Oliveira; SILVA, Joel Cardoso da; http://lattes.cnpq.br/6918547599708778
    Esta pesquisa insere-se no eixo temático literatura e cultura e investiga a protagonista da trilogia da escritora Lindanor Celina composta pelas obras: Menina Que Vem de Itaiara, Estradas do Tempo-foi e Eram Seis Assinalados. O trabalho rastreia a trajetória da protagonista Irene desde a infância até a maioridade, tentando capturar todos os condicionantes que influenciaram na formação de sua personalidade e de seu comportamento. O trabalho divide-se em quatro capítulos, sendo que o primeiro aborda os pressupostos teóricos que lhe dão suporte. São eles principalmente: autobiografia; dialogismo, polifonia e intertextualidade; teoria de gênero e teorias psicológicas do campo da psicanálise. O segundo capítulo apresenta a vida e a obra da escritora, discute a abordagem biográfica nas obras estudadas, bem como mostra a crítica sobre a trilogia. O terceiro capítulo analisa a intertextualidade entre os romances em estudo e também de dois destes com o romance Chove nos Campos de Cachoeira de Dalcídio Jurandir. O quarto capítulo dedica-se à análise das obras e às conclusões a que o estudo chegou.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A construção da identidade no conto fonsequiano: a intertextualidade e a morte como afirmação do estrangeiro
    (Universidade Federal do Pará, 2017-02-22) FERREIRA, João Paulo Cordeiro; GUIMARÃES, Mayara Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/6834076554286321
    Nos contos de Rubem Fonseca é comum encontrarmos diversos discursos “intertextualizados”, com obras, personagens, citações e discussões em torno de famosos autores literários brasileiros e estrangeiros que são, em diferentes contextos e construções literárias, postos na prosa fonsequiana, direta ou indiretamente. Dessa maneira, faremos uma abordagem levando em consideração três importantes contos de Fonseca: “Encontro no Amazonas” (do livro O cobrador), “Romance Negro” (do livro Romance Negro) e “A matéria do Sonho” (do livro Lúcia McCartney). A leitura desses contos, em parte, nos sugere existir um intenso diálogo entre o nacional e o estrangeiro, no qual a morte assume um papel determinante para que ocorra a autoafirmação da tradição estrangeira em nossa literatura. Esse diálogo permite-nos, também, identificar a relação existente entre a prosa fonsequiana e as narrativas de E.T.A. Hoffmann e Edgar A. Poe, visto ser possível que algumas composições desses autores tenham traçado um diálogo com as construções literárias de Rubem Fonseca, o que possibilitou, nesse sentido, a noção de reeleitura das obras de Poe e Hoffmann. Dessa maneira, destacamos, também, a relação da prosa fonsequiana com a tragédia grega, relacionando o uso da máscara à farsa e a troca de identidade na literatura de Rubem Fonseca. Para tanto consideramos as teorizações de Maurice Blanchot acerca da morte do autor, Otto Rank, ao que se refere à noção de duplo e Sigmund Freud, acerca da psicanálise.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O discurso literário e cinematográfico: simetrias e assimetrias em O Leopardo, Guisseppe Tomasi di Lampedusa X Luchino Visconti
    (Universidade Federal do Pará, 2008) SILVA, Jorge Almir Castro da; SILVA, Joel Cardoso da; http://lattes.cnpq.br/6918547599708778
    Este trabalho trata de duas artes, Literatura e Cinema. Embora autônomas e específicas, traduzem-se em textos distintos, relações de identificação e ao mesmo tempo afastamento de uma obra em relação à outra. Nossa abordagem tem, como ponto de partida, o texto literário "O Leopardo", do escritor italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa e, como ponto de chegada, a obra cinematográfica homônima do cineasta, também italiano, Luchino Visconti. Lampedusa produziu uma obra que só ganharia reconhecimento postumamente. Nela, criou um discurso narrativo através do qual põe em destaque a História e a representação da sociedade. Apesar de ter nos legado uma obra pequena, caracteriza-se por apresentar um estilo próprio, marcado por requintes de liberdade e recriação da palavra. Luchino Visconti, o mais requintado criador da sétima arte de seu tempo, transpôs, com rigor, para a tela, importantes obras de renomados escritores. Seus filmes traduzem uma precisa visão histórica e aristocrática. A narrativa cinematográfica mescla ousadia e criatividade, desafiando a escritura ao arquitetá-la em magníficas imagens, cumprindo com o (quase) intuito da fidelidade a abstração da imagem literária.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Hilda Furacão e o périplo de Cintura Fina: romance, minissérie e documentário
