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Navegando por Assunto "Morfoestratigrafia"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estratigrafia holocênica morfodinâmica atual da planície costeira da Ilha de Algodoal e Marudá
    (Universidade Federal do Pará, 1996-11-08) SANTOS, Valdenira Ferreira dos; EL-ROBRINI, Maâmar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429; https://orcid.org/0000-0001-7850-1217
    A Planície Costeira da Ilha de Algodoal e Marudá está localizada na Plataforma Bragantina, no litoral de "rias" do NE do Estado do Pará. Esta planície está limitada pelo Planalto Costeiro, elaborado sobre sedimentos tercio-quaternários da Formação Barreiras e do Pós-Barreiras. Geomorfologicamente a Planície Costeira da Ilha de Algodão e Marudá foi compartimentada em 7 unidades morfogenéticas: canal estuarino, cordões praia-duna, planície de maré, praia, dunas, pântanos salinos e "cheniers". Esta compartimentação revela a existência de um sistema de cordões praia-duna concomitante a um sistema de planície de maré. Os estudos estratigráficos permitiram a identificação de 9 unidades morfoestratigráficas: cordões praia-duna, paleodunas, dunas costeiras, praia, planície de supramaré, planície de intermaré, barra arenosa de maré, barra em pontal e pântano salino; as quais em parte estão relacionadas com as unidades morfogenéticas da planície. Foram ainda definidos 10 fácies estratigráficos: lama de intermaré, areia de canais de escavamento de maré, areia e lama de barras, lama de planície de supramaré, areia e lama marinha, lama estuarina, areia marinha, argila siltosa bioturbada, sedimentos indiferenciados e areia mosqueada. A integração dos dados morfológicos e estratigráficos permitiu a identificação de duas sequências estratigráficas: sequência transgressiva (S1) com ambientes estuarino e de face praial e ; sequência regressiva (S2) caracterizada por um sistema de cordões praia-duna, interdigitado a um sistema de planície de maré. Estas sequências apontam para uma evolução desta planície dentro de um ciclo transgressivo-regressivo iniciado provavelmente no final do Pleistoceno Superior. A análise morfodinâmica indica que o sistema tem sido constantemente modificado nos últimos 19 anos. As ondas e marés são os maiores agentes erosionais que agem em setores restritos da planície costeira, enquanto que as maiores mudanças resultam da acreção costeira a NE da Ilha de Algodoal e de Marudá. Os resultados deste trabalho mostram a influência dos parâmetros hidro e aerodinâmicos (marés, ondas, correntes, vento e clima), variações do nível do mar e aporte de sedimentos como fatores preponderantes na evolução do sistema.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo morfoestratigráfico e sedimentológico dos depósitos holocênicos da planície costeira de Maracanã – NE do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2007-03-15) CARVALHO, Charles de Almeida; EL-ROBRINI, Maâmar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    A Planície Costeira de Maracanã (PCM) está inserida no litoral de "falsas rias" do nordeste do Estado do Pará, e desenvolvida sobre os sedimentos terciários das Formações Barreiras e Pirabas e quatemários do Pós-Barreiras. A PCM sofre influência de macro-marés (>4m de amplitude). A planície de Maracanã está compartimentada em três domínios geomorfológicos distintos: (1) o Planalto costeiro, que corresponde às falésias (ativas e inativas) e às plataformas de abrasão esculpidas nas lateritas da Formação Barreiras e exposição do calcário da Formação Pirabas; (2) a Planície Costeira, na qual estão inseridos os campos de dunas costeiras e de Paleodunas, as praias (praia de flecha-barreira), a planície de maré lamosa (manguezais), a planície arenosa (barras arenosas), a planície de crista de praia, delta de maré vazante e lagos, e; (3) a Planície Estuarina, que compreende o funil estuarino, canal de maré e a planície de inundação. Na PCM foram identificadas nove unidades morfostratigráficas: (1) Planície de Maré Lamosa (Manguezais), (2) Barra em Pontal, (3) Planície Arenosa, (4) Dunas atuais, (5) Paleodunas (6) Praia, (7) Delta de maré vazante, (8) Planície de Crista de praia e (9) Lagos. A estas unidades estão associadas três fácies estratigráficas: (1) Fácies Areia e Lama de Barra em Pontal (arenosa e lamosa), com intercalação (acamamento heterolítico) entre as camadas de argila e areia de coloração cinza esverdeada e cinza claro a esbranquiçada, respectivamente, (2) Fácies