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Navegando por Assunto "Neoclassical Taxa de juros"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Keynes’ critique of the classical and neoclassical theories of the rate of interest
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019-03) CARVALHO, André Cutrim; CARVALHO, David Ferreira
    A teoria clássica da taxa de juros é a teoria que os economistas do mainstream herdaram de Marshall, Ricardo e Wicksell, principalmente. É, também, a mesma teoria da taxa de juros que John Maynard Keynes crítica na sua Teoria Geral por apresentar uma explicação centrada apenas para o caso especial do pleno emprego. Apesar das dificuldades, Keynes direcionou uma crítica contundente à teoria da taxa de juros dos economistas clássicos e neoclássicos. Isso só foi possível porque o raciocínio tradicional desses economistas continuou prisioneiro da armadilha da Lei de Say. Neste contexto, o objetivo fundamental do presente artigo é realizar uma leitura crítica de Keynes sobre a tradicional teoria especial da taxa de juros dos clássicos para demonstrar, desta forma, os pontos de discordância dele para com a escola neoclássica, também. A principal conclusão é que para Keynes a análise tradicional é defeituosa porque não conseguiu identificar as variáveis independentes do sistema. De fato, a poupança e o investimento são variáveis determinadas e não os determinantes da dinâmica do sistema econômico capitalista. Tais variáveis determinadas são o produto gêmeo dos verdadeiros determinantes, isto é, da propensão a consumir, da escala da eficiência marginal do capital e da taxa de juros, por isso o fluxo do montante do investimento tende a se expandir até que a eficiência marginal do capital fique ao nível da taxa de juros.
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