    (Universidade Federal do Pará, 2009-06-05) SILVA, Indaiá Freire da; SILVA, Joel Cardoso da; http://lattes.cnpq.br/6918547599708778
    O presente trabalho objetiva acompanhar o percurso da personagem Cintura Fina, personagem real, que, saindo da História, empreende, intertextual e intersemioticamente, uma trajetória artística. A Literatura a captou e, dando vida e realidade a ela, inseriu-a nas páginas do romance Hilda Furacão, sob a batuta do escritor mineiro Roberto Drummond. As minisséries televisivas têm bebido sobejamente nas águas da Literatura. Não sem razão, o texto literário converteu-se em texto que a Rede Globo de Televisão recriou-a em minissérie de 32 capítulos, levados ao ar entre 24 de maio e 23 de julho de 1998, com adaptação de Glória Peres. As jovens cineastas mineiras, Fernanda Gomes e Luciana Barros, em 2005, levam a personagem Cintura Fina para o cinema, transformando-a, criativamente, na protagonista de um documentário experimental em curta-metragem intitulado Derivado da minha beleza.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Leituras intertextuais de O Tetraneto del-rei de Haroldo Maranhão
    (Universidade Federal do Pará, 2011-03-25) POMPEU, Thaís do Socorro Pereira; CASTILO, Luís Heleno Montoril del; http://lattes.cnpq.br/3519128535996125
    O presente trabalho tem como objeto de investigação a escrita de Haroldo Maranhão, buscando compreender os aspectos que influenciaram na formação deste autor, bem como a particularidade de sua escrita, repleta de traços eruditos e, paralelamente, apresentando expressões obscenas e de valor popular. Para tanto, pautou-se a presente análise na obra O Tetraneto Del-Rei, que apresenta com riqueza de detalhes, aspectos relacionados ao período de nossa colonização, porém sob um prisma diferenciado e reinterpretativo, a partir dos diversos signos e elementos manifestados na obra de Haroldo. Converge, portanto, ao caráter reinterpretativo, a figura do Torto, colonizador português que protagoniza momentos de fraqueza, angústia, desejos e medos, sentimentos esses que não constam em obras que disseminaram em prosa e verso o imaginário de um herói. Como subsídio conceitual e literário, apresentamos autores precursores a Haroldo Maranhão, buscando identificar as relações deste com o estilo daqueles. Por fim, a investigação buscou demonstrar a presença de três elementos intertextuais na obra O Tetraneto Del-Rei, a saber: releituras da colonização, o significado do chapéu e as interpretações do obsceno.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Leituras: literatura e [homo] erotismo
    (Universidade Federal do Pará, 2006-02-17) CORRÊA, Paulo José Maués; CASTILO, Luís Heleno Montoril del; http://lattes.cnpq.br/3519128535996125
    O presente trabalho é resultado de uma investigação acerca do [homo]erotismo em autores paraenses: Inglês de Sousa, Eustachio de Azevedo, Abguar Bastos, Dalcídio Jurandir, Haroldo Maranhão e Maria Lúcia Medeiros. As principais ferramentas utilizadas advêm da Psicanálise, especialmente os estudos fundadores de Sigmund Freud, e da Semiologia, sobretudo considerações de Roland Barthes, além de determinados posicionamentos de Michel Foucault a propósito da Sexualidade. No tocante ao conceito de Erotismo, é Georges Bataille a referência mais importante, principalmente no que diz respeito à estreita relação entre erotismo e agressividade, mesmo em seu ponto culminante, a morte. Ao final, o plano geral do estudo mostra uma visão panorâmica das principais manifestações do [homo]erotismo entre autores paraenses, mas ressalte-se que a pesquisa não se resume a um mero levantamento, pois desenvolvo leituras de todos as obras enumeradas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Mário Faustino e seus ciclos tradutórios: do arte-literatura ao poesia-experiência
