Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Pb-Pb em zircão"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Evolução geológica das sequências do embasamento do Cinturão Araguaia na região de Paraíso do Tocantins (TO), Brasil
    (2013-09) ARCANJO, Silvia Helena de Souza; ABREU, Francisco de Assis Matos de; MOURA, Candido Augusto Veloso
    Estudos isotópicos baseados nas metodologias Pb-Pb em zircão e Sm/Nd (rocha total), permitiram avanços no entendimento do quadro geológico evolutivo e litoestratigráfico do embasamento do segmento sul do Cinturão Araguaia. Os processos geológicos identificados aconteceram a partir do Arqueano (2,6 Ga e TDM 2,78 – 3,25 Ga) e se estenderam até o Neoproterozoico. Os ortognaisses do Complexo Rio_dos Mangues posicionam-se no Paleoproterozoico (2,05 – 2,08 Ga) e TDM 2,35 – 2,21 Ga. Um forte encurtamento crustal e fusão parcial de compartimentos isolados e espessados, gerou corpos ígneos de 1,85 e 1,82 Ga e o Granito Serrote (1,86 Ga), que provêm de fontes entre 2,50 e 2,43 Ga. No final do Mesoproterozoico a região foi marcada por processos tafrogenéticos, evidenciados por magmatismo máfico e alcalino (1,05 Ga) e bacias deposicionais, como a que acolheu os sedimentos que originaram as supracrustais do Cinturão Araguaia. No Neoproterozoico, através da inversão nas condições geodinâmicas, ocorreu novo processo de encurtamento/espessamento crustal com fusões que originaram expressivas massas batolíticas (Granitos Matança e Santa Luzia). O Cinturão Araguaia foi edificado a partir dessa movimentação tectônica. O transporte de massas tectônicas no sentido do Cráton Amazônico teria ocorrido, resultando na atual arquitetura em que se encontram as várias unidades lito-estratigráficas, organizadas sob a forma de lascas imbricadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Evolução geológica das seqüências do embasamento na porção sul do Cinturão Araguaia - Região de Paraíso do Tocantins
    (Universidade Federal do Pará, 2002-09-12) ARCANJO, Silvia Helena de Souza; ABREU, Francisco de Assis Matos de; http://lattes.cnpq.br/9626349043103626
    As unidades litoestratigráficas do embasamento do segmento sul do Cinturão Araguaia, em função dos restritos registros geocronológicos, foram inicialmente consideradas como de idade arqueana. Este posicionamento estratigráfico começou a ser modificado após as primeiras investigações geocronológicas sistemáticas que surgiam, a partir da segunda metade da última década, revelaram um predomínio de processos geológicos do Paleoproterozóico, contrastando com as idades arqueanas encontradas em ortognaisses do embasamento do segmento setentrional do cinturão. Um estudo isotópico foi realizado nas rochas que constituem as seqüências do embasamento no segmento sul do Cinturão Araguaia, arredores de Paraíso do Tocantins e os resultados do mesmo, apresentados neste trabalho, tiveram como base as metodologias de evaporação de Pb em monocristais de zircão (Pb-Pb em zircão) e Sm-Nd (rocha total). Estes foram empregados com intuito de aperfeiçoar o quadro estratigráfico e reconstituir a evolução geológica desse segmento crustal, onde ocorrem o Grupo Rio do Coco, o Complexo Rio dos Mangues e o Granito Serrote, bem como à Suíte Monte Santo, que também aparece nesse contexto. Os processos geológicos identificados para a região aconteceram a partir do Arqueano e estenderam-se até o Neoproterozóico. Os primeiros indícios de fontes arqueanas foram obtidos em alguns restritos corpos ortoderivados no setor leste da área mapeada, cujas idades TDM situaram-se entre 3,25 e 2,78 Ga. De maneira clara, o Arqueano, ocorre na porção noroeste da área estudada, sendo