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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Audiovisual, resistência e educomunicação na Amazônia paraense: a experiência do Telas em Movimento
    (Universidade Federal do Pará, 2022-06-13) SILVA JUNIOR, Valdecir Ramos da; AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; http://lattes.cnpq.br/9650931755253248
    Nesta dissertação, compreende-se o objeto de análise “Festival Telas em Movimento de Belém do Pará” como um coletivo que contribui para o desenvolvimento socioeconômico de jovens de periferia, por meio de ações, de vivências, de atividades artísticos-culturais e de promoção do cinema e do audiovisual em comunidade de periferia, ribeirinhas, quilombolas e indígenas da Amazônia. As atividades do Telas em Movimento buscam formar jovens para a produção de conteúdo audiovisual que auxilie no desenvolvimento social dos indivíduos de suas comunidades. O coletivo tem como principal prática o diálogo entre audiovisual e resistência, por meio da difusão de técnicas e conhecimentos no fazer e no pensar cinematográfico. Neste trabalho, evidencia-se a compreensão do processo educomunicativo no desenvolvido nas vivências do coletivo, portanto, por meio deste estudo, objetiva-se compreender as dinâmicas comunicacionais, nas práticas educomunicativas do coletivo Telas Em Movimento. Uma das principais metodologias de trabalho, utilizadas nesta investigação, é a pesquisa-ação participativa, que, no Brasil, é contextualizada por Cicília Peruzzo (2017) e pensada por Orlando Fals Borda (1989), visando a construção, o desenvolvimento e a investigação colaborativa das problemáticas da pesquisa. Os conceitos, encontrados nas perspectivas educacionais freirianas, tais como pedagogia do oprimido (FREIRE, 1987) e pedagogia da autonomia (FREIRE, 2021), e a aplicabilidade dos conceitos de educomunicação, de Ismar Soares (2011), e a decolonialidade, como conceito enunciador compõem a base teórica e metodológica deste trabalho; além das contribuições de Walter Mignolo (2017), Catherine Walsh (2013, 2019), dentre outros. Os resultados demonstram que o Telas em Movimento atende as necessidades e práticas educacionais como ferramenta de emancipação social e que por meio de suas vivências proporciona possibilidades sociais e de formação, assim como busca construir novas práticas narrativas nos produtos comunicacionais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Coletivo Terra Firme: comunicação e cidadania na periferia
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-16) LIRA, Adriana do Socorro Campos de; AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; http://lattes.cnpq.br/9650931755253248
    Esta pesquisa aborda as temáticas de comunicação, cidadania e periferia, entendidas como conceitos fundamentais para melhor compreensão das práticas comunicativas do Coletivo Tela Firme, objeto de estudo desta investigação. O grupo atua na periferia, especificamente no bairro Terra Firme, em Belém, estado do Pará. O trabalho dos jovens consiste na produção audiovisual que circula na internet e também em ações de cidadania diretamente em bairros periféricos da cidade. Esse trabalho está assentado na matriz da comunicação popular, alternativa, comunitária, por atuar de dentro da periferia, para a periferia, na conscientização e na transformação social. O resultado tem sido uma referência no campo político e educacional em Belém. Dessa forma, esta pesquisa se propõe a investigar como se configuram as práticas comunicativas do Coletivo Tela Firme na periferia da capital paraense. A hipótese levantada na investigação é a de que o ativismo do grupo nas comunidades onde atua, tem como propósito estimular e promover o engajamento político-social das pessoas que vivem nesses espaços, de forma a contribuir com a ampliação de seus direitos de cidadania. Diante do exposto, propõe-se no presente estudo a realização de um mapeamento e análise dos vídeos alternativos e das ações realizadas em bairros periféricos da capital, por iniciativa própria ou em parceria com outros movimentos e organizações engajados em lutas políticas e sociais. Os referenciais teóricos que sustentam a presente investigação são Peruzzo (2009), Gohn (2010), Gonczevski e Martin (2011), Pinsky e Pinsky (2013), Mouffe (2013). O trabalho do grupo se iniciou nas redes digitais que, na concepção de autores como Castells (2005), Lemos (2006) e Primo (2013), trata-se de uma plataforma que favorece processos de participação política, social e contribui para a articulação com outros movimentos de resistência. Sendo assim, esta dissertação utiliza-se de pesquisa bibliográfica, além da qualitativo-descritiva, com base na análise de conteúdo e a entrevista para atingir os objetivos, que entre outras pretensões, está a de identificar nas práticas comunicativas do Tela Firme alternativas de cidadania na periferia.