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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A representação social dos enfermeiros sobre o câncer e suas implicações para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos
    (Universidade Federal do Pará, 2017-06-22) JESUS, José Maria Barreto de; SILVA, Sílvio Éder Dias da; http://lattes.cnpq.br/0084512862619143; https://orcid.org/0000-0003-3848-0348
    Apresentado ao Programa de Pós-graduação em Enfermagem do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará, Mestrado em Enfermagem da UFPa como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Mestre em Enfermagem. Esta pesquisa tem como objeto de estudo a representação social dos enfermeiros sobre câncer e suas implicações para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos. O interesse por este objeto surgiu quando comecei a perceber a mudança no perfil dos pacientes internados no hospital onde trabalho que passaram de portadores de doenças agudas (leptospirose, raiva, meningites bacterianas e virais entre outras) para doenças crônicas, mais especificamente o câncer. O câncer é uma doença que afeta primeiramente o nível cognitivo do indivíduo, que posteriormente após o processo de assimilação, passa a compreendê-lo e a temê-lo. Por tal motivo aceita o tratamento, que também implica em sofrimento (cirurgias mutiladoras, radioterapia e quimioterapia). Mas quando as manifestações da doença se materializam no corpo do doente, seu biótipo anterior é alterado o que se traduz em sinais e sintomas, tais como: emagrecimento acentuado, perda da força muscular e outros. A doença, agora visualizada por outros, deixa o âmbito psicológico passando, também, para o sociológico – torna-se uma doença psicossocial. Já no que se refere à visão do profissional, as dimensões culturais imputam a compreensão de que o câncer é uma doença terminal, ou seja, quando o indivíduo se encontra acometido pela patologia por maior que seja a dedicação da equipe de saúde a morte é inevitável. Ressalto que esta realidade encontra fundamento não por ser o câncer uma doença terminal, mas sim pela existência de uma forte burocracia presente nos serviços de saúde. Cabe mencionar que no estado do Pará, este problema está mais acentuado, devido as grandes dimensões do território, que dificultam o acesso de pacientes aos serviços de saúde. O câncer é uma doença que se encontra bastante explorada por diversos tipos de pesquisas, inclusive as de cunho psicossocial. Mas evidencio que o desvelar sobre as representações sociais de enfermeiros sobre o câncer é de fundamental importância para um repensar da enfermagem sobre o cuidado prestado a um paciente portador de uma doença crônica, e quase sempre terminal. A partir deste entendimento, formulei os seguintes objetivos: caracterizar a representação social dos enfermeiros sobre o câncer e analisar as implicações desta representação social para o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes oncológicos. O estudo é do tipo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa e aporte teórico dos conceitos da Teoria das Representações Sociais. O trabalho apoia-se em fontes primárias: depoimentos de dezenove enfermeiras e um enfermeiro, produzidos a partir de entrevista semiestruturada e da técnica de associação livre de ideias. Optei primeiramente pela aplicação da técnica de associação livre de ideias, como forma de aprofundar as temáticas que emergiram na livre associação de ideias, utilizei como segunda técnica a entrevista semidirigida. As informações foram trabalhadas através da análise temática, a qual propicia conhecer uma realidade, por meio das comunicações de indivíduos que tenham vínculos com a mesma. Busquei seguir a orientação dessa autora que desdobra esse tipo de análise em três etapas: a 1ª é a pré-análise, que consistiu na seleção e organização do material, com a realização da leitura flutuante e a constituição do corpus; a 2ª a exploração do material e a 3ª, o tratamento dos dados e interpretação. Tendo como resultado a consolidação de duas unidades temáticas, assim denominadas: câncer uma doença crônica, degenerativa, sofrida e mortal e o paciente oncológico: a experiência de um novo cuidar da enfermagem. Os resultados evidenciaram o sofrimento vivenciado pelos enfermeiros ao prestar cuidado ao portador de câncer, devido a frustração da cura não alcançada. A implementação de um novo cuidar permitiu que os depoentes inserissem na sua prática assistencial um cuidado integral e humano a esta clientela.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Vivências de famílias de crianças com câncer no contexto amazônico
    (Universidade Federal do Pará, 2017-04-03) CARVALHO, Milene do Socorro Bastos de; CARVALHO, Jacira Nunes; http://lattes.cnpq.br/9434086419077532; https://orcid.org/0000-0002-5464-2434
    O diagnóstico de câncer é um momento desorganizador na vida da criança e também na vida daqueles que convivem com ela, as reações podem ser desastrosas para a criança e seus familiares, levando-os a desequilíbrios emocionais, insegurança, culpabilidade, medo e sintomas de depressão. Identificar o sistema familiar, ou seja, a família como um fenômeno complexo, que demanda apoio entre seus membros, para o enfrentamento de determinada situação de doença, pode ser o primeiro passo para a sensibilização e reflexão sobre a importância e cuidado da família para a enfermagem. As pesquisas em enfermagem sobre família têm contribuído com novas experiências de cuidado o que impõe uma reflexão sobre novas possibilidades de interação enfermeiro/família em cenários e contextos diversos. OBJETIVOS: Identificar a estrutura, desenvolvimento e padrão de funcionamento das famílias de crianças com câncer da Região Amazônica/Belém/Pará, aplicando-se o Modelo Calgary de Avaliação de Família (MCAF); Descrever a história das famílias de crianças com câncer segundo o Modelo Calgary de Avaliação da Família (MCAF) no contexto amazônico; Descrever as expectativas dos familiares de crianças com câncer em relação a participação da(o) enfermeira(o) no cuidado da criança e sua família. DESCRIÇÃO METODOLOGICA: Estudo de natureza descritiva e exploratória com uma abordagem qualitativa, utilizado como referencial teórico metodológico o Modelo de Calgary de Avaliação de Família. Foi desenvolvido na cidade de Belém-PA, em um hospital de referência em oncologia pediátrica. Participaram do estudo 05 famílias de crianças diagnosticadas com câncer que estavam em tratamento no setor de internação. Foi realizada a técnica da entrevista semiestruturada, cujas sessões foram gravadas e transcritas na íntegra, evitando a perda ou a deturpação das informações. A análise de conteúdo temático foi realizada à luz do Modelo Calgary de Avaliação da Família nas três categorias: avaliação estrutural, de desenvolvimento e funcional, apresentadas através do Genograma e Ecomapa através das falas de cada família entrevistada. RESULTADOS: A partir das experiências de cuidado à criança com câncer verificamos que as famílias vivenciaram mudanças significativas e problemas de diversas magnitudes que vieram comprometer algumas relações na estrutura interna e externa das famílias. O Modelo Calgary de Avaliação Familiar, nos proporcionou observar uma estrutura científica e sistemática, por meio de suas categorias de avaliação familiar, pois nos auxiliou a reunir informações, as quais nos subsidiaram na construção do Genograma e Ecomapa de forma que nos possibilitou uma visão mais ampla e significativa da estrutura familiar. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A criança e seu familiar necessitam de uma assistência qualificada e sistematizada no intuito de possibilitar caminhos que favoreçam sentimentos de esperança, segurança e confiança diante do tratamento e, consequentemente, objetivando um prognóstico satisfatório, assim ressaltamos a necessidade de novos estudos relacionados à família da criança com câncer, sobretudo a aplicabilidade de Modelo Calgary de Intervenção Familiar – MCIF, a fim de aprofundar e possibilitar novas dimensões proporcionando à enfermagem de família novas colaborações de grande relevância científica.
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