representado por uma rocha metabásica pertencente ao Grupo Rio do Coco (seqüência greenstone belt), com idade de 2.618 ± 14 Ma, que é interpretada como a idade de extrusão do protólito vulcânico. Representariam assim dois segmentos crustais pretéritos individualizados na região. No Paleoproterozóico foi constituído o Complexo Rio dos Mangues, a unidade de maior expressão no embasamento, cujos registros das idades (Pb-Pb em zircão) encontrados nos ortognaisses que o compõem variaram desde 2.054 ± 4 Ma até 2.086 ± 16 Ma, formados a partir de fonte mantélica, juvenil, com uma menor contribuição crustal e idades TDM entre 2,35 e 2,21 Ga. Os processos geológicos que marcaram este período, de maneira geral, envolveram encurtamento crustal, com a participação de colisões e cavalgamentos que facilitaram a fusão parcial de compartimentos crustais, espessados, resultando na geração de alguns corpos ígneos (1,85 e 1,82 Ga) e do Granito Serrote (1,86 Ga). O Granito Serrote, apesar de ter se colocado ao final do Paleoproterozóico, foi gerado a partir de fontes ainda mais antigas que aquelas do Complexo Rio dos Mangues, situadas entre 2,50 e 2,43 Ga. O segmento crustal continental então estabelecido, com rochas de idades e origens diversas, pode ser projetado para leste, muito além da área aqui enfocada, no contexto da arquitetura do Supercontinente Atlântica, consolidado de forma definitiva no final do Paleoproterozóico. Ao término de um longo período durante o qual não se registraram eventos tectônicos significativos, no final do Mesoproterozóico, sobreveio na região, uma nova fase de instabilidade marcada por processos tafrogenéticos, cujas evidências seriam o aparecimento de magmatismo alcalino e máfico, além de bacias deposicionais que assinalam um contexto distensivo por toda a área. Em uma dessas bacias tem destaque a que acolheu os sedimentos que originaram as supracrustais do Cinturão Araguaia, a qual, durante o seu processo evolutivo, alcançou o estágio de proto-rifte. Mais distalmente, ao norte do Maciço de Goiás, este processo de quebramento aparentemente permitiu a constituição de um domínio oceânico, que por evolução e reciclagem, teria gerado as rochas que compõem o Arco Magmático de Goiás. Na região trabalhada este terreno de arco seria apenas prenunciado pelo aparecimento de um gnaisse tonal ítico com idade de 840 Ma e idade modelo TDM de 1,83 Ga. Os efeitos dos processos dessa tafrogênese, dos quais os principais vestígios são os gnaisses sieníticos encontrados na Suíte Monte Santo, com idade de 1.051 ± 17 Ma, correlacionam-se aos processos de fissão ocorridos mundialmente e que levaram à fragmentação do Supercontinente Rodinha. Os protólitos desta suíte também foram gerados durante o Mesoproterozóico, conforme atestam as idades modelo TDM entre 1,49 e 1,70 Ga. Finalmente, passando ao Neoproterozóico, através da inversão nas condições geodinâmicas, seguir-se-iam na região processos de encurtamento horizontal e de espessamento crustal, além de fusões, espacial e volumetricamente distintas, que teriam gerado o Granito Matança e o Granito Santa Luzia, encontrado no domínio do Cinturão Araguaia. Este cinturão foi edificado a partir dessa movimentação tectônica, guardando registros de feições estruturais pretéritas, também presentes nos conjuntos litoestruturais mais antigos. O transporte de massas tectônicas no sentido do Cráton Amazônico teria ocorrido, resultando na atual arquitetura em que se encontram, na forma de lascas imbricadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia e geocronologia da região a sul de Paraíso do Tocantins-TO