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Comunicação que se faz comunidade na periferia: ancestralidade e vinculação na passagem Limoeiro, bairro do Jurunas, Belém, Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2021-11-18) CONCEIÇÃO, Raphael Castro da; AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; http://lattes.cnpq.br/9650931755253248
    Nas periferias a organização comunitária é fenômeno habitual, seja por meio de movimentos ou entidades políticas, como associação de moradores, centros comunitários, etc., ou também por meio da amizade entre vizinhos, das festas juninas e blocos de carnaval nas comunidades, dos times de futebol, da solidariedade e cooperação que são geradas espontaneamente, no cotidiano e em momentos de crise, como vemos na pandemia de covid-19. Essa organização comunitária institucional ou espontânea produz outra ideia de periferia, bem diferente da perspectiva que só vê a periferia como sinônimo de pobreza e violência. Esta pesquisa tem o objetivo de compreender criticamente os processos comunicativos que constroem, mantêm ou reconfiguram a vinculação entre moradores de periferia, a partir da vivência e observação participante na comunidade da Passagem Limoeiro, no bairro do Jurunas, periferia de Belém do Pará. Nosso referencial teórico começa com Sodré (2014a) e Buber (2001) abordando a ideia de Comum como fundamento da comunicação na sociedade. Também nos apoiamos na contribuição intelectual de autores como Jesus (2014), Deus (2019), Almeida (2021) Racionais MCs (2018), Borda (2008), Souza (2020) e Santos (2001; 2002) para discutir a experiência vivida na periferia, bem como as questões de raça e racismo. Também discute-se, em diálogo com Castro (2008), Castro e Campos (2015), Rodrigues (2006, 2008a, 2008b) e Silva (2016), algumas dinâmicas de formação socioeconômica da Amazônia e do bairro do Jurunas. Em Sodré (2017) também nos apoiamos para a discussão da idéia de ancestralidade, a partir do conceito de arkhé africana. Consideramos que a Passagem Limoeiro realiza processos comunicativos dinâmicos a partir da vinculação influenciada diretamente por essa ancestralidade que atravessa a comunidade.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    De que periferia estás falando? Da representação artística à representação social da periferia em escolas periféricas de Belém
    (Universidade Caxias do Sul, 2013-06) CASTRO, Fábio Fonseca de; FREITAS, Aline Meriane do Carmo de
    O artigo discute a relação entre representações artísticas e representações sociais, observando a recepção de dois videoclipes musicais, ambos tematizando a periferia, por alunos do Ensino Médio de duas escolas de periferia de Belém. Indaga-se de que maneira uma representação artística contribui para conformar uma representação social, sobre o processo dialógico estabelecido e sobre a liminaridade entre representações artísticas e representações midiáticas. Objetiva-se compreender o papel dinâmico do núcleo central das representações, estruturado, conforme demonstra a observação, por meio do processo dialógico inerente à experiência social.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Matando a fome de lazer "Lá no meu Setor": práticas e sociabilidades na periferia de Belém (PA)
    (Universidade Federal do Pará, 2021-10-21) LOBATO, Flavio Henrique Souza; BAHIA, Mirleide Chaar; http://lattes.cnpq.br/6052323981745384; https://orcid.org/0000-0001-7168-2019