    (Universidade Federal do Pará, 2014-03-31) ALMEIDA, Dayana Crystina Barbosa de; GUIMARÃES, Mayara; http://lattes.cnpq.br/6834076554286321; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007
    O presente trabalho tem como objetivo geral analisar como ocorre a intertextualidade dos escritores T. S. Eliot, James Joyce, Robert Stock, Emily Dickinson, Walt Whitman e Ezra Pound, na obra de Mário Faustino. De acordo com autores como Bosi (1994) e Benedito Nunes (1985), a poesia de Faustino resulta da soma de poetas que ele leu, em diferentes momentos, tais como: Mallarmé, Yeats, Rilke, cummings, Joyce e Pound, deste último se utilizou do lema “repetir para aprender, criar para renovar”. O lema de Pound remete direta ou indiretamente à presença de outros autores em alguns poemas de Faustino. Mas este fato sempre foi tratado com poucas comprovações práticas. Assim, estabelecemos alguns parâmetros para escolher quais autores seriam analisados: utilizaremos somente autores anglófonos e, dentre eles, apenas autores que Faustino traduziu em suplementos literários e em uma revista. Partindo desse princípio, os autores foram distribuídos em dois momentos que definimos como ciclos: o ciclo-norte, o qual abrangeu o suplemento Arte-Literatura e a revista Norte; e o ciclo-sudeste, o qual abrangeu o suplemento Poesia-Experiência. Em ambos os ciclos, procuramos meios que nos permitissem mostrar que determinados autores estão presentes na obra de Faustino, seja por meio da criação de novos poemas com base em um poema de um autor anglófono ou por meio da incorporação de elementos característicos de determinado escritor também anglófono. Para esta pesquisa utilizamos alguns autores como: Chaves (1986) Kristeva (1974) e Bakhtin (2003; 2006), Santiago (1978), Nunes (1985; 1986; 1997; 2009) e Campos (1977; 1992). Percebemos, de acordo com Compagnon (2007), como ocorre o trabalho de reconstrução da escrita, neste caso na análise entre as traduções realizadas por Mário Faustino e os poemas dele, no qual cada etapa é um liame de uma imensa trama que liga este texto a outros lidos e “recortados”, que é manipulado por um indivíduo, ao mesmo tempo, autor e leitor (Faustino). Assim, o autor/leitor, possuiu como prática a tarefa de citar, ou seja, redizer o que já havia sido dito por outros.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Palavra e imagem: encontros da escritura literária com escritura cinematográfica
    (Universidade Federal do Pará, 2010-08-16) CASTRO, Jacksonilson dos Santos; CASTILO, Luís Heleno Montoril del; http://lattes.cnpq.br/3519128535996125
    Este trabalho se apresenta como uma abordagem da palavra e da imagem e suas possibilidades de encontros em textos literários e cinematográficos a partir da noção de escritura. Sua construção se dá de modo a não seguir um percurso histórico destes encontros, no sentido de não fazer exatamente levantamentos cronológicos de termos ou correntes que abordassem o texto literário e cinematográfico enquanto escritura de imagens, mas sim pela perspectiva de sua inscrição como imagem mental. Neste aspecto, a leitura e escritura se dão como tradução, passagem e passeio de sentidos que o texto produz, não enclausurando uma sua percepção ancorada em uma compreensão fechada. Tomando a escritura como ponto de partida para a leitura da imagem e da palavra em textos literários e cinematográficos, parte-se para uma discussão de tópicos da teoria e crítica em amplas vertentes, privilegiando uma organização transversal deste material que parte de um conjunto de teoria de forte marcação transdisciplinar, promovendo também um encontro de campos da Teoria Literária com as Artes Visuais, Cinema, Vídeo, Pintura, Filosofia, História, entre outros. A noção de escritura adotada neste trabalho tornou importante tecer algumas considerações a partir de certas ideias de Roland Barthes e Jacques Derrida, entre outros estudiosos e comentadores do termo. Outro termo