    (Universidade Federal do Pará, 1996-04-22) SOUZA, Silvia Helena Pereira de; MOURA, Candido Augusto Veloso; http://lattes.cnpq.br/1035254156384979
    Os estudos geocronológicos mais recentes realizados no embasamento do segmento setentrional do Cinturão Araguaia apontaram a ocorrência de rochas tanto do Arqueano como do Proterozóico Inferior. As rochas mais antigas, representadas predominantemente por ortognaisses de natureza trondhjemítica, com idades em torno de 2,85 Ga, foram agrupadas no Complexo Colméia. Por sua vez, ortognaisses graníticos, com idade mínima de 1,85 Ga, denominados de Gnaisse Cantão, constituem as rochas mais novas, até então conhecidas do embasamento do Cinturão Araguaia. Em seu segmento meridional, o embasamento do Cinturão Araguaia é representado por gnaisses tonalíticos, associados a gnaisses calciossilicáticos, que foram correlacionados ao Complexo Colméia, e que servem de encaixantes para o Granito Serrote, situado a sul da cidade de Paraíso do Tocantins. Foram descritos também gnaisses calciossilicáticos, quartzitos e gnaisses tonalíticos, reunidos em uma unidade distinta denominada de Complexo Rio dos Mangues. Embora, as unidades acima citadas tenham sido consideradas de idade arqueana, praticamente inexistem informações geocronológicas a respeito das mesmas. Este trabalho portanto, objetiva determinar as idades das rochas do embasamento na porção meridional do Cinturão Araguaia, e investigar a correlação ou não dessas rochas com aquelas aflorantes no interior das estruturas dômicas da porção setentrional deste cinturão. Estas informações são importantes para a organização do quadro lito-estratigráfico do embasamento da porção meridional do Cinturão Araguaia, que por sua vez é fundamental para o entendimento da evolução geológica desse cinturão. Na investigação geocronológica, foi utilizado o método de evaporação de Pb em monocristais de zircão (Pb-Pb em zircão), que fornece a idade de cristalização do zircão obtida a partir do aquecimento gradativo do mesmo, em um espectrômetro de massa de ionização termal. Uma idade platô do grão de zircão é então calculada, num diagrama 207Pb/206Pb versus temperatura. Foram selecionados para datação pelo método de Pb-Pb em zircão, gnaisses granodioríticos com leucossomas associados e gnaisses calciossilicáticos originalmente correlacionados ao Complexo Colméia (amostras SH12, SH15 e SH40), gnaisses tonalíticos e gnaisses sieníticos incluídos no Complexo Rio dos Mangues (amostras SH36 e SH33) e uma amostra do Granito Serrote. No conjunto de rochas que haviam sido correlacionadas ao Complexo Colméia, as idades obtidas concentraram-se em torno de 2,0 Ga, sendo que os zircões dos leucossomas dos gnaisses calciossilicáticos forneceram uma idade relativamente mais nova de 1,8 Ga. No grupo de rochas mapeado como Complexo Rio dos Mangues, a idade obtida para os zircões dos gnaisses sieníticos foi relativamente mais nova (1,0 Ga). Estes gnaisses, devido a proximidade com os gnaisses alcalinos de Serra da Estrela e por serem composicionalmente semelhantes a estes, devem fazer parte da Suíte Monte Santo. Na análise dos zircões dos gnaisses tonalíticos não foi definida uma idade platô e, ao contrário, mostrou um padrão de crescimento contínuo da razão , 207Pb/206Pb, sendo que a mais altas temperaturas, as idades apresentaram sistematicamente valores ligeiramente superiores a 2,0 Ga. Admitiu-se neste caso, as idades mais antigas como idades mínimas de cristalização para estes zircões. Para o Granito Serrote, a idade obtida através deste método foi de 1851 ± 41 Ma (2σ). As idades das rochas gnáissicas do embasamento do segmento meridional do Cinturão Araguaia, situadas entre 1,8 e 2,1 Ga, indicam a ausência de gnaisses de idades