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Navegando por Assunto "Mapeamento geográfico"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigação das internações por sífilis congênita: distribuição espaço-temporal, fluxos e gastos
    (Universidade Federal do Pará, 2020-03-16) NERI, Débora Talitha; FERREIRA, Glenda Roberta Oliveira Naiff; http://lattes.cnpq.br/7459094802051187; https://orcid.org/0000-0002-8206-4950; ARAÚJO, Eliete da Cunha; http://lattes.cnpq.br/5906453187927460
    No estado do Pará a elevada incidência de diagnóstico da sífilis gestacional no terceiro trimestre de gestação e no momento do parto podem ser preditores de maior utilização de serviços hospitalares, no entanto, a falta de disponibilidade de informações sobre a magnitude e o padrão de distribuição das internações no estado, não possibilitam estimar completamente o impacto da sífilis congênita para o sistema público de saúde, principalmente nos aspectos financeiros, de acesso e suficiência de serviços de qualidade. Objetivo: Investigar as internações hospitalares por sífilis congênita no Pará, em menores de um ano de idade, de 2009 a 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico, transversal, de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no Sistema de Informação Hospitalar e Sistema de Informação de Nascidos Vivos. Foram realizadas análises descritivas das taxas de internação, letalidade, mortalidade e proporção de gastos. Análises temporais, espaciais e mapeamento dos fluxos de internações por sífilis congênita. Os programas Minitab 18®, Joinpoint®, versão 4.7.0.0, Terraview 4.2.2, Tabwin 4.1.5 e ArcGis 10.3.1 foram usados nas análises do estudo. Resultados: Foram registradas 6.487 internações por SC, nos 10 anos estudados, com maior frequência no período neonatal precoce, 94% (6.096) dos casos. A taxa bruta de internação por SC no Pará apresentou tendência crescente significativa com variação percentual anual de 11,9%. Apesar do crescimento no número de casos e na taxa bruta de internação, houve redução na taxa de letalidade. As internações por SC registradas resultaram em um gasto ao SUS de R$ 6.014.782,17, sendo R$ 927,20 a média de gasto das internações. A análise espacial indicou autocorrelação espacial direta no padrão alto-alto nos dois períodos. Quanto ao fluxo, a Metropolitana I foi a única que atendeu na própria região todas as internações de seus residentes. Assim como, teve a maior absorção de internações oriundas de outras regiões e saldo positivo. Conclusão: Os resultados aqui apresentados evidenciaram um crescimento significativo na taxa de internação por SC no Pará, em diversas regiões e em todas as macrorregiões de saúde, com aumento proporcional dos gastos. Apesar das falhas na atenção primária a saúde, houve melhoria na qualidade da atenção terciária. O mapeamento das redes e dos fluxos assistenciais apontou a predominância de IH ocorridas no mesmo local de residência do internado. No entanto, demonstrou diferenças na organização e cumprimento dos fundamentos da Rede Cegonha, no âmbito das regiões de saúde e macrorregiões, sendo a Macrorregião I a que mais conseguiu garantir a resolubilidade da atenção à saúde hospitalar.
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