    Historicamente, no bojo das perspectivas capitalista e eurocêntrica, foram concebidos conceitos, práticas e espaços próprios de uma concepção hegemônica de lazer, a qual legitimou formas convencionais do que seria, de como deveria ser e em que espaços e tempos deveria ocorrer o lazer. Em diversas políticas públicas, tais entendimentos foram incorporados como maneiras únicas e exclusivas de lazer, privilegiando algumas pessoas e negligenciando muitas outras. Nesse sentido, como convenção social, o lazer, seus espaços e suas práticas passaram a ser vistos de modo restrito pela sociedade. Diante disso, esta pesquisa objetivou analisar, considerando os contextos macro e micro de análise, as práticas de lazer da Comunidade Bom Jesus I, na periferia de Belém (PA), a partir dos processos de interação e de sociabilidade dos moradores. Com a intenção de viabilizar este estudo, a partir de uma abordagem qualitativa, foram empregadas pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Em um exercício do fazer etnográfico, realizaram-se conversas informais, observação participante, entrevistas semiestruturadas e registros em caderno de campo. A investigação foi guiada tanto por um olhar “de fora e de longe”, considerando os processos estruturantes (perspectiva macro), quanto por um olhar “de perto e de dentro” (perspectiva micro), voltado às “inversões” praticadas, diariamente, para o lazer dessa população. Para “matar a fome de lazer”, os “achados” desvelaram que, ao longo dos anos, diferentes e alternativas práticas e sociabilidades foram criadas a partir dos processos de interação entre os moradores da comunidade. Constatou-se também que, muitas vezes alienada por compreensões hegemônicas, essa população não consegue enxergar ou considerar as suas experiências cotidianas como lazer. As conversações, o “rock doido”, o “jogo do bicho”, o futebol e o “piquenique” compreendem “formas de diversão”, caracterizadas por dinâmicas muito particulares, carregadas de sentidos e significados, que possibilitam esse “setor” se divertir, se fazer existir e resistir diariamente. A comunidade, portanto, “faz”, literalmente, o seu direito ao lazer.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Periferia e negritude: ritmo e poesia (rap) como produção estratégica do mundo periférico em Belém-PA (1996-2023)
    (Universidade Federal do Pará, 2024-04-08) MAIA, Emily Maria Pantoja; COSTA, Antonio Maurício Dias da; http://lattes.cnpq.br/2563255308649361; https://orcid.org/0000-0002-0223-9264
    Em 1994, tem-se a primeira aparição de um grupo de rap na cidade de Belém do Pará. Surgido do bairro da Terra Firme, periferia de Belém, o grupo MBGC – Manos da Baixada do Grosso Calibre – revolucionou com um novo estilo musical para a retratar a realidade da periferia belenense. Desde a década de 80, momento de grande mudança de representação cultural, incluindo o âmbito historiográfico, o rap divulgou-se mundialmente como forma de espelhar a cultura popular e as insatisfações sofridas nos bairros afastados do centro. Surgido na década de 1970, nos Estados Unidos, após um panorama de grande crise, veio como forma inovadora para denunciar os problemas sociais vivenciados pelos jovens dos bairros marginalizados. Já no cenário brasileiro, o rap se inicia como forma de divertimento e posteriormente, revela-se politizado. Thaide e DJ Hum dão início ao rap nacional e logo outros nomes surgem, ganhando destaque, como Racionais Mc’s, que deram ao rap uma forma engajada. A partir desses eventos e da visibilidade nos jornais em Belém que retratavam o “rapping” e a cultura hip hop, o estilo musical ganhou força e influenciou novos sujeitos na região, atentando-se ao cenário amazônico e as dificuldades sofridas nos bairros da cidade, incluindo os artistas paraenses como Pelé do Manifesto e o Th091, com grande visibilidade em “poemas abolicionistas”. Desse modo, o objetivo geral desse trabalho é perceber as possibilidades do estilo musical rap como suscetível para análises e compreensão histórica, no que alberga os sujeitos da periferia – Pelé do Manifesto, Th091 e outros que deram início ao movimento como Mc Negro Edi, Bruno BO, Marcelo Muslim, Dj Morcegão – com suas rimas carregadas de aspectos da cultura diaspórica. O rap é um estilo caracterizado como “canto falado”, que busca contrapor as injustiças sociais, econômicas, culturais e históricas, e assume o papel de retratar realidades enfrentadas, estritamente, do povo negro, portanto, pode ser caracterizado como um efeito da colonização. Diante disso, é perceptível o estímulo aos pensamentos contrários a uma hegemonia formada, para confrontar as tensões culturais e o racismo.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Pontos de memória: de Política Cultural a Museus em periferias.