arqueanas nessa porção do cinturão. Consequentemente, desaconselha-se correlaciona-los com aqueles do Complexo Colméia. Sugere-se adicionalmente, abandonar o referido termo e estender a denominação de Complexo Rio dos Mangues para os gnaisses calciossilicáticos e ortognaisses que têm expressão nas proximidades de Paraíso de Tocantins. As idades de cristalização do Granito Serrote (1851 ± 41 Ma, 2σ) e do Gnaisse Cantão (1846 ± 64 Ma) são bastante semelhantes. Em função desta semelhança realizou-se um estudo geocronológico adicional pelo método de Pb-Pb em rocha total e feldspatos, visando investigar a correlação entre estas rochas graníticas. Para o Granito Serrote foi obtida uma idade de 1872 ± 140 Ma (1σ) e para o Gnaisse Cantão, uma idade de 1744 ± 27 Ma (1σ). Essas idades quando comparadas com aquelas obtidas pelo método Pb-Pb em zircão, mostram, que o sistema Pb-Pb em rocha total foi parcialmente aberto, durante um evento termo-tectônico posterior a cristalização dessas rochas, rejuvenescendo suas idades. Realizou-se ainda um estudo comparativo entre estas unidades, e alguns granitóides anorogênicos de idade proterozóica da região amazônica e do Maciço Mediano de Goiás, onde constatou-se que o Granito Serrote é bastante semelhante aos mesmos ajustando-se, igualmente, às curvas de evolução do Pb, propostas no modelo de plumbotectônica. O Gnaisse Cantão não se enquadra no modelo de plumbotectônica, devido as altas razões 206Pb/204Pb encontradas nos feldspatos das amostras dessa unidade. Estas razões elevadas de Pb nestas rochas, revelam que são enriquecidas em U, e este enriquecimento pode ter sido proveniente do próprio magma que as gerou ou ter sido adquirido em um evento metamórfico posterior a sua cristalização.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, geoquímica e geocronologia dos granitos Presidente Kennedy e Barrolândia, noroeste do Tocantins – Cinturão Araguaia
    (Universidade Federal do Pará, 2011-12-20) SANTOS, Williams Pinto dos; GORAYEB, Paulo Sérgio de Sousa; http://lattes.cnpq.br/4309934026092502; https://orcid.org/0000-0003-1877-9756
    Diversos corpos graníticos têm sido identificados no extremo leste do Cinturão Araguaia em seu domínio de mais alto grau metamórfico (Grupo Estrondo). Tais granitos têm sido interpretados como de posicionamento sin a tardi-cinemático em relação à tectônica principal e metamorfismo regional da evolução do Cinturão Araguaia, no final do Neoproterozóico. Nesta dissertação foram estudados dois plútons graníticos denominados Presidente Kennedy e Barrolândia, este último ainda desconhecido da literatura. Os estudos envolveram a cartografia geológica em duas áreas de ocorrência desses granitos, análises petrográficas, geoquímicas e geocronológicas. O Granodiorito Presidente Kennedy localizado a 6 km a noroeste da cidade de Presidente Kennedy (TO) compõe a forma de um stock elíptico, que abrange uma área aflorante cujo diâmetro maior é de aproximadamente 10 km, e o menor de 5 km, encaixado em micaxistos do Grupo Estrondo e parcialmente coberto por rochas sedimentares da Formação Pimenteiras. O corpo possui foliação bem marcada na borda, no entanto existe uma orientação difusa ou mesmo imperceptível nas porções mais internas do corpo. A foliação é registrada, sobretudo pela orientação de micas. Os estudos petrográficos identificaram rochas hololeucocráticas (M<6) granodioríticas e monzograníticas equigranulares, de cor cinza levemente rosada, e com textura granular hipidiomórfica e alotriomórfica. O conteúdo mineralógico é formado essencialmente por plagioclásio (An23-29), quartzo e microclina, e subordinadamente biotita e muscovita. Apatita, zircão, titanita e