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Navegando por Assunto "Narrativas de resistência"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Representações das identidades homoafetivas na prosa contemporânea brasileira: leituras da escrita de si
    (Universidade Federal do Pará, 2019-03-12) OLIVEIRA, Rubenil da Silva; SIMÕES, Maria do Perpétuo Socorro Galvão; http://lattes.cnpq.br/0672011058049782; https://orcid.org/0000-0002-1365-6258
    A tese, cujo título é “REPRESENTAÇÕES DAS IDENTIDADES HOMOAFETIVAS NA PROSA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA: leituras da escrita de si” tem como objetivo geral analisar as identidades homoafetivas na prosa contemporânea brasileira, a partir da leitura de Stella Manhattan, de Silviano Santiago (2017); Confissões ao mar, de Kadu Lago (2010); O terceiro travesseiro, de Nelson Luiz de Carvalho (2007); O diário de Marjorie: memórias de uma travesti, de Marcos Soares (2014); Olho de Boto, de Salomão Larêdo (2015) e o conto “Cachorro Doido”, de Haroldo Maranhão (1986), à luz da abordagem dos estudos culturais na literatura, da literatura de autoria de minorias sexuais e da escrita de si. Como abordagem da pesquisa foi usada a qualitativa, uma vez que se dispensa a quantificação de dados e a pretensão é analisar como são feitas as representações das identidades homoafetivas sob o viés das teorias e críticas da literatura apontadas anteriormente. Para as análises e elaboração dos capítulos teóricos foi necessário um aprofundamento de leituras acerca da literatura e suas teorias críticas em Cevasco (2003, 2005), Bhabha (2013), Compagnon (2010), Candido (1981, 2000 e 2007), Dalcastagnè (2012), Derrida (2014), D’Onofrio (2004), Eagleton (2011) e outros; da homoafetividade – Okita (2015), Figari (2007), Fry e Macrae (1983), Fry (1982), Trevisan (2002), Gomes Filho (2016) Mott (2003), Oliveira (2016, 2018); da memória e identidade – Le Goff (2016), Halbwachs (2013), Ricoeur (2007), Yates (2016), Hall (2014), Woodward (2014); da cultura e tradição oral – Zumthor (1997, 2001 e 2018), Câmara Cascudo (2008), Simões (2006), Mindlin (2006) e Paes Loureiro (2006); do poder e sexualidade – Foucault (2014, 2015, 2016 e 2017), Agamben (2005), além de outros. A pesquisa incluiu o tipo bibliográfico a fim de solidificar o conhecimento necessário para suportar a análise. Ao comparar o que está posto nas teorias com as leituras literárias conclui-se que as diferenças entre a escrita de si e do outro, as quais estão amalgamadas nas experiências dos sujeitos. Portanto, pode ser afirmado que há correspondência entre o viver e o não viver a homoafetividade, visto que no viver sugere-se maior proximidade entre o real a narrativa literária, enquanto o apenas ouvir sobre torna o narrador mais distante do fato, sobretudo, porque a literatura homoafetiva é uma atitude de resistência.
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