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Navegando por Assunto "Non-formal teaching spaces"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    1993: formação inicial e subjetividade docente no Centro de Ciências e Planetário do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2017-05-05) YANO, Victtor Takeshi Barreiros; CUNHA, André Luiz Rodrigues dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9887034270931058; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/0000-0003-1307-1249
    A formação inicial de professores de física, em espaços de educação não-formal, é pouco conhecida, especialmente, quando se procura saber como o estágio, nesses contextos educativos, afeta a subjetividade dos licenciandos, contribuindo para o seu desenvolvimento profissional. Na presente pesquisa, objetivei interpretar os sentidos subjetivos sobre o estágio, que realizavam graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais com habilitação em Física, no Centro de Ciências e Planetário do Pará. Fundamentei a investigação na Teoria da Subjetividade e na Epistemologia Qualitativa proposta por González Rey. Participaram da pesquisa sete licenciandos de uma universidade pública estadual, com idades variando de 19 a 22 anos. Realizei a pesquisa qualitativa, a partir do diálogo com os sujeitos e compreendendo o estudo de casos singulares como instância legítima de produção de conhecimentos científicos. Utilizei como instrumentos o questionário, complemento de frases, redação e entrevista semiestruturada. A partir das informações obtidas, construí indicadores, que me possibilitaram interpretar os sentidos subjetivos relacionados ao estágio no CCPP. Embora apresentem diferentes configurações de sentidos subjetivos, os futuros professores pensam que o estágio no CCPP, ao propiciar a interação com o orientador, colegas e diferentes tipos de público, favorece seus planos para o futuro, motiva para a prática docente e para a criação de metodologias alternativas, que articulam teoria e prática. Também entendem que o estágio contribui para a construção de suas identidades profissionais e prepara o futuro professor para estabelecer uma relação colaborativa entre espaços de educação formal e não-formal. Assim, considero que o Centro de Ciências e Planetário do Pará contribui para a formação inicial de professores de Física, proporcionando experiências que facilitam a produção de novos sentidos subjetivos sobre os saberes e a motivação necessários ao exercício da profissão e o tipo de profissional que desejam ser.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Caminhando entre saberes docentes na ilha de fora: a tradição, o científico e a experiência
    (Universidade Federal do Pará, 2021-05-21) MELO, Veruschka Silva Santos; CONTENTE, Ariadne da Costa Peres; http://lattes.cnpq.br/5424406285707749; https://orcid.org/0000-0001-9228-3690
    Esta é uma pesquisa-formação, de natureza qualitativa em que trabalho a formação continuada em um contexto sociobiodiverso, na localidade chamada Ilha de Fora, situado no município de Curuçá. Tive por objetivo construir, a partir dos espaços não formais de ensino, um diálogo entre os saberes científicos da tradição e da experiência. Assim, quem me acompanha nesta pesquisa, são três professoras dos anos iniciais da Educação Básica que nasceram e trabalham no local em que ocorreu a pesquisa. Destaco esses dois critérios de seleção das interlocutoras: origem e atuação em suas respectivas comunidades por entender que esses dois pontos são fundamentais para que essas professoras conheçam sua comunidade, em seus diversos aspectos (social, econômico, cultural, educacional, entre outros) e atuem como professoras nas suas comunidades, pois elas, a meu ver, terão mais facilidade para conectar os saberes que busco nesta pesquisa. Para realizar o estudo me apropriei da narrativa (auto)biográfica e desenvolvi um design de formação por meio da pesquisa-formação, utilizando os textos de campo, tais como: entrevista semiestruturada (gravadas em áudio); gravações em áudio das narrativas das professoras durante as aulas de ciências nos espaços não formais (individuais e coletivas), diário de campo (pesquisadora e das professoras), além das minhas intervenções, que denomino como Formação continuada entre saberes: a tradição, o científico e a experiência. De posse das transcrições dos áudios e da entrevista, construo meus três eixos de análises denominados, i) “Caminhando com... Ser-se reflexivo para tomar consciência do ensino de Ciências que realizo em Ilha de Fora”. ii) “Caminhando por... Práticas de ensino de Ciências em espaços não formais, avistando novas práticas, conectando novos saberes” e iii) “Caminhando para... Uma formação no espaço não formal em que haja simbiose entre saber científico, da tradição e da experiência”. Por meio desta tecitura vislumbro pontos formativos que possibilitam aulas de ciências em espaços não formais de ensino singulares. São elas: “uma formação para a complementaridade: aulas de ciências em espaços não formais em simbiose” e “Aprendizagens colaborativas interdisciplinares”. Também trago, ao final deste texto, um produto construído a partir dessa tese. Este produto vem com o intuito de ofertar a professores e futuros professores um norte para suas práticas pedagógicas em espaços não formais de ensino, em que os saberes da tradição, do científico e da experiência se complementem.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Espaços não formais de ensino: perspectivas para a formação inicial de professores
    (Universidade Federal do Pará, 2018-07-10) RODRIGUES, Márcio Henrique Simião; ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/1265908866509687; https://orcid.org/0000-0002-9432-2646
    Este trabalho apresenta considerações sobre a utilização de espaços não formais e o desenvolvimento de atividades voltadas para o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo foi investigar a concepção discente sobre a forma de utilização dos espaços não formais de ensino, e como estes espaços, contribuem para o processo de formação inicial de professores, fazendo uso de diferentes estratégias de ensino. A pesquisa possui uma abordagem qualitativa de cunho participante. Foram utilizadas estratégias lúdicas e as Três Etapas Pedagógicas fundamentadas na proposição de Brito (2004). A fim de investigar as concepções dos sujeitos de pesquisa sobre trabalhar com, no ou o espaço não formal de ensino, foram entregues questionários para que os discentes pudessem relatar suas experiências com o desenvolvimento das atividades. Como culminância das atividades, foi realizada uma Mostra de Artes onde os discentes apresentaram diversas produções relacionadas ao uso de espaços não formais de ensino da Cidade de Belém/PA. As produções apresentadas na Mostra de Artes também foram analisadas e, de acordo com os resultados, apontam para uma avaliação positiva do aprendizado dos sujeitos de pesquisa no que tange a relação entre o ambiente de ensino formal e não formal, a partir de atividades lúdicas e o ensino por meio de temas regionais. Os resultados apontam também, para uma boa compreensão por parte dos sujeitos de pesquisa sobre como trabalhar o espaço não formal e no espaço não formal, porém, apresentam divergências sobre como trabalhar com o espaço não formal de ensino. As considerações apontam que o ensino por meio de temas regionais, bem como, o uso de estrategias lúdicas podem ser grandes aliados para o desenvolvimento de atividades que estejam relacionadas ao uso de espaços não formais de ensino, possibilitando uma tentativa de fuga das práticas tradicionais no âmbito da formação inicial de professores e consequentemente na educação básica.
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