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Navegando por Assunto "Loricariidae"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Biologia reprodutiva e dinâmica populacional de Hypancistrus zebra Isbrücker & Nijssen, 1991 (Siluriformes, Loricariidae), no rio Xingu, Amazônia brasileira
    (Universidade Federal do Pará, 2011-05-25) ROMAN, Ana Paula Oliveira; ROCHA, Rossineide Martins da; http://lattes.cnpq.br/4371300451793081; ISAAC, Victoria Judith; http://lattes.cnpq.br/3696530797888724
    Hypancistrus zebra é uma espécie ornamental, endêmica e rara da região do Médio – Baixo Rio Xingu, a qual apresenta forte demanda do mercado de peixes ornamentais internacional, que criou uma forte pressão de exploração associada a esta espécie. Atualmente, H.zebra encontra-se na lista brasileira de fauna ameaçada de extinção e sua captura está proibida. Sabe-se que mesmo proibida, a mesma continua sendo capturada e exportada ilegalmente, aliada a isso a construção da Hidrelétrica de Belo Monte em seu trecho de distribuição, que ameaça a sua área de distribuição geográfica e a falta de informações sobre sua biologia e ecologia dificultam ações de ordenamento para esta espécie. De modo que, se objetivou neste trabalho estudar aspectos da biologia reprodutiva e dinâmica populacional para contribuir com medidas de conservação para esta espécie. Exemplares de H. zebra foram capturados mensalmente de março de 2009 a fevereiro de 2010, através de mergulho com compressor, no Rio Xingu, entre a localidade de Gorgulho da Rita e a Vila de Belo Monte. Os indivíduos capturados foram pesados e medidos (peso e comprimento total). As gônadas foram retiradas e imediatamente fixadas em Solução Bouin. Seguiram-se as técnicas histológicas de rotina. Os estágios de maturação gonadal foram descritos com base na presença de células germinativas em diferentes estádios de desenvolvimento. Através dos dados de freqüência dos comprimentos foram feitas estimativas dos parâmetros populacionais tais como: modelos de crescimento, recrutamento, mortalidade, rendimento por recruta e tamanho de primeira maturidade gonadal. A espécie apresentou uma desova sazonal com dois picos entre as estações de transição entre seca e cheia (e vice-versa) do rio, e dois períodos de recrutamento, com taxas de crescimento diferenciadas. Estimou-se que a espécie possui uma longevidade de cinco anos, e que está no limite do rendimento máximo sustentável, o que se caracteriza como uma situação perigosa para a espécie, pois qualquer aumento do esforço irá comprometer o estoque e ainda não se sabe que impactos ocorrerão em decorrência das modificações provocadas em seu habitat pela construção da hidrelétrica.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Cytogenetic analysis of Baryancistrus xanthellus (Siluriformes: Loricariidae: Ancistrini), an ornamental fish endemic to the Xingu River, Brazil
    (Sociedade Brasileira de Ictiologia, 2016) MEDEIROS, Larissa Azevedo de; GURGEL, Eduardo Gentil Ginani; SOUSA, Leandro Melo de; PY-DANIEL, Lúcia Helena Rapp; FELDBERG, Eliana
    Baryancistrus xanthellus é uma espécie da tribo Ancistrini conhecida popularmente como "amarelinho" ou "cascudo pepita de ouro". É um dos peixes ornamentais mais populares e valorizados, devido aos padrões de cor. Também é uma espécie endêmica do rio Xingu, ocorrendo a partir da Volta Grande do Xingu, região onde a Usina Hidrelétrica de Belo Monte está sendo construída, até São Félix do Xingu. O presente estudo teve como objetivo caracterizar citogeneticamente B. xanthellus . Os resultados apontam para a manutenção do 2n=52, considerado a condição mais comum para a tribo, e região organizadora de nucléolo (RON) simples. O mapeamento do DNAr 18S confirmou a marcação da RON e o DNAr 5S foi localizado na posição intersticial de apenas um par cromossômico. A localização dos DNAr 18S e 5S em diferentes pares configura uma apomorfia em Loricariidae. Grandes blocos de heterocromatina estão presentes nos pares 1 e 10 e nas regiões equivalentes à RON e ao DNAr 5S. Os dados obtidos neste estudo corroboram a hipótese filogenética atualmente mais aceita para Ancistrini e demonstram evidências que o gênero Baryancistrus ocupa uma posição basal na tribo.