Navegando por Assunto "Modelo de velocidade em profundidade"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Aplicação de Well-Tie no imageamento de uma área da bacia Tumbes-progresso(Universidade Federal do Pará, 2014-08-29) CHAGAS, Tiago Paulo Câncio das; SILVA, Carolina Barros da; http://lattes.cnpq.br/5306784916926352; GOMES, Ellen de Nazaré Souza; http://lattes.cnpq.br/1134403454849660Regiões geológicas que apresentam grandes variações laterais de velocidade, como em regiões com falhas e domos de sal, são áreas complexas que, em geral, o imageamento sísmico em tempo é limitado. Nestes casos, o imageamento sísmico em profundidade pode apresentar melhores resultados. Entretanto, é necessário um modelo de velocidade em profundidade com precisão, o que não é uma tarefa fácil. Uma alternativa para a estimativa do modelo de velocidade em profundidade é oferecida através da técnica do Well-Tie. Com a calibração do traço sintético, obtido a partir de dado de poço, com a seção sísmica, o mapa de velocidade em profundidade pode ser obtido através da curva tempo-profundidade. Neste trabalho, utilizamos o Well-Tie para melhorar o modelo de velocidade RMS obtido do processamento do dado sísmico. O modelo de velocidade atualizado foi convertido para profundidade e usado para gerar uma imagem sísmica migrada em profundidade de uma região da Bacia Tumbes-Progresso.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Determinação de modelo de velocidades para a migração em profundidade de dados sísmicos 2-D da Bacia do Jequitinhonha(Universidade Federal do Pará, 2013-12-13) OLIVEIRA, Lelis Araújo de; GOMES, Ellen de Nazaré Souza; http://lattes.cnpq.br/1134403454849660A migração no domínio do tempo é bastante empregado pela indústria de hidrocarbonetos por sua baixa demanda computacional, entretanto em áreas onde o campo de velocidade tem grande variação lateral, em decorrência do meio em subsuperfície apresentar estruturas complexas, como falhas, domos de sal, etc., esta técnica torna-se ineficiente na caracterização das feições geológicas. Embora o custo computacional seja alto, a migração no domínio da profundidade, mostra-se mais efetiva que a migração em tempo ao lidar com essas estruturas. Todavia para obter uma seção em profundidade há a necessidade de um modelo de velocidade em profundidade com certo grau de precisão. Neste trabalho, são aplicadas duas metodologias de conversão tempo-profundidade para a obtenção do modelo de velocidades em profundidade para duas linhas marinhas reais 2-D da Bacia do Jequitinhonha. A precisão dos modelos gerados foram analisados a partir das seções sísmicas migradas obtidas por meios dessas velocidades.