que atravessa o trabalho é a noção de tradução, aqui tomadas a partir da leitura de autores como Márcio Seligmann-Silva, Walter Benjamin, Jacques Derrida, Paul Valery, entre outros. As distinções destes termos não se devem a um esforço para delimitar os espaços dos campos de estudos, mas sim para afirmar justamente uma sua perspectiva de abertura, ou de aberturas, além do que há o entendimento de que a filiação a certos pensamentos, teorias e autores já configuram a marcação de um lugar do pensamento, lugar político, inclusive. A opção por estas concepções imprime nos corpos dos objetos de estudo, a escritura literária e a cinematográfica, uma diferença bem mais de acordo com o caráter dinâmico e movente destes objetos, produzindo um redimensionamento teórico de forte marcação política. Também interessa neste trabalho discutir tópicos dos estudos literários de maneira a permitir o atravessamento pelas outras disciplinas. A partir destas linhas gerais, o trabalho se completou com leituras de textos literários e cinematográficos, textos estes de forte caráter plural em que o encontro entre a imagem e a palavra é promovido pela escritura, constituindo também um encontro entre as teorias e as modalidades artísticas, primando por um atravessamento das teorias e pensamentos desenvolvidos ao longo da escritura do trabalho, em um tratamento ensaístico e de forte marcação intertextual, fazendo destas leituras um exercício de abertura dos textos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A prática da intertextualidade na formação de leitores e produtores de texto proficientes
    (Universidade Federal do Pará, 2020-07-28) LIMA, Josué Pereira de; ABDON, Iaci de Nazaré Silva; http://lattes.cnpq.br/2212976917586395
    Esta pesquisa tem como tema a intertextualidade na formação de leitores e produtores de texto proficientes, e apresenta como foco esse fenômeno como fator relevante para o processamento do texto na leitura e na escrita. Problematiza-se o fato de que, embora haja estudos, experiências e pesquisas que mostram novas metodologias para desenvolver um trabalho com leitura e escrita, que valorize o aluno como o principal agente do processo comunicativo e torne-o competente nas suas práticas sociais, há, decerto, ainda uma parte de estudantes que não tem domínio suficiente de recursos textuais-discursivos. Um desses recursos que poderia favorecer a capacidade de leitura e escrita seria a prática da intertextualidade em sala de aula, pois é crucial fazer os alunos perceberem que os textos que eles leem não surgiram isoladamente, mas que mantêm uma relação com outros já existentes. E é nesse sentido que se apresenta esta pesquisa, cujo objetivo geral é desenvolver o conhecimento de alunos de 8º/9º ano sobre o fator intertextualidade, no processamento do texto tanto na leitura quanto na escrita. Para o presente estudo, inicialmente foi feita uma revisão bibliográfica para identificar as teorias que abordam a intertextualidade, discutindo sua natureza, suas tipificações, sua importância e relevância, bem como focalizou-se a intertextualidade como objeto de atividades nas aulas de língua portuguesa com a intenção de esclarecer qual realmente é a função que ela pode cumprir na prática de leitura e produção de texto. Para isso, foram considerados os estudos de vários autores, como Abaurre e Pontara (1999), Val (2000), Bakthin (2003), Soares (2004), Fiorin (2006), Koch & Elias (2006), Bazerman (2007), Marcuschi (2009), Koch, Bentes & Cavalcante (2012), Antunes (2017). Em termos metodológicos, este trabalho desenvolveu-se por meio da pesquisa-ação, pois, a partir da constatação de um problema recorrente em duas turmas de oitavo ano, da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Piauí, a qual passou a ser alvo de investigação/observação, pensou-se logo em ações, no contexto do ensino da leitura e escrita, que pudessem confrontar o problema encontrado naquelas turmas, mas, para isso, contou-se com a ação conjunta dos participantes envolvidos para uma possível transformação daquela realidade em que estes se encontravam. A abordagem dos dados desta pesquisa é de natureza