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Descrição cariotípica de peixes dos gêneros Baryancistrus, Parancistrus, Peckoltia e Ancistrus (Ancistrinae, Loricariidae) da Bacia Amazônica
    (Universidade Federal do Pará, 2003-06-13) SOUZA, Augusto Cesar Paes de; PIECZARKA, Julio Cesar; http://lattes.cnpq.br/6644368250823351
    A subfamília Ancistrinae é uma das mais diversificadas entre os Loricariidae, incluindo cerca de 200 espécies distribuídas em 26 gêneros. Esses peixes são facilmente reconhecidos pela presença de placas ósseas dispostas em séries ao longo do corpo e pela presença de boca em posição ventral anterior. São vulgarmente conhecidos por acaris, bodós, cascudos. As espécies da subfamília Ancistrinae representam um importante recurso sócio-econômico, constituindo uma das mais importantes atividades comerciais no município de Altamira-PA. Foram analisadas, através das técnicas convencionais (Giemsa, bandeamento C e Ag-NORs) e técnica de fluorocromo (Cromomicina A3), dez espécies de peixes da subfamília Ancistrinae pertencentes a quatro gêneros (Baryancistrus, Parancistrus, Peckoltia e Ancistrus). As espécies do gênero Baryancistrus revelaram um número diplóide 2n= 52 e NF=104. A NOR foi encontrada em posição intersticial no braço curto de um par cromossômico do tipo meta/submetacêntrico. A espécie B. aff. niveatus apresentou grandes blocos heterocromáticos ricos em pares de bases G-C como apomorfia, sendo esta espécie considerada como mais derivada cariotipicamente entre os Baryancistrus. As espécies do gênero Parancistrus apresentaram uma estrutura cariotípica muito similar àquela encontrada em Baryancistrus, apresentando as Regiões Organizadoras de Nucléolos como uma provável sinapomorfia entre os dois gêneros. Os representantes do gênero Peckoltia possuem número diplóide 2n=52 e NF=102. Todas as espécies analisadas apresentaram grandes blocos heterocromáticos, envolvendo quase todos os braços longos de alguns pares cromossomos do tipo submetacêntricos e subtelocêntricos, sendo esta característica uma provável sinapornorfia para este grupo. A NOR foi localizada no braço longo de um par de cromossomos submetacêntricos em P. vittata e em no máximo três cromossomos nas espécies Peckoltia sp.1 e Peckoltia sp.2. A espécie Ancistrus ranunculus foi a que apresentou o cariótipo mais derivado entre as espécies estudadas, com o número dipló ide igual a 48 cromossomos e NF 80. As análises citogenéticas feitas até agora sugerem que os principais eventos de diversificação cariotípica para os Ancistrinae foram às inversões, a exceção de Ancistrus ranunculus que apresentou também rearranjos Robertsonianos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Hematologia como ferramenta no monitoramento do "status" da cadeia produtiva de oito espécies de Acaris ornamentais (Loricariidae) do médio Rio Guamá, estado do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2011-02-28) NEVES, Mikaelle de Souza; FUJIMOTO, Rodrigo Yudi; http://lattes.cnpq.br/9538142371454660
