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Navegando por Assunto "Morfologia (Animais)"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Contribuições taxonômicas para Palpigera Hebard (Orthoptera:Phalangopsidae) com descrição de novas espécies , novos registros e proposição de um novo gênero para Luzarina
    (Universidade Federal do Pará, 2025-04) FRANCO, Lianderson Farias; TAVARES, Gustavo Costa; http://lattes.cnpq.br/1932927205901338; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0002-1395-7552; FERNANDES, José Antônio Marin; http://lattes.cnpq.br/6743352818723245; https://orcid.org/0000-0001-7450-5296
    A subtribo Luzarina é a mais representativa da região neotropical, contando atualmente com 128 espécies válidas distribuídas em 49 gêneros. Neste estudo, contribuímos para o conhecimento do grupo por meio da descrição de cinco novas espécies de Palpigera e preposição de um novo gênero monotípico, Parapalpigera amazonica gen. et sp. Nov. As cinco espécies de Palpigera foram identificadas a partir espécimes coletados em diferentes localidades do Brasil, incluindo Serra do Cachimbo (PA), Canaã dos Carajás (PA), São José do Rio Claro (MT), Cocalzinho de Goiás (GO) e o Parque Nacional das Sete Cidades (PI). A análise morfológica e da genitália interna revelaram que essas espécies diferem de outros membros do grupo em características como o formato dos palpos, do décimo tergito, das glândulas metanotais, na disposição dos tímpanos nas pernas anteriores, nas células das veias das tégminas e na morfologia do complexo fálico. Essas espécies representam os primeiros registros de Palpigera para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Além da descoberta de Parapalpigera gen. nov., para a Floresta Amazônica. Esse novo gênero, com parentescos a Melanotes e Palpigera, distingue-se por suas tégminas reduzidas sem aparato estridulatório, ausência de tímpano, palpos longos e delgados, formato do esclerito do endofalo, pelo apódema do endofalo bifurcado e pelo formato da papila copulatória feminina. Esses achados ampliam o conhecimento taxonômico e biogeográfico da subtribo Luzarina na região neotropical.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Influência das características morfológicas e do habitat físico sobre a capacidade de dispersão de Odonata em igarapés amazônicos
    (Universidade Federal do Pará, 2025-01) PEREIRA, Silvia Rafaela Alves; JUEN, Leandro; http://lattes.cnpq.br/1369357248133029; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0002-6188-4386; KOROIVA, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/3262687790057613; http://orcid.org/0000-0002-6658-0824
    A capacidade de dispersão das espécies está diretamente ligada às características morfológicas, fisiológicas e comportamentais individuais, além do contexto ambiental em que vivem. Espécies com menor capacidade de dispersão tendem a ser mais vulneráveis às mudanças climáticas e ao uso intensificado da terra, em razão da perda de cobertura vegetal e fragmentação que acarretam mudanças na conectividade dos habitats e nas condições térmicas do ambiente. Investigamos neste estudo os fatores que afetam a capacidade de dispersão de Odonata adultos em igarapés na Amazônia, focando nas características morfológicas e no efeito do uso da terra e da integridade ambiental. Testamos as hipóteses: i) que o tamanho corporal, volume do tórax e largura da base das asas estarão relacionadas positivamente à capacidade de dispersão e a proporção das asas estará relacionada negativamente à capacidade de dispersão; ii) que a maior formação florestal e a integridade do habitat estarão negativamente relacionadas à capacidade de dispersão, pois a maior cobertura de dossel filtra indivíduos com menor capacidade de voo. O estudo foi realizado em 12 igarapés no município de Barcarena, Pará, Brasil. Utilizamos o método de marcação-recaptura e análise de dados por Modelos de Equações Estruturais. Consideramos variáveis de paisagem (formação florestal e pastagem), de habitat físico (cobertura do dossel do canal, vegetação rasteira lenhosa, largura do canal, índice de integridade de hábitat e temperatura), morfológicas (comprimento total do corpo, volume do tórax e proporção das asas) e como variável resposta utilizamos a capacidade de dispersão (distância em metros). Foram marcados 541 indivíduos (n=466 Zygoptera e n=75 Anisoptera). A taxa de recaptura foi de 29% para Zygoptera e 1,4% para Anisoptera. A maioria dos indivíduos recapturados foram machos pertencentes aos gêneros Mnesarete, Argia e Hetaerina. Aproximadamente, 91% dos indivíduos deslocaram-se menos de 60 metros. Os resultados utilizando apenas Zygoptera corroboraram parcialmente a primeira hipótese: a proporção das asas esteve negativamente relacionada à capacidade de dispersão, indicando que asas mais curtas e largas estão relacionadas a maior capacidade de voo. No entanto, não foi encontrada relação direta entre a integridade do habitat ou formação florestal sobre a dispersão, mas a formação florestal e a largura do canal influenciaram na morfologia da proporção das asas dos indivíduos. Esses padrões sugerem que gêneros encontrados em ambientes florestais, como Heteragrion, que apresentaram maior proporção das asas teriam menor capacidade de dispersão, que suportam maior temperatura e luminosidade, como Mnesarete e Hetaerina, exibiram menor proporção das asas e maior dispersão. Destacamos a vulnerabilidade dos indivíduos com menor capacidade de dispersão às modificações dentro de seus habitats aquáticos e na paisagem terrestre circundante por perda de cobertura vegetal.
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