Areia Marinha, que se desenvolve sobre os manguezais de inframaré, sendo constituída por areias de coloração cinzaoliva-clara (areias de cordões de planície de praia) e, coloração cinza amarelado (areias de praias atuais) e, (3) Fácies Areia com Lama Estuarina, constituindo uma intercalação de camadas de espessuras variáveis (25 a 0,5 em), com lama de colorações cinza escura (rica em matéria orgânica e restos vegetais) e cinza esverdeada. Três seqüências deposicionais foram caracterizadas na PCM: (1) Sucessão Marinha Transgressiva Basal (51); (2) Sucessão Marinha Regressiva (52) e Sucessão Marinha Transgressiva Atual (53). A sucessão transgressiva 51 é caracterizada por apresentar na base areia grossa a média (canal de maré), e logo após, lama escura, com fragmentos e restos vegetais (rica em matéria orgânica), classificada como argila areno siltosa Na base, as areias médias a grossas apresentam-se moderadamente selecionadas, entretanto no topo, as areias finas a medias são muito bem seleciona das, e assimetria levemente negativa. A distribuição dos argilominerais mostrou-se de forma homogênea, com médias percentuais de 45, 37 e 18% de caulinita, ilita e esmectita, respectivamente. Estas porcentagens mantiveram a mesma proporção entre eles ao longo da sucessão. Os minerais pesados apresentaram maior concentração nas fácies essencialmente arenosas (fácies de praia), no entanto, a quantidade relativa desses minerais apresentou um leve aumento no sentido base - topo dessa seqüência, com valores maiores de zircão (56%), estaurolita (19%) e epidoto (8%). Esta seqüência marca a deposição de lama estuarina e areia e lama marinha em nível de mar transgressivo. A Seqüência Regressiva 52 é constituída na base por areias finas a muito finas, bem selecionadas e aproximadamente assimétricas, classificadas corno areia argilosa (planície arenosa). Os argilominerais são representados por um leve aumento da esmectita (39 para 51%) e urna diminuição da caulinita, no sentido base-topo do depósito de planície de maré lamosa. Na barra em pontal constituída por areia e lama, o mineral pesado predominante foi a estaurolita (44%), o zircão (35%) e a turmalina (9%), enquanto que na base da seqüência (areia), tem-se o zircão (39%) e a estaurolita (27%). É caracterizada por urna seqüência regressiva marinha basal, onde, possivelmente o nível do mar estava em fase regressiva, evoluída a partir do planalto costeiro, constituindo depósitos progradacionais sobre a sequencia S1. A Seqüência Transgressiva S3 corresponde as unidades de dunas atuais (topo), praia de flecha-barreira e barras arenosas e lamosas (base). O deposito de dunas costeiras atuais apresenta estratificações cruzadas com leve inclinação e laminações finas de lama. O deposito de praia apresenta estratos cruzados de baixo angulo. O depósito de barras arenosas apresenta uma estrutura maçica, e as vezes, uma leve bioturbação. As areias finas a muito finas são predominantemente quartzosas, com grãos bem selecionados, e granocrescência descendente. O teor de minerais pesados apresentou uma leve diminuição da base para o topo, com valores de 41% (estaurolita), 37% (zircão), 10% (cianita), 7% (turmalina) e depois 32, 39, 9 e 11%, respectivamente para os mesmo minerais, na base da sucessão. A composição dos minerais pesados, juntamente com as características texturais, evidenciam uma maturidade dos sedimentos e as feições dos grãos de turmalina e zircão (arredondados) mostram que os sedimentos sofreram longo transporte, retrabalhamento ou intensa abrasão. Os parâmetros granulométricos e a distribuição mineralógica revelaram um comportamento muito homogêneo, não sendo possível determinar e desenhar limites claros entre as sequencias estratigráficas, ou na contribuição continental ou marinha do suprimento sedimentar na PCM. A presença de feições morfológicas (cheniers, feições de paleocanais, e paleodeltas, e outras) e as características estratigráficas (conteúdo mineralógico, fácies sedimentares, estruturas, cor, etc,.) sugerem a ocorrência de oscilações do nível do mar e migração da posição de linha de costa. A presença de depósitos de ambiente transição (planície de maré) mostra as evidências estratigráficas na região. A PCM, assim como outras áreas costeiras do nordeste do Estado do Pará (Bragança, Salinópolis e Marapanim), descritos por Souza Filho (1995), Silva (1996) e Silva (1998), esta em processo atual de transgressão (extensas planícies arenosas e praias).