    O presente trabalho monitorou a saúde de oito espécies de acaris ornamentais capturados e comercializados no Médio Rio Guamá - Pará, através do estabelecimento do quadro hematológico basal, avaliação de estresse de transporte e de infecção por Trypanosoma spp. São elas: ancistrus (Ancistrus sp. - L338), loricaia (Rineloricaia lanceolata - L10), picoto (Hypostomus sp. - L28), bola (Peckoltia oligospila - L06), pleco (Cochilodon sp. - L145), canoa (Lasiancistrus saetiger - L323), assacu (Pseudacanthicus spinosus - L160) e pinima (Leporacanthicus galaxias - L07). As coletas sanguíneas para a determinação do quadro hematológico basal (Capítulos I e II) foram realizadas ainda no local da captura dos peixes, sob o mínimo de estresse possível. Separarou-se as amostras sanguíneas não infectadas para possibilitar comparações com as do após-estresse de transporte (Capítulos III e IV) e também com as infectados por Trypanosoma spp. (Capítulo V). O estresse de transporte estabelecido durou 3h, com densidade de 1,5 peixe/L, simulando o processo de comercialização dos peixes na região e foi avaliado após 0, 6, 24, 48, 72 e 96h. Nos Capítulos I e II, observou-se que o hemograma basal apresentou diferença significativa (p>0,05) entre os as sete espécies de acaris, apesar de estas pertencerem a mesma família e compartilharem nichos ecológicos semelhantes. O estresse de transporte por 3h (Capítulos III e IV) não comprometeu a saúde dos acaris, pois a maioria dos parâmetros hematológicos retornou aos níveis basais em 24h em bola, em 48h em pleco e em 72h em picoto, sendo estes, respectivamente, os períodos mínimos indicados para a aclimatação destes peixes antes de uma nova comercialização. Todas as oito espécies de acaris estudadas estavam infectadas por Tryopanosoma spp. (Capítulo V). Encontrou-se anemia normocítica-hipocrômica em ancistrus e canoa, e anemia macrocítica-hipocrômica em loricaia. Pinimas infectados apresentaram quadro de estresse com linfocitopenia, neutrofilia e monocitose. Assim, os resultados deste ensaio proporcionaram a avaliação da higidez destas espécies de acaris ornamentais através de exames hematológicos, podendo assim subsidiar o desenvolvimento ou a adequação do manejo menos estressante para estes peixes, de forma a auxiliar a sustentabilidade da cadeia extrativista das espécies ornamentais.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Peixes ornamentais do rio xingu: manutenção e reprodução do Acari zebra Hypancistrus zebra Isbrücker & Nijssen, 1991 (Siluriformes, Loricariidae) em cativeiro
    (Universidade Federal do Pará, 2016-04-29) RAMOS, Fabrício Menezes; CORDEIRO, Carlos Alberto Martins; http://lattes.cnpq.br/5010139685215361; FUJIMOTO, Rodrigo Yudi; http://lattes.cnpq.br/9538142371454660
    O Hypancistrus zebra, é espécie ameaçada de extinção, mas que permanece ilegalmente capturada e comercializada, na região do Médio Xingu, devido principalmente à falta de tecnologia de criação que viabilizem sua criação em cativeiros e diminua a exploração de seus estoques naturais. Assim, o principal objetivo deste trabalho é gerar protocolos de manutenção e reprodução do acari zebra, Hypancistrus zebra em cativeiro. Para tanto, foram obtidos 300 exemplares de acari zebra de acordo com a autorização SISBIO nº 38.215-2 e comitê de ética animal nº 03.14.00.017.00.00. O presente trabalho foi dividido em quatro capítulos, sendo o primeiro relacionado a realizar um inventário das espécies do rio Xingu para selecionar a espécie prioritária para o desenvolvimento de tecnologias de cultivo; Avaliar a aceitação de diferentes abrigos e alimentos na manutenção de acari zebra mantido em laboratório; Avaliar diversas condições para a indução da reprodução do acari Zebra, em aquários e; Avaliar o manejo alimentar para os alevinos da geração F1 de Hypancistrus zebra. Com base na matriz foram escolhidos cinco espécies da Família Loricariidae (Hypancistrus zebra, Hypancistrus sp2, Baryancistrus xanthelus, Scobinancistrus sp3 e Ancistrus sp4), uma espécie para Potamotrygonidae (Potamotrygon leopoldii) e duas espécies de Cichlidae (Creniciclha regani e Teleociclha spp.). Com relação à preferência por abrigos em acari zebra o tempo passado nos abrigos foi maior em abrigos de cerâmica (276±51 min dia-1) seguido pelo abrigo de pedra (198±96 min dia-1), fora dos abrigos (134±15 min dia-1), e no abrigo de PVC (70±52 min dia-1). Quanto a preferência por alimentos a ordem de classificação de preferência dos alimentos foi maior para a Artemia sp. seguido pelo alimento peixe, camarão e mexilhão. Porém, quando os peixes alimentados com Artemia sp. ou o mix de alimentos, estes apresentaram maior peso final, comprimento final e ganho de peso em relação aos alimentos isolados com o camarão e peixe. Com relação à frequência e taxa de alimentação, não houve interação entre a taxa e a frequência de alimentação sendo que as frequências de 2 e 3 alimentações diárias e a taxa de alimentação de 10% peso vivo dia-1 promovem melhores resultados de desempenho zootécnico. Também foi observado que a melhor densidade de estocagem é de 2,00g L-1 por proporcionar as melhores taxas de crescimento específico. Em relação a reprodução foram observadas cinco desovas de diferentes casais, sendo 3 para 1 macho e 2 fêmeas. O macho maior é o dominante, territorialista e apresenta cuidado parental. Postura média de 13,8±6,72 ovos, diâmetro de 4,4±0,12, volume de 41,4 mm3 e volume de vitelo 34.3 mm3. A eclosão ocorre com 7 dias pós fertilização (PF) e no 17 dias PF o saco vitelinico foi absorvido. Os diferentes valores testados de condutividade elétrica na água e tratamentos hormônais não foram suficiente para promover desovas no acari zebras. Os valores de desempenho em alevinos de acari zebra permaneceram semelhantes entre os tratamentos testados. Conclui-se assim, que o acari zebra é a espécie do rio Xingu prioritária no desenvolvimento de tecnologia. O uso de refúgios de cerâmica é o mais indicado, em Hypancistrus zebra. Os acaris zebras devem ser cultivados na densidade de 2g L-1, sendo que sua alimentação não é aleatória, tendo preferência por artêmia, que devem ser distribuídas em 10% peso vivo dia-1 em 2 alimentações diárias. Adicionalmente alimentos complementares à artêmia podem ser conjugadas para proporcionar desempenho similar. A reprodução em cativeiro é possível porém novas técnicas que propiciem o escalonamento da reprodução devem ser avaliadas. Além disso, devido a longa fase larval e com grande reserva de saco vitelínico, promove alevinos mais saudáveis e resistentes sendo que a frequência alimentar não influência diretamente no desempenho.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Sistemática das espécies de cascudos “acari-cachimbo” do gênero Hemiodontichthys bleeker, 1862 (Siluriformes: Loricariidae) com a descrição de quatro espécies novas
    (Universidade Federal do Pará, 2012) MENDONÇA, Marina Barreira; WOSIACKI, Wolmar Benjamin; http://lattes.cnpq.br/0040413891328104
    A revisão taxonômica do gênero Hemiodontichthys Bleeker, 1862, resultou no reconhecimento de cinco espécies válidas, incluindo quatro espécies novas. Uma nova diagnose para o gênero é proposta, Hemiodontichthys acipenserinus é redescrita, uma chave de identificação é apresentada, assim como um mapa com a distribuição para o gênero. Hemiodontichthys sp. “Coari” ocorre na bacia do rio Urucu, Hemiodontichthys sp. “Tocantins” na drenagem do Tocantins, Hemiodontichthys sp. “Peru1” nos rios Madre de Dios, Ucayali e Nanay, no Peru, Hemiodontichthys sp. “Peru2” tendo como localidade, imprecisa, Iquitos, e a espécie tipo H. acipenserinus, ocorrendo no rio Guaporé, Madeira e no médio e baixo Amazonas. Comentários sobre o monofiletismo de Hemiodonthichthys são apresentados.
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