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Navegando por Assunto "Mapeamento geológico - Amapá"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Uso de sensoriamento remoto para identificação e mapeamento do paleodelta do Macarry, Amapá
    (Universidade Federal do Pará, 2011-05-11) SANTANA, Laysa de Oliveira; SILVEIRA, Odete Fátima Machado da; http://lattes.cnpq.br/9671710605343277; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    O sensoriamento remoto é a ciência ou arte de adquirir informações sobre um objeto ou área sem qualquer contato físico com ele. Aplicações utilizando produtos de sensores remotos têm mostrado que os dados multiespectrais de sensores ópticos e de microondas apresentam grande potencial na discriminação dos padrões de uso e cobertura do solo, na identificação da geomorfologia e detalhamento de ambientes inundáveis, principalmente os costeiros (Pereira et al. 2003). A área de estudo foi escolhida por apresentar característica morfológica ímpar de um delta desativado - paleodelta -, e ainda por esta feição estar locada na zona costeira atlântica do Amapá, a qual ainda encontra-se desprovida de estudos morfológicos e cartográficos detalhados se comparado ao restante da costa Amazônica, como a Ilha de Marajó, nordeste do Pará e o noroeste do Maranhão. Neste trabalho o objetivo principal é identificar e mapear a morfologia do paleodelta presente na área de estudo usando como ferramenta a integração digital de dados multisensores, nas microondas (Radarsat) e óptico (Landsat), e avaliar, de forma qualitativa, o emprego de técnicas de processamento digital de imagens de sensores de teledetecção na identificação do paleodelta da área em estudo. Para atingir o objetivo principal, a seguinte abordagem metodológica foi empregada: (a) análise dos produtos sensores remotos (Landsat-7 ETM+, Radarsat-1 e SRTM) com base no processamento digital de imagens; (b) levantamento de dados em campo, relativos a topografia e reconhecimento das feições presentes na área e, (3) a partir do casamento dos produtos sensores remotos e dos dados de campo, foi elaborado do mapa morfológico da área em estudo. O processamento digital das imagens de sensores remotos empregadas no trabalho gerou os produtos a seguir: três cenas SAR com redução do efeito Speckle e aplicação do filtro adaptativo do tipo Enhanced Frost, três composições coloridas (7R5G3B, 4R3G1B e 5R3G2B) geradas a partir do cálculo do OIF (Optimum Índex Factor), o produto da melhor tríade OIF (na composição colorida 7R4G3B), o produto da técnica PCA (Principal Component Analysis) em seis bandas do ETM+, o produto SPCA (Selective Principal Component Analysis), os produtos híbridos SAR em fusão com a melhor tríade OIF e SAR em fusão com a melhor tríade OIF e aplicação do realce por decorrelação, o produto da fusão do SAR com o PCA, o produto da fusão do SAR com o SPCA e o produto da fusão de três cenas SAR. Em consequência do estudo visual destes produtos sete feições, que compõem o paleodelta da área em estudo, foram identificadas. São elas: planície deltáica (subdividida em planície de inundação e planície de maré lamosa), paleocanal, barras de meandro, barra de maré, diques naturais e canal de maré. A interpretação visual e avaliação dos produtos sensores remotos - quanto a eficácia em discriminar estas feições - levaram em conta os requisitos de cromaticidade e atributos texturais. Vale ressaltar que grande parte destas feições encontra-se desativadas ou preenchidas por sedimentos recentes e pouco consolidados. Dessa forma, constata-se que os produtos gerados a partir do processamento digital de imagens de cada sensor são menos eficazes que os produtos gerados a partir da integração dos sensores quando relacionado à identificação de feições morfológicas na área de estudo, pois estas estão melhor discriminadas nos produtos gerados a partir de fusões, enfatizando assim que a técnica de fusão de imagens ópticas com imagens SAR é eficiente para discriminação de feições morfológicas e mapeamento das mesmas.
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