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Navegando por Assunto "Narrativas Indígenas"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mitologia parakanã: o encontro com a morte nas narrativas orais dos índios parakanã do sudeste do Pará – Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06) SILVA, Rita de Cássia Almeida; SILVA, Claudio Emidio
    Este artigo tem por objetivo demonstrar como este povo utiliza a mitologia para reelaborar e coompreender os acontecimentos contemporâneos a partir de seus referenciais, considerando o estudo e análise de entrevistas e o conhecimento sobre a mitologia dos Parakanã do sudeste do Pará. Para tanto, utilizaremos os conceitos de Silva (1995) que pontua fatos sobre o registro dos mitos indígenas da América, da psicologia analítica de Jung (1977) que estuda os mitos na construção dos arquétipos universais, e estudos nas áreas de Antropologia e Etnologia (SILVA, 2009; ALMEIDA-SILVA, EMIDIO-SILVA, 2005; FAUSTO, 2001; SANTOS, 1994; SANTOS, 1982; MAGALHÃES, 1985; ARNAUD, 1983; EMIDIO-SILVA, 1998; MILLER, 2001; GOSSO & OTTA, 2003; GOSSO, 1998) que possam corroborar com a discussão. O procedimento metodológico está pautado em entrevistas diretas, com base num prévio conhecimento da mitologia Parakanã, verificando como os fatos são reelaborados ao serem reconstruídos oralmente, intercalando acontecimentos de um passado distante. Preliminarmente, concluiu-se que os mitos colaboram na compreensão desses e que a reelaboração permeada pelos mitos reafirma a identidade Parakanã. A importância deste estudo para os estudos literários é o registro deste processo que possibilita observar a construção da identidade do grupo e a afirmação de sua alteridade.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Tradução e alteridade nas narrativas Moça retrato da lua e Iapinari de Antônio Brandão de Amorim
    (Universidade Federal do Pará, 2021-07-01) MELO, Arlen Maia de; TRUSEN, Sylvia Maria; http://lattes.cnpq.br/1704721088122823
    Esta dissertação tem por objetivo analisar narrativas indígenas recolhidas pelo etnólogo Antônio Brandão de Amorim em suas viagens realizadas às margens do alto Rio Negro, interior da floresta amazônica, no início do século XX, a partir da articulação entre as noções de tradução e alteridade, conceitos estes que se articulam neste trabalho como fator direcional para análise das narrativas selecionadas na obra de Brandão de Amorim. Em vista de tais observações é possível traçar considerações acerca dos estudos envolvendo a tradução e alteridade e suas relações na tradição mítica indígena, bem como compreender essas manifestações pertencentes à tradição oral e, posteriormente, a transposição para a modalidade escrita, entendida a partir dos relatos do viajante amazonense. O presente estudo situa-se a partir da compreensão da fenomenologia cosmológica indígena e realça uma aproximação com os saberes, costumes, crenças e culturas existentes entre os povos da floresta. Os textos mitológicos analisados estão presentes na obra do autor amazonense que integram a coletânea intitulada Lendas em Nheengatu e em Português publicada em 1928 A referida obra é composta em edição bilíngue por Brandão de Amorim com tradução partir da Língua Geral Amazônica –Nheengatu- para a Língua Portuguesa. A metodologia utilizada neste trabalho consiste em pesquisa bibliográfica a partir da seleção das narrativas, tomando por base a articulação dos conceitos tradução e alteridade a partir da averiguação de material teórico que sustente esta análise. Os autores basilares deste estudo são Roman Jakobson (2007), Jorge Larrosa (2003), Lúcia Sá (2012), Mircea Eliade (1972), Viveiros de Castro (2002), Lévi-Strauss (1989), Freud (2012) entre outros estudiosos que versaram de maneira contundente sobre os conceitos tratados ou que de alguma forma complementam o diálogo desta pesquisa. Os saberes, crenças e práticas difundidas por meio da tradição indígena, foram, por muito tempo, marginalizadas, ignoradas ou encaradas de forma equivocada, pelo olhar estrangeiro na figura do colonizador. Por fim, este trabalho elucida a importância de se refletir a literatura de expressão indígena através de seus mitos, no intuito de proporcionar uma interpretação crítica, plural e interdisciplinar a partir da reflexão sobre a literatura e o pensamento indígena.
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