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Navegando por Assunto "Paralisia cerebral - cuidados"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Redes pessoais de cuidadores de crianças com paralisia cerebral e desenvolvimento típico
    (Universidade Federal do Pará, 2017-12-22) PIRES, Samia Marcia Araujo Monteiro; PONTES, Fernando Augusto Ramos; http://lattes.cnpq.br/1225408485576678
    As pesquisas sobre redes sociais analisam as relações desenvolvidas entre os atores que podem ser objetos, pessoas, instituições, eventos, entre outros. O estudo em questão é considerado um estudo exploratório e teve como objetivo geral descrever, analisar e comparar as topologias das redes sociais pessoais de cuidadores de crianças com paralisia cerebral e de cuidadores de crianças com desenvolvimento típico. A amostra foi definida por conveniência e constituída por 60 indivíduos distribuídos igualmente nos dois grupos citados, ambos os grupos eram atendidos em serviços de saúde na cidade de Belém. Os dados foram obtidos a partir da aplicação do Inventário Biosóciodemográfico (ISD), de autoria do Laboratório de Ecologia do Desenvolvimento (PPGTPCUFPA) e adaptado pela pesquisadora, cujo qual caracterizou a amostra e do Questionário de Análise de Redes Pessoais, elaborado pelo Grupo de Pesquisa em Análise de Redes Social do Laboratório de Ecologia do Desenvolvimento do PPGTPC-UFPA, com o qual se coletou dados de redes sociais. Os dados foram tratados pela estatística descritiva e inferencial por meio dos pacotes estatísticos SPSS versão 20.0© para Windows, aplicativo Minitab versão 17.0 e pelos softwares de análise de redes sociais EGONET e UCINET 6. Os resultados alcançados indicam que há similaridades nas variáveis: intensidade dos vínculos cuja qual predominou o vínculo de intensidade forte entre os egos e seus alters, e moderada a forte entre os alters, estes são, em sua maioria, do sexo feminino, e os egos e seus alters se encontram, predominantemente, com a frequência de algumas vezes na semana. Quanto às medidas de centralidades apresentaram escores semelhantes. Diferenças estatísticas significativas encontram-se nas variáveis: tipos de vínculos e N-cliques. As redes DTs apresentaram densidades maiores, e as redes PCs apresentaram o tipo de vínculo prestadores de serviço (6,3%) que pouco apareceu nas redes DTs (0,2%) e o número de N-cliques maior ou igual a 2 (dois) foi mais frequente nas redes PCs. Almeja-se que a pesquisa possa contribuir para elaboração de processos de intervenção em nível de política pública que reconheçam a importância que a rede social pessoal tem frente às necessidades de recursos diversos requeridos pelas famílias que vivenciam a experiência da deficiência, assim como possa estimular aos profissionais que atendem a essa demanda, a consciência da importância de seus papeis desempenhados na vida dessas famílias. Espera-se que esta investigação estimule a reflexão sobre a temática e suas implicações para a relação entre redes sociais, deficiência e família.
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