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Morfoestratigrafia da planície costeira do município de São João de Pirabas (Porção NW) – NE do estado do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 1998-08-07) SILVA JÚNIOR, Osmar Guedes da; EL-ROBRINI, Maâmar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429; https://orcid.org/0000-0001-7850-1217
    A porção NW da Planície Costeira do Município de São João de Pirabas (NE do Estado do Pará) é parte integrante da Bacia Pará-Maranhão, que juntamente com as bacias do Marajó e Bragança-Viseu seriam o produto de movimentos extensionais (reativação Sul-Atlântiana) vinculados à separação Brasil-África no início do Jurássico. Nesta planície ocorrem principalmente depósitos terciários e quaternários, cuja distribuição e espessura vem sendo influenciada por movimentos tectônicos atuantes desde o Mioceno. Foram individualizadas duas unidades morfológicas distintas: (i) Planalto Costeiro e (ii) Planície Costeira, definidas com base em dados morfológicos e critérios morfogenéticos (forma e natureza do sedimento, vegetação e processos atuantes). O Planalto Costeiro consiste em um relevo colinoso, suavemente ondulado, sustentado pelos sedimentos do Grupo Barreiras e Pós-Barreiras; e a Planície Costeira é caracterizada por ambientes de manguezais, sistema de terraços, cheniers, paleodunas, interdunas, lagos, dunas costeiras atuais, praias e barras arenosas. Baseado no conceito de unidades morfoestratigráficas e fáceis estratigráficas, os ambientes e depósitos sedimentares quaternários desta planície, foram subdivididos em 08 unidades morfoestratigráficas: (i) manguezal, (ii) cheniers, (iii) barras em pontal, (iv) barras arenosas de canal, (v) paleodunas, (vi) lagos, (vii) dunas costeiras atuais e (viii) praias, e 08 fácies estratigráficas: (i) areia marinha, (ii) areia e lama marinha-estuarina, (iii)) areia e lama de barra em pontal, (iv) areia de canal de maré, (v) areia de cordões praiais, (vi) lama de intermaré, (vii) sedimentos argilo-arenosos e (viii) sedimentos carbonáticos. A análise estratigráfica, permitiu a identificação de um padrão de sedimentação, que pode ser visualizado através de quatro sucessões marinhas: (i) sucessão marinha retrogradacional basal (SB), na qual podem ser identificados sedimentos lamosos de intermaré, areias de antigos cordões praiais, bem como areias de canais de maré; (ii) sucessão marinha retrogradacional (S1), caracterizada por sedimentos predominantemente arenosos de face praial (“shoreface”); (iii) sucessão progradacional (S2) com ambiente de planície de maré e cheniers associados e; (iv) sucessão retrogradacional atual (S3) constituída por cordões duna-praia, barras arenosas longitudinais e de baías, que migram sobre os depósitos de manguezal. Os aspectos evolutivos da Planície Costeira de São João de Pirabas, estão relacionados às oscilações do nível do mar, responsáveis por eventos transgressivos e regressivos, atuantes durante o Holoceno, a partir de 5.100 anos A.P., e que deram origem às sucessões S1, S2 e S3. A sucessão SB teria sua evolução condicionada por eventos transgressivos atribuídos, provavelmente, ao Pleistoceno Terminal.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Morfoestratigrafia do noroeste da planície costeira de São João de Pirabas (Nordeste do Pará)
    (2001) SILVA JÚNIOR, Osmar Guedes da; EL-ROBRINI, Maâmar
    Na Planície Costeira de São João de Pirabas (NE do Pará), ocorrem principalmente depósitos terciários e quaternários, cuja distribuição e espessura foram influenciadas por movimentos neotectônicos e oscilações do nível do mar atuantes desde o Mioceno. A análise estratigráfica com base em testemunhos (com até 6 m de comprimento), permitiu a identificação de um padrão de sedimentação, visualizado através de quatro sucessões marinhas: sucessão marinha retrogradacional basal - SB (lamas de intermaré, areias de antigos cordões praiais e areias de canais de maré); sucessão marinha retrogradacional - S1 (sedimentos predominantemente arenosos de face praial); sucessão progradacional - S2 (ambiente de planície de maré e "chêniers" associados) e; sucessão retrogradacional atual - S3 (cordões duna-praia, barras arenosas longitudinais e de baías, que migram sobre os manguezais). A evolução desta planície está relacionada às oscilações do nível do mar que, inicialmente, deram origem a sucessão Retrogradacional Basal (SB), durante uma fase transgressiva relacionada ao Pleistoceno Terminal (?), enquanto as sucessões S1, S2 e S3 teriam evoluído a partir da atuação de ciclos transgressivos e regressivos, desde aproximadamente 5.100 anos A.P até os dias atuais.
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