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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Caminhos fluviais e mobilidade: os rios Guaporé, Mamoré e Madeira e a rota entre o Mato Grosso e o Grão-Pará (séculos XVII e XVIII)
    (Universidade Federal do Pará, 2022-04-28) MELO, Vanice Siqueira de; CHAMBOULEYRON, Rafael Ivan; http://lattes.cnpq.br/7906172621582952; https://orcid.org/0000-0003-1150-5912
    Em meados do século XVIII, os rios Guaporé, Mamoré e Madeira transformaram-se em um caminho fluvial utilizado para estabelecer a comunicação entre a capitania do Mato Grosso e o estado do Grão-Pará e Maranhão. A historiografia que analisou o assunto apontou, notadamente, a importância da Coroa portuguesa na constituição desse caminho e a relevância das atividades comerciais para a sua consolidação. Embora esses eixos de reflexão sejam importantes, acredita-se que não são suficientes para analisar a composição desse caminho fluvial. Nesse sentido, esta tese argumenta que esse caminho foi constituído também a partir da mobilidade e do interesse dos sujeitos que, em expedições, navegaram por esses rios e como esse deslocamento estava conectado a outras demandas e se constituía, igualmente, a partir da interação com o ambiente.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A Colonização promovida por empresas e famílias do centro sul do Brasil na Amazônia Mato-Grossense
    (Universidade Federal do Pará, 2013-06-07) RIBEIRO, Alexandro Rodrigues; SILVA, Fábio Carlos da; http://lattes.cnpq.br/3704903975084467
    A presente tese tem como objetivo principal a identificação dos aspectos institucionais, políticos, legais, e econômicos presentes no processo de colonização privada praticados por empresas e famílias nos municípios de São José do Rio Claro e Canarana, ambos no Estado de Mato Grosso. A importância em descortinar tais aspectos se dá em função da necessidade de compreender a colonização privada voltada para pequenos agricultores do Centro-Sul do país, alocados na Amazônia mato-grossense. Os aprofundamentos dessas análises permitirão subsidiar futuros processos de colonização, assim como, mitigar prováveis impactos negativos que se repercutem ainda hoje nesses municípios. A pesquisa foi operacionalizada em estudo de campo em ambos os municípios. A pesquisa bibliográfica e documental procurou levantar os aspectos da história econômica, da ocupação territorial, da presença das organizações e dos processos institucionais que possibilitaram a comercialização das terras e as consequências da colonização privada para pequenos agricultores. Nesse sentido, o estudo confirma a hipótese que a colonização privada ensejou na lógica de produção capitalista latifundiária. O pequeno agricultor do Centro-Sul teve acesso a terra, mas por uma lógica de mercado que possibilitou através das terras devolutas o processo de compra e venda de áreas de tamanhos diversos, até mesmo em quantidades inferiores à permitida pelo órgão oficial do governo. Fomentou a ocupação, o trabalhador rural, principalmente o pequeno também serviu de mão de obra necessária para os grandes projetos capitalistas. Identificou-se que os pequenos produtores não estavam contemplados nos planejamentos das organizações governamentais. A colonização privada empreendida por empresas e famílias se configura como uma continuação da "colonial empresa". A ocupação da Amazônia mato-grossense estabeleceu com a presença das organizações e das instituições públicas e privadas o processo de privatização de terras, tidas por devolutas de Mato Grosso. A burla para a aquisição de terras foi instrumentalizada por leis e organizações que facilitaram a compra junto ao Estado. Essas terras chegaram aos pequenos agricultores do Centro-Sul via comercialização empreendidas pelos colonizadores particulares. Os agricultores migrantes vieram de uma cultura produtiva baseada em um ambiente próprio do sul e sudeste. Em Mato Grosso, enfrentaram dificuldades com o clima e qualidade do solo daqui do Centro-Oeste, gerando uma diferença edafoclimática, limitando a produção agrícola com a cultura que trouxeram. Entre acertos e erros, geraram conhecimentos, próprios de iniciativas endógenas, embora consideram que seu conhecimento de pioneiro não é reconhecido e valorizado nas políticas públicas, que ainda busca assentar pequenos trabalhadores agrícolas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Inovação sustentável na indústria do Estado de Mato Grosso: setores de alimentos e madeireiro (1970-2012)
    (Universidade Federal do Pará, 2012-12-07) SILVA, Ivana Aparecida Ferrer; SILVA, Fábio Carlos da; http://lattes.cnpq.br/3704903975084467
