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Navegando por Assunto "Macrobrachium surinamicum"

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    Abundance and spatial-temporal distribution of Macrobrachium surinamicum Holthuis, 1948 (Palaemonidae) in the Amazon estuary, north of Brazil
    (Universidade Federal do Pará, 2016-12) CAVALCANTE, Danielle Viveiros; SILVA, Bianca Bentes da; MARTINELLI-LEMOS, Jussara Moretto
    Macrobrachium surinamicum is a small shrimp that inhabits rivers of low salinity. It is mainly caught as bycatch in Amazon shrimp Macrobrachium amazonicum fisheries, which is widely exploited by artisanal fisheries for food and economic needs of the riverside population. This study aimed to characterize the spatial and temporal distribution of the freshwater shrimp M. surinamicum in the Guajará Bay and on Mosqueiro Island, correlating the abundance of this species with abiotic factors (temperature and salinity). Samples were taken from May 2006 to April 2007 in six locations: Mosqueiro Island (Furo das Marinhas and Porto do Pelé); Icoaraci district; Arapiranga Island, edge of the city of Belém; and Combu Island, using traps named 'matapis'. A total of 361 shrimps were caught. The abundance was higher in December and lower in July 2006. The biggest catch occurred on Arapiranga Island and the lowest on Mosqueiro Island. The abundance differed significantly in December 2006 and no variable studied had significant influence on M. surinamicum abundance. In Guajará Bay, particularly the more sheltered places, as Arapiranga and Combu islands, favor the development of M. surinamicum, indicating that this species has preference for less disturbed areas.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Biologia e ecologia do camarão dulcícola Macrobrachium surinamicum Holthuis, 1948 (Decapoda: Palaemonidae) no estuário Guajará, Pará, costa norte do Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2012-02-29) CAVALCANTE, Danielle Viveiros; MARTINELLI-LEMOS, Jussara Moretto; http://lattes.cnpq.br/5264841936875017
    Macrobrachium surinamicum é uma espécie de camarão do Atlântico cuja biologia ainda é pouco conhecida. Na Amazônia ele é frequentemente capturado como fauna associada à M. amazonicum, espécie predominantemente dulcícola amplamente comercializada na região amazônica pela pesca artesanal, atendendo as necessidades alimentícias e econômicas da comunidade ribeirinha. Com o objetivo de caracterizar a distribuição espaço-temporal do camarão dulcícola M. surinamicum na Baía do Guajará e Ilha de Mosqueiro, correlacionando a abundância desta espécie com fatores abióticos (temperatura e salinidade) e, além disso, investigar a estrutura populacional, as principais relações biométricas e elucidar alguns aspectos da reprodução desta espécie, foram realizadas expedições mensais na Baía do Guajará e na Ilha de Mosqueiro de maio/2006 a abril/2007. As amostragens foram realizadas com utilização de armadilhas conhecidas localmente como matapis. Um total de 361 camarões foram capturados sendo a maior abundância em dezembro e a menor em julho de 2006. A maior captura foi na Ilha de Arapiranga e menor na Ilha de Mosqueiro. A abundância diferiu significativamente em dezembro/06 e nenhuma variável estudada teve influência significativa na abundância de M. surinamicum. Os machos foram maiores que as fêmeas e a proporção sexual total não diferiu significativamente do esperado de 1:1. A frequência de fêmeas e machos entre locais e meses foi maior em dois períodos do ano, denotando dois prováveis períodos de recrutamento: um maior de novembro a fevereiro e outro menor, de abril a maio. As relações entre o comprimento do cefalotórax (CC) e as demais variáveis indicaram crescimento alométrico positivo. A maturidade sexual de M. surinamicum ocorreu em tamanhos diferentes para fêmeas e machos, sendo que o tamanho médio da primeira maturação (L50) de fêmeas foi 5,47 mm de CC e de machos 8,85 mm, sendo 6,08 mm para os sexos agrupados. A combinação das maiores freqüências de estágios maturos, ovígeras e desovadas de fêmeas, com os picos de fator de condição relativos (Kr) indicam que as desovas são intermitentes, apresentando, no entanto, um pico desova em janeiro e fevereiro, coincidindo com a maior pluviosidade na região. A Baía do Guajará, especialmente os locais mais abrigados como a Ilha de Arapiranga e do Combu, propiciam o desenvolvimento de M. surinamicum, o que indica que esta espécie tenha preferência para áreas menos antropizadas, se mantendo no estuário tanto nas etapas juvenis quanto adulta, que todos os estádios de maturação gonadal foram encontrados o que torna a Baía de Guajará e a Ilha de Mosqueiro locais importantes para a conservação desse crustáceo.
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