minerais opacos compõem a mineralogia acessória, enquanto que clorita, sericita, carbonatos são fases secundarias. O Granito Barrolândia aflora em duas porções distintas na forma de stocks levemente ovalados encaixados em micaxistos do Grupo Estrondo. Em geral o corpo possui foliação bem marcada na borda evidenciada pela orientação de micas, e coincide com a foliação regional da área. Petrograficamente as rochas do Granito Barrolândia apresentam composição monzogranítica, são hololeucocráticas (M < 10), de granulação média, cor cinza, textura granular hipidiomórfica ou granoblástica, e sua constituição mineralógica é definida essencialmente por microclina, plagioclásio (An15-20) e quartzo, subordinadamente por biotita e muscovita, e acessoriamente por apatita, zircão e minerais opacos, enquanto clorita e sericita são fases secundárias. Dados litoquímicos revelaram que os granitos são semelhantes, possuindo caráter levemente peraluminoso, com elevados valores SiO2, Al2O3 e álcalis e baixos valores de MgO, Fe2O3t e TiO2. Os estudos geocronológicos realizados pelo método de evaporação de Pb em zircão forneceu idade de 539 ± 5 Ma, interpretada como a idade mínima de cristalização do Granodiorito Presidente Kennedy. O mesmo método foi realizado no Granito Barrolândia, no entanto as respostas analíticas não foram satisfatórias para o cálculo de sua idade, necessitando de trabalhos adicionais. Os estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos dos granitos Presidente Kennedy e Barrolândia, revelaram semelhanças entre esses dois corpos e com os demais granitos que ocorrem no Cinturão Araguaia (Ramal do Lontra e Santa Luzia). A idade do Granodiorito Presidente Kennedy coincide no limite dos erros analíticos com aquelas obtidas nos granitos Santa Luzia (528 ± 5 Ma) e Ramal do Lontra (549 ± 5 Ma) que são correlacionados ao mesmo evento de granitogênese do Cinturão Araguaia. Do ponto de vista geoquímico, considerando os elementos maiores, esses dois corpos são muito similares aos demais, apresentando, porém pequenas diferenças. No geral os granitos estudados são ricos em SiO2, e pobres em MgO, TiO2, Fe2O3t e CaO, o que indica tratar-se de magmas pouco fracionados refletindo a natureza granítica hololeucocrática dos mesmos. Os estudos isotópicos pelo método Sm-Nd definiram idades modelo (TDM) de 2,11 e 2,24 Ga, e entre 2,13 e 2,17 Ga para os granitos Barrolândia e Presidente Kennedy, respectivamente, e valores •Nd negativos indicando que esses granitos foram provenientes de fonte crustal, gerada a partir da fusão de uma crosta antiga Paleoproterozóica. Neste caso, uma unidade a ser considerada como fonte seria o Complexo Rio dos Mangues. Considerando o contexto geológico da área, e integrando aos dados de campo, petrográficos, geoquímicos e geocronológicos, se interpreta a formação dos granitos Presidente Kennedy e Barrolândia como relacionados a um processo de anatexia crustal de uma fonte do embasamento do Cinturão Araguaia, que supostamente seriam os ortognaisses do Complexo Rio dos Mangues. A agregação desses líquidos graníticos anatéticos, a ascensão e alojamento desses magmas nas seqüencias supracrustais, se deram sincronicamente à tectônica principal do Cinturão Araguaia, no final do Neoproterozóico inicio do paleozóico. Os estudos comparativos revelaram muitas semelhanças entre estes e os demais granitos do Cinturão Araguaia, cronocorrelatos, indicando tratar-se de um evento regional de granitogênese, e possivelmente cogenéticos relacionado à fase principal do metamorfismo do Cinturão Araguaia, no limite Neoproterozóico-Paleozóico.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Entre em Contato
Brasão UFPA