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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo batimétrico sonográfico do estuário Guajará, Belém-Pa
    (Universidade Federal do Pará, 1989-11-10) SILVEIRA, Odete Fátima Machado da; FARIA JUNIOR, Luis Ercílio do Carmo; http://lattes.cnpq.br/2860327600518536
    O Estuário Guajará, envolvendo a cidade de Belém, abrange a Baía homônima e a confluência dos rios Guamá e Guajará-Açú. Distante cerca de 120 quilômetros do Oceano Atlântico, vem sendo estudada nos últimos anos, principalmente quanto a seus parâmetros hidrodinâmicos, físicos e químicos, além da distribuição qualitativa e quantitativa dos sedimentos presentes nas calhas. Neste trabalho, o reconhecimento da morfologia de fundo deste Estuário, através da análise batimétrica e sonográfica, objetivou-se integrar novos dados aos estudos já efetuados e avaliar a influência das correntes superficiais e de fundo na modelagem do leito. O emprego do “Side Scan Sonar” revelou-se de grande utilidade na identificação da morfologia de fundo e sua relação com a ação predominante das correntes de maré no Estuário Guajará. Além disso demonstrou como os sonogramas podem servir de base para a comparação das diferentes formas de resultantes das variações hidrodinâmicas locais. A região do Porto de Belém, na margem direita da Baía de Guajará, é submetida frequentemente à operações de dragagens. Essa área parcialmente protegida das correntes tidais é local de intensa e constante deposição de sedimentos, resultando num assoreamento acelerado do canal e por isso tornando as dragagens indispensáveis, sob pena de comprometer a operacionalidade daquele Porto. Essas operações dificultam sobremaneira qualquer tentativa de estabelecer alí um padrão morfológico e relacioná-lo à atuação das correntes. A circulação das águas no Estuário Guajará promovida pelas variações das correntes de marés e da descarga fluvial, resulta que as águas de montante a incidir predominantemente sobre a sua margem esquerda, desenvolve nessa área grandes profundidades e a erosão progressiva do lado oriental da Ilha das Onças. Na porção norte do Canal da Ilha das Onças, nas zonas de maior profundidade, as lineações de correntes e campo de “sand waves” são as feições sedimentares de fundo mais frequentes e importantes na interpretação das condições hidrodinâmicas do Estuário.
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