    (Universidade Federal do Pará, 2021-11-05) ALCÂNTARA, Camila de Fátima Simão de Moura; GODOY, Renata de; http://lattes.cnpq.br/5173744417832044; https://orcid.org/0000-0002-8138-8670
    A seguinte tese apresenta uma pesquisa etnografica sobre as iniciativas comunitarias de Pontos de Memoria que participaram de um processo democratico para a construcao de uma politica publica cultural no Brasil, pautada na museologia social. O objetivo deste estudo e compreender os (re)arranjos politicos e sociais que as doze iniciativas autodenominadas de “pioneiras” fazem para manter seus processos museais nas periferias brasileiras. Territorios marcados pela privacao e abandono de politicas publicas efetivas, onde ha proliferacao de todo tipo de violencia com o lugar e com a sua gente. As reflexoes sobre o objeto da pesquisa deram-se por meio da Antropologia dos Museus que forneceu uma interpretacao dos processos museais em contato com a percepcao das representatividades dos Pontos de Memoria pioneiros sobre as suas realidades nos seus lugares de existencia. Organizada em cinco capitulos, a tese traz uma discussao sobre museus em processos que se servem das realidades e solucoes criativas nos espacos urbanos perifericos para registrar a memoria social e salvaguardar o patrimonio cultural dos diversos grupos sociais que vivem nesses territorios. Apresentando as principais diretrizes de politicas publicas voltadas para museus que incentivaram esses grupos a criarem os seus processos museais. As iniciativas dos pontos pioneiros sao revisitadas a partir de uma visao privilegiada do Ponto de Memoria da Terra Firme, em Belem do Para, em que considerou os movimentos em comunidade para defender o desenvolvimento territorial, social, cultural e politico das comunidades que representam. Nesta pesquisa etnografica compreendo que os Pontos de Memoria pioneiros sao museus em processos formados por sujeitos diversos que se enriquecem como comunidades, ao desenvolverem pensamento critico sobre suas realidades e organizarem acoes coletivas transformadoras nas cidades onde acontecem, a partir das forcas ativas da memoria. Esses processos museais ganham vida no interior das comunidades as fortalecendo como sujeitos que criam, recriam e decidem sobre suas realidades.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Relaciones laborales y estrategias de renta en los enclaves minerometalúrgicos de Pará
    (2007-06) PONT VIDAL, Josep
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Violências e seus efeitos no bairro do PAAR, Ananindeua/Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2023-06-28) COSTA, Fernando Augusto Ribeiro; ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth; http://lattes.cnpq.br/0087693866786684; https://orcid.org/0000-0002-7509-3884
    Objetivamos a partir do uso de procedimentos etnográficos, investigar, analisar e refletir sobre os efeitos das violências para o modo como as vivências e as convivências se estabelecem, se organizam e se reproduzem no cotidiano de indivíduos que residem em meio a elas, especialmente em seu sentido subjetivo, mormente no PAAR, um bairro da periferia da Região Metropolitana de Belém, capital do Estado do Pará. Observa-se que nessas relações estão presentes elementos de uma convivência baseada no apoio e na compreensão mútuos, uma vez que os sujeitos têm de viver em um mesmo lado de coexistência e que, mesmo para com famílias cujos membros foram tidos como suspeitos de ilícitos e barbaramente exterminados, tais atitudes não desaparecem, mas se reforçam. Conduzir essa reflexão nos levou a buscar compreender as nuances de uma temática trabalhada sob os mais diversos aspectos o que é sempre uma tarefa impregnada pelo desafio de propor um olhar diferenciado, uma análise inovadora ou uma concepção de tal ordem nova que consiga mesmo responder aos anseios por dar respostas prontas e acabadas a situações com bastante complexidade. Assim, inúmeros autores alertam para o risco de visões apriorísticas e enviesamentos do pensamento que acabam por direcionar a análise e, por conseguinte, as conclusões. Um desses autores é Slavoj Žižek. Ao trabalhar as noções de violência subjetiva e de violência objetiva, sob uma perspectiva de busca e não de definições, este autor ajuda na compreensão da multiplicidade de visões e de pontos de vista ao passo em que provoca a pesquisa a ir em busca da confrontação da realidade eivada de simbolismo em detrimento de um Real prenhe de Ideologia.
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