quali-quanti, uma vez que foi feito um levantamento de dados objetivamente quantificados e procurou-se interpretá-los; ao mesmo tempo, foram feitas propostas de atividades envolvendo a intertextualidade, com vistas a favorecer os sujeitos envolvidos uma reflexão no ato de ler e escrever dentro e fora da sala de aula. Os resultados obtidos pela aplicação da proposta didática, em que se considerou o recurso da intertextualidade como objeto de atividades nas práticas de leitura e produção textual, foram satisfatórios e animador, pois alguns alunos que apresentavam imensa dificuldade nas práticas de ler e escrever, passaram a ter menos dificuldade em relacionar, compreender, interpretar e produzir textos. Este trabalho proporcionou uma experiência enriquecedora e mostrou que, com a utilização consciente do recurso da intertextualidade em sala de aula, é possível contribuir para a formação de bons leitores e bons escritores.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Retextualização e intertextualidade em textos de alunos da 5ª série do ensino fundamental
    (Universidade Federal do Pará, 2006-08-31) RODRIGUES, Isabel Cristina França dos Santos; CAMPOS, Samuel Pereira; http://lattes.cnpq.br/8186421140915842
    Expõe uma prática de pesquisa-ação realizada em uma sala de aula de língua portuguesa durante o ano de 2003. Ele traz à tona produções textuais, geradas neste contexto, que nos servem para discutir mecanismos de escrita utilizados pelos sujeitos da pesquisa (alunos de 5a série do ensino fundamental) em seus textos. Partimos do pressuposto bakhtiniano da compreensão responsiva ativa de que os educandos diante de uma atividade de produção textual escolar não são passivos e, em função disso, respondem à atividade utilizando a escrita para manifestarem os discursos constituídos em suas comunidades. Dado os problemas predominantes nas produções escritas escolares, desenvolveu-se um trabalho que pretendia valorizar práticas sociais de contar lendas presentes no repertório cultural dos alunos que, na maioria das vezes, são bastante preteridas pela instituição escolar. Assim, pôde-se gerar um corpus composto por lendas re-escritas pelos alunos que trazem espaço para discutirmos questões pertinentes ao ensino de língua portuguesa na escola, tais como retextualização e intertextualidade, que perpassam, consciente ou inconscientemente, a produção escrita em sala de aula.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Tra[D]ição e o jogo da diferença em Marajó, de Dalcídio Jurandir
    (Universidade Federal do Pará, 2006-10-24) SANTOS JÚNIOR, Luiz Guilherme dos; FURTADO, Marli Tereza; http://lattes.cnpq.br/2382303554607592
    Este trabalho, que escolheu como tema a presença da tradição no romance Marajó de Dalcídio Jurandir, procura investigar como a escritura do romance citado dialoga intertextualmente com a tradição literária, mitológica e oral, sem anular o caráter social da ficção dalcidiana. Defendo a hipótese de que o jogo intertextual presente na obra não está a favor de uma exaltação das fontes ou como mera transposição de influências, mas se projeta como diferença. A base teórica do trabalho se fundamentou, sobretudo, a partir das discussões sobre “fonte” e “influência” estabelecidas pela literatura comparada nas figuras de autores como Tania Franco Carvalhal e Silviano Santiago e de algumas considerações de escritores importantes da literatura moderna como T. S. Eliot e Jorge Luis Borges, reconhecidos como os iniciadores das discussões acerca do legado da tradição, retomada pela literatura modernista. A escolha da literatura comparada possibilitou a presente leitura, uma abertura teórica em que entram em cena, na abordagem, a Psicanálise freudiana, a escritura-jogo de Roland Barthes, Júlia Kristeva e Jacques Derrida, além de outros pressupostos analíticos de pesquisadores da ficção de Dalcídio Jurandir como os professores Vicente Salles, Marli Tereza Furtado, Paulo Nunes, Audemaro Taranto Goulart e Pedro Maligo e estudiosos da tradição como Anthony Giddens, Homi Bhabha, Stuart Hall e Walter Benjamin.
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