    O crescimento econômico de Mato Grosso nas últimas quatro décadas se apresenta como reflexo das políticas públicas executadas no Estado. Contudo, o direcionamento para a produção de commodities gerou impactos significativos no ambiente e na sociedade mato-grossense. Por outro lado, acredita-se que a inovação sustentável nos segmentos industriais pode vir a se tornar fator de diversificação e otimização da matriz produtiva industrial do Estado. Assim, o objetivo da tese foi detectar a capacidade de aderência dos segmentos industriais da alimentação e madeireiro de Mato Grosso em relação aos padrões produtivos associados à inovação sustentável. O estudo exploratório descritivo foi operacionalizado através de um estudo de campo no qual 1.149 indústrias compuseram o universo, e a amostra foi de 92 respostas dos empresários: 57 madeireiros e 35 do segmento de alimentos. Os dados coletados de janeiro a julho de 2012 foram tratados estatisticamente pelo SPSS 17. As análises permitiram constatar que a inovação sustentável ainda não é realidade. Faltam condições estruturantes básicas para viabilizar o funcionamento de um sistema. Embora assim, há fortes indícios de que os empresários estão procurando inovar nos processos, buscam informação, estimulam seus funcionários a inovar e já adotam algumas práticas relacionadas com gestão sustentável. Há uma dicotomia no perfil das empresas do Estado e na forma como intentam inovar, de modo que as políticas públicas não atendem a todos de forma homogênea. Poucas empresas efetivamente desenvolvem inovação sustentável, grande parte adquire tecnologia estrangeira. Além da pesquisa quantitativa, foram realizadas visitas técnicas e entrevistas em onze instituições públicas. Confirmou-se a hipótese de que as instituições públicas foram ineficientes no processo de “desenvolvimento regional sustentável”, pois geraram apenas crescimento econômico. E são responsáveis pela estrutura produtiva atual, que desconsiderou o saber endógeno e as características territoriais, para manter as trajetórias estabelecidas. No entanto, há possibilidade de mudar a matriz produtiva atual desde que as institucionalidades sejam transformadas e a educação e o aprendizado somados às estruturas de suporte aos micros e pequenos empresários se fortaleçam através da cooperação. Sugerem-se diretrizes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Memórias e saberes quilombolas acerca dos sistemas alimentares em contexto de expropriação territorial do quilombo da Bocaina, Porto Estrela, Mato Grosso
    (Universidade Federal do Pará, 2020-07-31) VILHENA, Renata Kelly Costa; BARROS, Flávio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4706140805254262
    A partir de estudo de cunho etnográfico das memórias relacionadas ao sistema alimentar das famílias quilombolas da Bocaina, no município de Porto Estrela, Mato Grosso, foram identificadas e descritas as transformações ocorridas na alimentação refletidas após o processo de expropriação do território ocorrido na década de 1970. O estudo se embasou a partir do aporte de conceitos como território (RAFFESTIN, 1993) e (LITTLE, 2002), antropologia da alimentação (CONTRERAS; GRACIA, 2011) e (DAMATTA, 1986) e memória (HALBWACHS, 2004), e a partir de dados empíricos oriundos da pesquisa de campo. Para tal, foram aplicados como métodos e instrumentos de pesquisa a observação participante, diário de campo, registros fotográficos, conversas informais, entrevistas semiestruturadas e história oral. Como resultados, a dissertação apresenta o histórico do quilombo que retrata o processo de expropriação, além das diferentes formas de produção, preparo e consumo dos alimentos, evidenciando as atividades produtivas de agricultura, extrativismo, caça, pesca dentre outras, que vêm resistindo, afim de reviver o passado quando estes viviam no território da Bocaina. É perceptível que houve reduções nas atividades produtivas importantes para o autoconsumo e segurança alimentar das famílias, uma vez que os locais que essas famílias vivem atualmente não representam o valor que o território tinha. Outro aspecto relevante nos contextos alimentares se deu entre as análises das relações entre comidas, sociabilidades, identidade e cultura, dos quais podem se fazer presente as importantes Festas de Santos de “São João Batista” e “São Pedro”. As famílias têm esperança com a resolução do acesso ao território, por meio de processo judicial que garanta o direito de retornar às suas terras. Enquanto isso, o cotidiano é ressignificado e transformado na esperança de reviver novamente no seu território.
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