Navegando por Assunto "Niilismo"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O não-absoluto do real: uma leitura de Così è (se vi pare), de Luigi Pirandello(Universidade Federal do Pará, 2015-06) SERAFIM, Lucas de SousaEste texto tem a intenção de refletir os conceitos teóricos sobre a morte de deus, exposto pelo filósofo Friedrich Nietzsche em A Gaia Ciência – de que maneira suas nuances tocam na montagem de uma possível figuração da morte da Ciência e do Homem. Além disso, pretende observar como as teorias sobre linguagem do filósofo Michel Foucault contribuíram para este niilismo, uma vez que este seria o principal traço da condição humana. A reflexão proposta elucidar-se-á a partir da abordagem crítica do texto de teatro Così è (se vi pare), do autor italiano Luigi Pirandello – considerando as particularidades da obra dramatúrgica.Dissertação Acesso aberto (Open Access) No subsolo do Nilismo: literatura e filosofia em Memórias Póstumas de Brás Cubas(Universidade Federal do Pará, 2016-03-28) LEAL, Mauro Lopes; BARROS, Roberto de Almeida Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4521253027948817; FERRAZ, Antônio Máximo von Sohsten Gomes; http://lattes.cnpq.br/5982898787473373Machado de Assis é, com justeza, um grande escritor brasileiro não somente pela sua criatividade e escrita, mas principalmente pelas suas ideias, sua postura diante dos valores, que não raro são questionados em suas obras, o que poderia representar uma postura que, longe de ser simplesmente pessimista, está voltada mais para um padrão niilista de pensamento e visão de mundo. Questionar nem sempre significa destruir. Mas se a destruição se faz inevitável, há de se repor outros valores. A morte nem sempre se configura como um fim, mas pode claramente representar o inicio de uma nova existência. Neste trabalho, será observada a questão do niilismo em Memórias Póstumas de Brás Cubas, acionando filósofos como Nietzsche, para pô-los em diálogo com outros escritores, como Dostoiévski, demonstrando que o niilismo não pode ser considerado um fenômeno regional, mas mundial, demonstrando que em Brás Cubas, tal niilismo converge para outros padrões e para uma possibilidade de resistência através do humor, do riso, da alegria.
