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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise Psicométrica da Versão Brasileira da Pittsburgh Fatigability Scale (PFS-Brasil)
    (Universidade Federal do Pará, 2024-04-24) SANTOS, Mayara do Socorro Brito dos; TORRES, Natáli Valim Oliver Bento; http://lattes.cnpq.br/1927198788019996; https://orcid.org/0000-0003-0978-211X
    Introdução: Instrumentos de adequada psicometria são fundamentais para a qualidade das avaliações e reavaliações na prática clínica, norteadoras das tomadas de decisões sobre as condutas para a reabilitação. A Pittsburgh Fatigability Scale, originalmente publicada no idioma inglês, é a única escala validada para mensurar a fatigabilidade percebida em pessoas idosas. Considerando a importância desta ferramenta faz-se necessária a validação da sua versão traduzida para o português e para as especificidades do contexto brasileiro. Objetivo: Validar a versão brasileira da Pittsburgh Fatigability Scale (PFS-Brasil) avaliando a validade em relação a medidas de atividade física, desempenho físico e cognitivo. Metodologia: 121 idosos saudáveis residentes na comunidade realizaram avaliação pela escala, testes de desempenho físico e cognitivo. Realizamos as análises estatísticas das subescalas física e mental da PFS-Brasil, utilizando coeficiente de correlação intraclasse (CCI) para análise de confiabilidade, alfa de Cronbach para avaliação da consistência interna, correlação de Spearman para validade convergente, além de serem verificados a análise de concordância e efeitos teto e solo. O Statistical Package for Social Sciences 25.0 foi utilizado para análise dos dados. Resultados: As análises realizadas apontam que as subescalas física e mental apresentam confiabilidade teste-reteste satisfatórias considerando o CCI para as subescalas física (0,84; IC 95%: 0,80-0,88) e mental (0,83; IC 95%: 0,78-0,87), além de alta consistência interna (α = 0,84 e 0,82, respectivamente). Esses valores são indicativos de boa confiabilidade intraobservador, revelando baixa probabilidade de erro aleatório e sistemático. Os gráficos de Bland Altman apresentaram boa concordância para ambas as subescalas da PFS-Brasil. Para validade convergente, o maior escore físico mostrou associação moderada e o maior escore mental mostrou associação fraca com o menor desempenho físico (testes de caminhada de 6 minutos e na Bateria SPPB) e menor nível de atividade física (International Physical Activity Questionnaire – IPAQ); no desempenho cognitivo houve associação fraca entre o maior escore mental e a média de acertos no teste de flanker. Não foram observados efeito teto em ambas as subescalas, porém a subescala mental apresentou efeito solo (n= 24%). Conclusão: O presente estudo demonstrou que a versão brasileira da Pittsburgh Fatigability Scale é um instrumento válido, consistente e confiável para avaliação da fatigabilidade percebida em idosos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Tradução e adaptação transcultural da Pittsburgh Fatigability Scale para o português brasileiro
    (Universidade Federal do Pará, 2023-04-28) SANTANA, Larissa Lopes; TORRES, Natáli Valim Oliver Bento; http://lattes.cnpq.br/1927198788019996; https://orcid.org/0000-0003-0978-211X
    Introdução: A fadiga é um sintoma associado ao enfraquecimento ou esgotamento dos recursos físicos e/ou mentais de um indivíduo. O termo fatigabilidade compreende a percepção subjetiva de fadiga do indivíduo frente a atividades de intensidade e duração específicas. A escala Pittsburg Fatigability Scale (PFS), originalmente publicada no idioma inglês, é a única escala validada para mensurar a fatigabilidade percebida em pessoas idosas. Considerando a importância da avaliação específica na população idosa para a prevenção de afecções e direcionamento no cuidado e reabilitação, faz-se necessária a sua tradução e adaptação transcultural às especificidades do contexto brasileiro. Objetivo: Traduzir e adaptar transculturalmente a Pittsburgh Fatigability Scale para o portugues brasileiro para avaliação da fatigabilidade na população idosa brasileira. Metodologia: Realizamos a tradução e adaptação transcultural para gerar a versão PFS em português brasileiro (PFS-Brasil), seguindo as etapas: tradução da língua de origem (inglês), comparação e síntese das versões traduzidas, retrotradução cega, comparação das retrotraduções e avaliação da clareza do instrumento pelo comitê de especialistas. Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão foram convidadas a participar voluntariamente do estudo após assinatura do TCLE. Cada participante informou dados demográficos, respondeu a PFS-Brasil e informou sua compreensão de cada item da escala, dificuldade em responder e sugestões sobre o instrumento. Todas as avaliações foram realizadas em ambientes de controle de ruído, temperatura e iluminação para garantir condições de privacidade e conforto para a realização adequada dos testes. O software R foi utilizado para realizar análise das evidências de validade de construto e precisão do instrumento a partir da Análise Fatorial Confirmatória (AFC), α de Cronbach, ω de McDonald e confiabilidade composta. Resultados: Foi desenvolvida a versão brasileira da PFS (PFS-Brasil). O teste piloto referente a última fase da adaptação transcultural foi realizado com 103 participantes, predominantemente do sexo feminino (81,5%), casados (41,7%), pardos (60,1%), que não tiveram COVID-19 (50,4%) e que realizam algum tipo de atividade física (64%). As análises fatoriais confirmatórias realizadas apontam a adequação de modelos bifatoriais para ambas as subescalas (x²: 48,53 para a subescala física e x²: 35,05 para a mental), com excelente e satisfatória consistência interna nos fatores 1 (⍺: 0,9) e 2 (⍺: 0,76) da subescala de Fatigabilidade Mental, respectivamente. Já para a subescala de Fatigabilidade Física apresentou resultados muito bons para o fator 1 (⍺: 0,8) e satisfatório para o fator 2 (⍺: 0,6). Conclusão: O presente estudo demonstrou que a versão brasileira da Pittsburgh Fatigability Scale apresenta adequada validade de construto para avaliação da fatigabilidade percebida em idosos, tanto em suas subescalas física quanto mental.
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