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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise ecológica da ostracofauna (crustacea) e meiofauna bentônica associada como bioindicadores ambientais na ilha de Cotijuba, Belém (PA), Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2025-02-27) BRITO, Maurício de Souza; PEREIRA, Ana Paula Linhares; http://lattes.cnpq.br/8369046011837903
    A ocupação descontrolada de áreas de proteção ambiental (APA) em Belém-PA e candidatas à APA, como a ilha de Cotijuba, intensificou os impactos ambientais na região. Para mitigar esses efeitos, a Paleobiologia da Conservação integra dados históricos sobre a distribuição de fauna e flora, conectando passado, presente e futuro. Por sua vez, os ostracodes, pequenos crustáceos sensíveis a variações ambientais, que fazem parte da meiofauna bentônica, fornecem informações sobre mudanças nos ecossistemas por meio da análise de suas comunidades e carapaças, formadas a partir do carbonato de cálcio da água. Desta forma, o levantamento da ostracofauna e meiofauna associada na ilha de Cotijuba permitiu o uso desses grupos como bioindicadores. A pesquisa foi realizada nas estações chuvosa, transicional e menos chuvosa, em duas praias: Flexeira, menos impactada, e Farol, mais influenciada por atividades humanas. Durante as campanhas, foram feitas coletas de amostras superficiais nas zonas de inframaré, intermaré e supramaré, além de testemunhos sedimentares, medidas físico-químicas da água e perfis de praia. Os resultados mostraram a praia do Farol como reflexiva e a praia da Flexeira, dissipativa, além de parâmetros físico-químicos com baixa influência sobre os organismos. A meiofauna bentônica registrou 10 classes distintas: Oligochaeta, Polychaeta, Insecta (Diptera e Trichoptera), Malacostraca (Amphipoda), Arachnida, Ostracoda, Hydrozoa, Gastropoda, Bivalvia e Rhabditophora. Aproximadamente 84% dos espécimes são provenientes da praia da Flexeira, sendo essa proporção maior quando analisados somente os ostracodes (89%). Apesar da menor abundância na praia do Farol, foi observada uma grande quantidade de casulos de pupas de Trichoptera, conhecidos por sua sensibilidade à poluição e mudanças ambientais, indicando um ambiente relativamente saudável. Contudo, observou-se baixa abundância de ostracodes, que pode estar relacionada com fatores abióticos, como o tipo de praia e sedimentos grossos. Além disso, a abundância geral da meiofauna de Cotijuba também foi considerada baixa, mesmo sem indícios de intervenção antrópica significativa, o que indica relação do baixo número de espécimes com condições hidrodinâmicas que intensificam processos erosivos e deposicionais. Destaca-se o registro de uma nova espécie: Cyprideis cotijubensis sp. nov., como potencial bioindicador da ostracofauna recente em estuários fluviais na Amazônia. O projeto resultou também no livro digital “Cartilha Digital Preserva Amazônia”, voltado à conscientização sobre a conservação da Amazônia.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Composição e variabilidade espaço-temporal da meiofauna de uma praia arenosa na região amazônica (Ajuruteua, Pará)
    (2009-06) GOMES, Tatianne Pereira; ROSA FILHO, José Souto
    Este trabalho avalia a variabilidade espaço-temporal da meiofauna do médiolitoral na praia de Ajuruteua, Estado do Pará. As coletas foram realizadas a cada dois meses, entre abril de 2003 a fevereiro de 2004 durante as marés de sizígia, em diferentes zonas da praia. As amostras foram retiradas com um amostrador cilíndrico de 3,14 cm2 e fixadas em formalina salina a 5%. Em laboratório, as amostras foram passadas em malha de 0,063 mm de abertura e os organismos retidos identificados em nível de grandes grupos taxonômicos, contados e fixados em álcool etílico a 70%. A meiofauna esteve representada por oito grupos: Turbellaria, Nematoda, Tardigrada, Polychaeta, Oligochaeta, Acari, adultos de Copepoda Harpacticoida e juvenis de Copepoda Harpacticoida. Nematoda foi o grupo dominante, representando 74% do total de indivíduos, seguido de Copepoda (19%). Pôde-se observar clara zonação horizontal da fauna, que se distribuiu em três faixas paralelas à linha de praia, com características significativamente distintas quanto à abundância, riqueza e densidade dos principais grupos taxonômicos. No médiolitoral médio foram observados valores significativamente mais elevados de riqueza e abundância, enquanto os valores mais baixos foram registrados no médiolitoral superior e inferior. A comunidade de meiofauna, ainda que não tenha variado significativamente entre períodos climáticos, foi mais rica e abundante nos meses secos. Os principais fatores responsáveis pelas variações espaço-temporais da meiofauna foram a ação das ondas e das marés e as variações na salinidade da água
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Comunidade de meiofauna e associações de nematoda em praias arenosas Amazônicas de macromaré: variações espaciais e sazonais
    (Universidade Federal do Pará, 2016-10-27) MELO, Tatianne Pereira Gomes de; VENEKEY, Virág; http://lattes.cnpq.br/1106411624280455
    Levando em consideração comunidades bentonicas, poucos estudos são direcionados à comunidade de meiofauna de regiões tropicais sob o regime de macromaré. Essa tese é dividida em dois capítulos. No capítulo 1 foram analisadas as variações espaciais e temporais na estrutura da meiofauna e das associações de Nematoda em praias com diferentes hidrodinâmicas na Ilha de Algodoal (Pará). As coletas foram realizadas ao longo de um ano (setembro/2011, dezembro/2011, março/2012 e junho/2012) em três praias da ilha: Caixa d’Agua, Farol e Princesa. A meiofauna foi composta por 14 taxons, sendo Nematoda e Tardigrada os grupos dominantes. A densidade média da meiofauna na praia da Princesa diferiu significativamente da praia do Farol sendo tal resultado atribuído a maior oferta de alimento na praia estuarina semi-exposta do Farol e a menor disponibilidade alimentar além da maior ação das ondas na praia oceânica exposta da Princesa. Todos os descritores de Nematoda (densidade, riqueza, equitatividade e diversidade) foram mais elevados na praia estuarina protegida da Caixa d’Agua e mais baixos na praia oceânica. Em relação as estações nas praias, as maiores abundâncias ocorreram na zona intermaré média e as menores na zona intermaré superior, porém a riqueza, equitatividade e diversidade apresentaram valores máximos na zona intermaré inferior. Foram identificados 131 gêneros de Nematoda. A nematofauna mostrou diferençaa significativa entre meses e estações em todas as praias. As variáveis ambientais mais bem relacionadas com os gêneros de Nematoda foram conteúdo de água, temperatura do substrato e fração de areia. No capítulo 2 foi feito um levantamento taxonômico e uma análise para identificar padrões de diversidade da meiofauna e dos Nematoda em praias arenosas de macromaré, considerando graus de morfodinâmica e latitudes: revisão literária. Até o presente momento foram identificados 46 gêneros de Nematoda nas praias dissipativas, 103 na praia dominada por maré semi-exposta; 82 na praia dominada por maré protegida; 80 na praia modificada por maré e 82 na praia ultradissipativa. Quanto as latitudes foram registradas 139 gêneros na região tropical e 107 na região temperada.
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